Crise pode ser controlada




18 de outubro de 2015 0

A psoríase é uma doença crônica, sem cura conhecida. A doença funciona em ciclos, as crises podem piorar e melhorar, dependendo de um conjunto de fatores que envolvem desde a imunidade até o nível de estresse a que o paciente está submetido.

Em momentos de crise mais severa, o médico pode recomendar o uso de anti-inflamatórios e corticóides, que atuam para diminuir a inflamação e, por consequência, os sintomas e sinais mais agudos como a coceira e a descamação, que podem se tornar insuportáveis. Cada paciente deve ser avaliado individualmente pelo dermatologista e a automedicação não deve acontecer em nenhum caso. Pessoas em crise podem adotar algumas ações para mitigar os principais seus efeitos. Conheça algumas recomendações da Sociedade Brasileira de Dermatologia:

Hidratação constante

Quem tem psoríase deve ter cuidado redobrado com a hidratação. É preciso aplicar hidratantes corporais uma ou duas vezes ao dia. Os mais indicados são os sem perfume, pois diminuem os riscos de alergias.

Exposição ao sol

O sol ajuda a combater as inflamações, sendo benéfico aos portadores de psoríase. Bastam dez minutos diariamente ou pelo menos 3 a 4 vezes na semana. Neste caso, deixe para passar protetor depois do banho de sol para obter melhor resultado. Reaplique ao longo do dia.

Banhos

Eles devem ser rápidos e mornos. Não use buchas nem esfoliantes, que podem ferir a pele que já está sensível. Dê preferência a sabonetes neutros e sem perfume. Use toalhas macias para secar as áreas afetadas.

Depilação

As mulheres devem ter cuidado redobrado com a depilação e optar por métodos que não agridam a pele, especialmente durante os períodos de crise, em que a pele está descamada e muito sensível.

Cosméticos

O melhor é evitá-los completamente quando as crises se instalam e usar com moderação fora delas. Evite usar produtos que agridam a pele nas áreas afetadas.

Roupas

Tecidos de algodão, produzidos com fibras naturais, são a melhor opção. Evite materiais que impedem a transpiração, como a lycra e o poliéster, por exemplo, que favorecem a proliferação de fungos. Roupas justas são desconfortáveis para os pacientes, porque atritam com a pele, o que pode desencadear mais descamação e crises de coceira. No inverno, lembre-se de colocar uma peça de algodão sob os casacos de couro e de lã para evitar o contato direto da pele com materiais que podem ser alergênicos.

Nunca é demais repetir que: a psoríase não é transmissível.


18 de outubro de 2015 0

Um dos principais problemas que portadores de psoríase enfrentam é o desconhecimento sobre a doença. Como a psoríase afeta especialmente a pele ou outras partes visíveis do corpo, como as unhas, o resultado pode ser a rejeição das pessoas ao doente. A pele descamada e a aparência de irritação nas áreas afetadas podem dar a sensação de que a doença é transmissível. Mas esse é dos grandes mitos associados à doença, que não é transmissível ao tocar no paciente ou ao compartilhar roupas e objetos com ele. Também não se contrai a doença por relações sexuais ou pelo beijo. Por isso, os portadores podem e devem manter uma convivência normal com seus amigos e familiares. Trata-se de uma doença autoimune, que afeta homens e mulheres da mesma forma no mundo todo. Um dos principais efeitos colaterais da doença é a depressão provocada pelo preconceito e pelo estigma que os pacientes de psoríase sofrem. Em alguns casos, a pessoa acaba abandonando o convívio social para evitar ser vista de maneira diferente ou para evitar os olhares curiosos e desconfiados de quem não tem conhecimento sobre a doença. Ajude a evitar o preconceito e espalhe a verdade sobre a psoríase: ela não pega.


18 de outubro de 2015 0

Existem diferentes tipos de psoríase, que também variam no grau de intensidade de paciente para paciente.

SINTOMAS   A forma clínica mais comum é a psoríase em placas ou psoríase vulgar, mas existem outras variantes clínicas menos comuns que serão apresentadas abaixo. Os fatores ambientais também podem interferir nas manifestações clínicas, colaborando com o agravamento do quadro. Entre os fatores,  destacamos a obesidade, o estresse e o tabagismo. Veja abaixo quais são os tipos de psoríase conhecidos pela medicina:  

Psoríase em placas ou psoríase vulgar   Comum joelhos

A área dos joelhos é umas das mais afetadas nos casos de psoríase vulgar ou de placas a manifestação mais comum da doença. Forma placas secas, avermelhadas com escamas prateadas ou esbranquiçadas. Essas placas coçam e algumas vezes doem, podem atingir todas as partes do corpo, inclusive genitais e o interior da boca. Em casos graves, a pele em torno das articulações pode rachar e sangrar.  

Psoríase ungueal   Unhas A psoríase ungueal afeta dedos e unhas; pode aparecer nas mãos e nos pés Afeta os dedos das mãos e dos pés e também as unhas. Faz com que a unha cresça de forma anormal, engrosse e fique com sua superfície áspera, além de perder a cor. Em alguns casos a unha chega a descolar da carne e, nos casos mais graves, a esfarelar.  

Psoríase do couro cabeludo Couro cabeludo. Psoríase no couro cabeludo   Surgem áreas avermelhadas com escamas espessas branco-prateadas, principalmente após coçar. O paciente pode perceber os flocos de pele morta em seus cabelos ou em seus ombros, especialmente depois de coçar o couro cabeludo. Assemelha-se à caspa, porém geralmente é mais intensa e associada à vermelhidão do couro cabeludo.  

Psoríase gutata Geralmente é desencadeada por infecções bacterianas, como as de garganta. É caracterizada por pequenas feridas, em forma de gota no tronco, braços, pernas e couro cabeludo. As feridas são cobertas por uma fina escama, diferente das placas típicas da psoríase que são grossas. Este tipo acomete mais crianças e jovens antes dos 30 anos.  

Psoríase invertida Atinge principalmente áreas úmidas, como axilas, virilhas, embaixo dos seios e ao redor das genitais. São manchas inflamadas e vermelhas. O quadro pode agravar em pessoas obesas ou quando há sudorese excessiva e atrito nas áreas de dobra da pele.  

Psoríase pustulosa Nesta forma rara de psoríase, podem ocorrer manchas em todas as partes do corpo ou em áreas menores, como mãos, pés ou dedos, a chamada de psoríase palmo-plantar. Geralmente ela se desenvolve rápido, com bolhas cheias de pus que aparecem poucas horas depois de a pele tornar-se vermelha. As bolhas secam dentro de um dia ou dois, mas podem reaparecer durante dias ou semanas. A psoríase pustulosa generalizada pode causar febre, calafrios, coceira intensa e fadiga.  

Psoríase eritodérmica É o tipo menos comum. Acomete todo o corpo com manchas vermelhas que podem coçar ou arder intensamente, levando a manifestações sistêmicas. Ela pode ser desencadeada por queimaduras graves, tratamentos intempestivos como uso ou retirada abrupta de corticosteróides , infecções ou por outro tipo de psoríase foi mal controlada.  

Artrite psoriásica Elbow pain. A artrite psoriásica afeta articulações como cotovelos e joelhos Além da inflamação na pele e da descamação, a artrite psoriásica causa fortes dores nas articulações. Afeta qualquer articulação e, além de causar limitação dos movimentos pela dor, pode levar a deformidades definitivas das articulações (sequelas) comprometendo o movimento das articulações.


18 de outubro de 2015 0

Há poucos estudos sobre a psoríase infantil no Brasil, mas usa-se a estimativa mundial, de que 1% a 2% dos doentes são crianças. Menos de 2% dos casos aparecem em crianças com menos de 2 anos. Entre 24% e 45% dos diagnósticos da doença são feitos em pacientes até 16 anos. kid-1311016-1598x1040 O principal fator de risco para o desenvolvimento de psoríase na infância é a genética. Se um dos pais tem psoríase, a chance de a criança desenvolver a doença é baixa, em torno de 14% maior do que em crianças sem histórico na família. Mas pais com psoríase podem gerar filhos que jamais desenvolvem a doença. Para as crianças afetadas, a consulta médica deve ser abrangente. Os pais devem relatar infecções anteriores, medicamentos adotados pela criança, traumas, estresse emocional e outros acontecimentos importantes na vida do filho. O caso deve ter acompanhamento de um dermatologista habituado ao tratamento de crianças. Elas precisam de atenção especial com relação aos medicamentos indicados. Os cuidados com esses pacientes durante as crises também devem ser redobrados para que as crianças não machuquem a pele já sensibilizada pela doença.  


18 de outubro de 2015 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia elaborou um documento para orientar a população sobre os cuidados básicos com a pele, que ajudam a prevenir doenças e a manter a saúde do maior órgão do corpo humano. OLYMPUS DIGITAL CAMERA O documento recebeu o nome de Declaração Dos Direitos Da Pele e conta com dez artigos fundamentais. Conheça os direitos de sua pele e garanta que eles sejam exercidos plenamente. Artigo Primeiro Toda pele tem direito a saúde: e parecer saudável é muito diferente de estar saudável, inclui o direito a consultas regulares com um especialista e cuidados de rotina; Artigo Segundo Toda pele tem direito ao sol consciente: e a ficar exposta, ao sabor do vento, da água, de ter sua cor respeitada. Artigo Terceiro E por isso, toda pele tem o direito a proteção: não qualquer proteção, mas proteção com esclarecimento, proteção de um especialista. Artigo Quarto Toda pele tem direito de tocar e ser tocada: porque o tato é nosso primeiro sentido e interface com o mundo; E sua integridade deve ser buscada durante toda a vida. Artigo Quinto Toda pele tem direito a beleza: que vai além da vaidade, é o direito fundamental de manter a auto estima; que não aceita qualquer coisa, por qualquer preço, de qualquer um; Artigo Sexto Toda pele tem direito a informação: Direito de saber informações reais e atualizadas para suas dúvidas e preocupações; de fontes confiáveis e comprometidas com a verdade acima de tudo; Artigo Sétimo Toda pele tem direito a atendimento médico de qualidade: Direito de ter informações e tratamentos apropriados quando necessário, tanto para suas doenças, como para os cuidados preventivos, incluindo cabelos e unhas; Artigo Oitavo Toda pele tem direito a conhecer as  tecnologias e avanços científicos: Direito de ser atendida pelo especialista qualificado e com a responsabilidade necessária para a indicação e aplicação correta de novos medicamentos e equipamentos; Artigo Nono Toda pele tem direito a um tratamento digno: Direito a ouvir um médico especialista, antes de qualquer escolha; e direito de saber quando não está sendo atendida por um; Artigo Décimo Toda pele tem o direito a um médico dermatologista associado à SBD.  


18 de outubro de 2015 0

Na maioria dos pacientes, a primeira manifestação da psoríase ocorre na pele. Dessa forma, um exame clínico pode ser suficiente para o diagnóstico. Em alguns casos, o médico poderá pedir uma biópsia. Esse procedimento consiste na retirada de uma amostra da pele que será avaliada em microscópio para fechar o diagnóstico. O dermatologista é o médico capaz de fazer o diagnóstico e indicar o tratamento. Ele está apto a avaliar o tipo de escamação, de vermelhidão e da lesão típica da psoríase.

A exceção fica por conta da psoríase artropática, que ataca as articulações. Nesse caso, o reumatologista também deve ser consultado, já que essa manifestação da doença afeta as articulações.

O médico realizará exames físicos e laboratoriais para determinar o diagnóstico definitivo. Embora, a psoríase seja relativamente comum, evite iniciar qualquer tratamento sem a confirmação de um médico sobre a existência da doença. Lembre-se que amigos e parentes, por mais bem intencionados que sejam não estão capacitados a dizer o que você tem. 

Uma das dificuldades para o diagnóstico da doença é que ela pode ser confundida com outros problemas de pele.  


18 de outubro de 2015 0

A psoríase apresenta um conjunto variado de sintomas, que às vezes podem ser confundidos com sinais de outras doenças de pele. Mas os sintomas mais comuns são lesões róseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas, que afetam a pele, especialmente nos cotovelos, joelhos, couro cabeludo, unhas, palmas das mãos e plantas dos pés. Além de lesões da pele, o paciente pode apresentar coceira, queimação e dor. As unhas também podem estar comprometidas pela psoríase, podendo apresentar alteração da cor, da textura e descolamento do leito ungueal. Quando a doença atinge as articulações, provoca dor e artrite. o-que-e O diagnóstico nem sempre é simples, podendo não ser feito até que o paciente seja avaliado por um dermatologista. O ideal é que o paciente consiga atendimento multidisciplinar, que inclui nutricionista e terapeuta nos casos em que há comprometimento emocional. No Brasil, ainda há poucos hospitais de referência. Alguns fatores podem aumentar as chances de uma pessoa desenvolver a psoríase ou piorar um quadro existente:

  • Histórico familiar – a genética pode ser um fator de risco sério a ser levado em consideração;

 

  • Estresse – indivíduos que vivem em grande estresse normalmente têm o sistema imunológico debilitado, o que se torna um risco para o aparecimento da doença;

 

  • Obesidade –  um tipo de psoríase, a invertida, é mais comum em pessoas com sobrepeso. Manter o peso sob controle elimina parte do risco de contrair a doença;

 

  • Bebidas alcoólicas e tabagismo – cigarro e bebida aumentam as chances de a doença aparecer. Para quem já sofre com a psoríase, beber e fumar pode levar a um agravamento no quadro.

Não custa lembrar que a psoríase não é transmissível por toque, compartilhamento de objetos ou relação sexual. Não transmita preconceito. O dermatologista é o especialista no tratamento da doença. Para diagnosticá-la, o exame clínico, ou seja, a avaliação feita em consultório, é o principal recurso. Em alguns casos, o médico pode solicitar uma biópsia. O procedimento é feito com a retirada de um fragmento da pele na área afetada. A amostra é enviada para análise em microscópio.


17 de outubro de 2015 0

A psoríase é uma doença ainda pouco conhecida, apesar de atingir cerca de 3% da população do planeta. Muitas vezes é confundida com outros males, como alergias e micoses. Por isso, havendo suspeita é importante não se automedicar e procurar um dermatologista assim que os sintomas de manifestam.

"Sempre que surgir uma lesão diferente na pele que demore para sumir, procure um médico, para fazer o diagnóstico correto", afirma Ricardo Romiti, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

"A psoríase pode aparecer de forma mais amena, com manchas avermelhadas e escamas grosseiras, esbranquiçadas e bem delimitadas, ou mais aguda, com manchas espalhadas pelo corpo e maior inflamação na pele", diz Romiti. Em alguns casos, pode provocar coceira.

Segundo o especialista, a doença costuma atingir especialmente adultos jovens, entre 20 e 40 anos. "As áreas mais atingidas costumam ser cotovelo, joelho, couro cabeludo e tronco", completa.

A causa da psoríase é desconhecida, mas há fatores que podem desencadeá-la. "É uma doença multifatorial, de fundo genético, que tem alguns fatores precipitantes, como o uso de certas medicações e o estresse", afirma Romiti.

Doença crônica, a psoríase não tem cura e acompanha o paciente durante a vida toda, pedindo acompanhamento médico periódico. Mas é importante saber que a doença pode ser controlada, garantindo qualidade de vida aos pacientes.

"Mas não se pode prometer que não vá voltar um dia."

Hábitos de vida saudáveis ajudam a se manter bem. "E importante para o tratamento manter a alimentação correta, tomar um pouco de sol todo dia, evitar cigarro e álcool", encerra.


17 de outubro de 2015 0

Cerca de 10% a 20% dos pacientes com psoríase podem apresentar a artrite psoriásica. Na grande maioria das vezes, a doença se inicia na pele e somente após vários anos pode ocorrer a inflamação das articulações. A inflamação das articulações provoca dores e outros sinais, como inchaço, vermelhidão e calor local. É mais frequente nas mãos e nos pés, mas pode surgir em qualquer parte do corpo.

Aparecendo sintomas, o dermatologista responsável pelo tratamento deve ser avisado imediatamente, pois essa manifestação associada que atinge as articulações deve ser tratada por outro especialista: o reumatologista. Assim como nos demais tipos de psoríase, as causas da artrite psoriásica são desconhecidas. A doença pode ser desencadeada por fatores genéticos ou ambientais, como o estresse.

Ocorre porque o sistema imunológico desencadeia uma resposta inflamatória intensa que, além de atacar a pele, atinge outros órgãos, como as articulações.


17 de outubro de 2015 0

Ceará CENTRO Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará Centro de Saúde Dona Libania da Secretaria de Saúde do Ceará   Manaus FUAM ? Fundação Alfredo da Matta Ambulatório Araújo Lima ? Funciona na Faculdade de Medicima de Manaus Hospital de Medicina Tropical de Manaus.   Porto Alegre Complexo Hospitalar Santa Casa Hospital de Clínicas   São Paulo Complexo Hospitalar Heliópolis ? INAMPS/SUS Dermatologia ? Complexo Hosp. Heliópolis Responsável: Prof. Dr. Domingos Jordão Neto Endereço: Rua Cônego Xavier, 276 ? 6º andar ? Cidade Nova Heliópolis ? Sacomã Cep: 04231-030 ? São Paulo/SP Telefone: (11) 2068-7468   Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos Dermatologia ? Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos Responsável: Prof. Dra. Maria do Rosário Vidigal Endereço: Av. Emilio Ribas, 1819 ? Gopoúva Cep: 07051-000 ? Guarulhos/SP Telefone: (11) 2463-5691   Escola Paulista de Medicina ? UNIFESP Dermatologia ? Escola Paulista de Medicina ? UNIFESP Responsável: Prof. Dr. Osmar Rotta Endereço: Rua Borges Lagoa, 508 Cep: 04038-000 ? São Paulo/SP Telefone: (11) 5576-4804   Faculdade de Medicina de Jundiaí Dermatologia ? Hospital das Clínicas de Franco da Rocha ? FMJ Responsável: Prof. Dr. Paulo Rowilson Cunha Endereço: Rua Francisco Teles, 250 ? Vila Arens Cep: 13202-550 ? Jundiaí/SP Telefone: (11) 4587-1095   Faculdade de Medicina de Marília Dermatologia ? Faculdade de Medicina de Marília Responsável: Prof. Dr. Spencer de Domenico Sornas Endereço: Av. Monte Carmelo, 800 Cep: 17519-030 ? Marília/SP Telefone: (14) 3433-1744   Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto-SP Responsável: Prof. Dra. Ana Maria Ferreira Roselino Endereço: Av. Bandeirantes, 3900 ? Monte Alegre Cep: 14049-900 ? Ribeirão Preto/SP Telefone: (16) 3602-2447   Faculdade de Medicina do ABC Dermatologia ? Faculdade de Medicina do ABC Responsável: Prof. Dr. Carlos D´Apparecida Santos Machado Filho Endereço: Av. Príncipe de Gales, 821 Cep: 09060-650 ? Santo André/SP Telefone: (11) 4993-5455   Faculdade Estadual de Med.de São José do Rio Preto Dermatologia Hospital Base da Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto Responsável: Prof. Dr. João Roberto Antonio Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416 ? São Pedro Cep: 15090-000 ? São José do Rio Preto/SP Telefone: (17) 3201-5732   Fundação Lusíadas ? Centro Universitário Lusíadas Dermatologia ? Fundação Lusíadas Hospital Guilherme Álvaro Responsavel: Prof. Dr. Ney Romiti Endereço: Rua Oswaldo Cruz, 179 ? Boqueirão Cep: 11045-101 ? Santos/SP Telefone: (13) 3202-1363   Hospital das Clínicas da FMUSP Dermatologia ? Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Responsável: Prof. Dr. Cyro Festa Neto Endereço: Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255 ? 3º andar ? Cerqueira César Cep: 05403-900 ? São Paulo/SP Telefone: (11) 3069-8002   Hospital do Servidor Público Estadual ? São Paulo Dermatologia ? Hospital Servidor Público Estadual de São Paulo Responsável: Prof. Dr. José Alexandre de Souza Sittart Endereço: Rua Borges Lagoa, 1755 ? 4º Andar ? Vila Clementino Cep: 04038-034 ? São Paulo/SP Telefone: (11) 5088-8293   Hospital do Servidor Público Municipal Dermatologia ? Hospital Servidor Público Municipal ? CEDEM Responsável: Prof. Nilton Di Chiacchio Endereço: Rua Castro Alves, 60 ? 5º Andar ? Aclimação Cep: 01532-000 ? São Paulo/SP Telefone: (11) 3241-3665 Hospital e Maternidade Celso Pierro ? PUC Campinas Dermatologia ? Hospital e Maternidade Celso Pierro ? PUC Campinas Responsavel: Prof. Dra. Lúcia Helena Fávaro Arruda Endereço: Av. John Boyd Dunlop, s/nº ? Jd. Ipaussurama Cep: 13059-900 ? Campinas/SP Telefone: (19) 3729-8496   Hospital Universitário Wladimir Arruda ? Universidade de Santo Amaro Responsável: Prof. Dr. Luiz Carlos Cucé Endereço: Rua Professor Enéas de Siqueira Neto, 340 ? Jardim das Umbuias Cep: 04829-300 ? Santo Amaro/SP Telefone: (11) 5545-8500   Hospital Universitário de Taubaté Dermatologia ? Fundação Universidade de Saúde Taubaté Responsavel: Prof. Dr. Samuel Henrique Mandelbaum Endereço: Av. Granadeiro Guimarães, 270 Cep: 12020-130 ? Taubaté/SP Telefone: (12) 3625-7533   Instituto Lauro de Souza Lima ? SP Dermatologia Prof. Dr. Diltor Vladimir Araújo Opromolla Responsável: Prof. Dr. Claudio Sampieri Tonello Endereço: Rod. Comandante João Ribeiro de Barros, Km 225/226 ? Cx. Postal 3.021 Cep: 17034-971 ? Bauru/SP Telefone: (14) 3103-5940   Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Clínica de dermatologia do Hospital da Santa Casa de São Paulo Responsavel: Prof. Dra. Valéria Maria de Souza Framil Endereço: Rua Cesário Mota Júnior, 112, ED. Conde Lara 5° Andar ? Vila Buarque Cep: 01221-020 ? São Paulo/SP Telefone: (11) 2176-7240   UNICAMP Dermatologia ? UNICAMP Responsável: Prof. Dr. Paulo Eduardo Neves Ferreira Velho Endereço: Rua Alexander Fleming, 40 ? Cidade Universitária ? Barão Geraldo Cep: 13083-970 ? Campinas/SP Telefone: (19) 3788-7602 Fax: (19) 3289-4107 E-mail: pvelho@unicamp.br   Universidade de Mogi Das Cruzes ? São Paulo Hospital Luzia de Pinho Melo ? Universidade de Mogi das Cruzes Responsavel: Dra. Denise Steiner Endereço: Av. Manuel de Oliveira, S/Nº ? Mogilar Centro Cep: 08700-000 ? Mogi das Cruzes/SP Telefone: (11) 4798-7066   Universidade do Oeste Paulista ? UNOESTE Hospital Universitário Domingos Leonardo Cerávolo Responsável: Dra. Marilda Aparecida Milanez M. de Abreu Endereço: Rua José Bongiovani, 1267 ? Jardim Bongiovani Cep: 19050-680 ? Presidente Prudente/SP Telefone: (18) 3229-1500   Universidade Estadual Paulista ? UNESP Dermatologia ? Universidade Estadual Paulista ? Faculdade de Medicina de Botucatu Responsável: Prof. Dr. Silvio Alencar Marques Endereço: Departamento de Dermatologia E Radioterapia ? Caixa Postal 530 Cep: 18618-970 ? Botucatu/SP Telefone: (14) 3811-6000 Fax: (14) 3811-4922





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