Para 93% da população, a saúde Brasil é considerada péssima, ruim ou regular




15 de outubro de 2015 0

Os serviços de saúde no Brasil são péssimos, ruins ou regulares para 93% dos brasileiros. Entre os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), 87% dos entrevistados têm uma avaliação negativa dos serviços oferecidos. Cerca de dois em cada dez brasileiros atribuem nota zero para ambos (saúde no Brasil e SUS). Em todas as regiões e segmentos avaliados, o índice de péssimo/ ruim é mais elevado, com destaque entre os moradores do Sudeste e regiões metropolitanas, entre as mulheres e quanto mais escolarizado for o entrevistado.

Essas avaliações integram a segunda edição de pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre o atendimento na área da saúde. Na comparação com a edição anterior, realizada no ano passado, a pesquisa reforça necessidades de aprimoramento na gestão, infraestrutura e financiamento na rede pública. A pesquisa teve abrangência nacional, incluindo áreas metropolitanas e cidades do interior de diferentes portes, moradores nas cinco Regiões do país.

Foram ouvidas 2.069 pessoas – 59% delas residentes no interior – entre os dias 10 a 12 de agosto. A amostra composta por homens e mulheres com idade superior a 16 anos ou mais respondeu a um questionário estruturado que, entre outros pontos, avaliou ainda a percepção do grupo acerca do acesso, utilização e qualidade dos serviços oferecidos pelo SUS. Algumas questões também se detiveram sobre o tempo de espera pelos diferentes procedimentos e a avaliação sobre a capacidade da gestão de cuidar bem dos interesses da população nesta nevrálgica das políticas públicas e sociais.

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Área prioritária – De acordo com o inquérito do Datafolha, a saúde no Brasil é apontada por 43% dos entrevistados como tema que deveria ser tratado como prioridade pelo Governo Federal. Chamou a atenção o fato de que as áreas de educação (27%) e combate à corrupção (10%) tiveram crescimento na escala apontada pelos entrevistados. Contudo, apesar do avanço, a distância entre elas e a saúde permanece significativa.

O relatório da pesquisa revela ainda que a importância atribuída à Saúde é maior entre as mulheres, os mais velhos e no grupo de pessoas com menor escolaridade. Por outro lado, a educação ganha destaque entre os homens, entre os entrevistados mais jovens e com maior nível educacional.

Também constam da relação citada pelos entrevistados o combate ao desemprego (7%), segurança (6%), e combate à inflação (3%), assim como moradia, transporte e meio ambiente, todos com menos de 2% na pesquisa. O posicionamento alcançado pela saúde, o mesmo do estudo de 2014, reforça a percepção medidas em outras sondagens, o que demonstra que a saúde permanece como o grande nó da gestão em diferentes governos.

Dificuldade de acesso – Essa necessidade de que a saúde tenha maior destaque no âmbito governamental resulta de uma percepção declarada que aponta para uma grande dificuldade de acesso aos serviços da rede pública. Num primeiro momento, os entrevistados revelaram que o SUS é um sistema constantemente acionado pela população. Um total de 86% deles (diretamente ou por proximidade com alguém da família) declarou ter procurado a rede pública.

Porém, o grau de resolutividade cai à medida que o nível de complexidade dos procedimentos solicitados aumenta. Atendimento nos postos de saúde e consultas médicas foram os serviços mais procurados e os mais utilizados pela população nos últimos dois anos. Porém, na avaliação feita para cada um dos dez serviços estudados, mais da metade dos entrevistados que buscou o SUS relatou ser difícil ou muito difícil conseguir o procedimento pretendido, especialmente quando se trata de cirurgias (63%).

Atendimento domiciliar e procedimentos específicos de maior complexidade (diálise, radioterapia, quimioterapia, entre outros) – ambos com 50% – também possuem uma avaliação crítica. Dentre os dez serviços estudados, apenas aqueles que se referiam ao atendimento nos postos de saúde e à distribuição gratuita de remédios pela rede pública tiverem índice de reprovação menor, chegando a 43%.

Qualidade dos serviços – A pesquisa também procurou medir a opinião dos brasileiros sobre a satisfação com o atendimento ofertado. Mas os números estão longe de serem bons. Aproximadamente sete em cada dez pessoas que buscaram o SUS disseram estar insatisfeitos e atribuíram à rede pública como um todo conceitos que vão do péssimo a regular. As percepções mais negativas estão relacionadas aos atendimentos de emergências nos prontos-socorros (69%) e nos postos de saúde (65%).

Na sequência, com índices negativos que vão de 60% a 50%, aparecem, em ordem decrescente, consultas com médicos, exames de laboratório, internações hospitalares, consultas com não médicos, procedimentos específicos de média e alta complexidade, distribuição de remédios gratuitos e atendimento domiciliar. O serviço com avaliação menos negativa foi a oferta de cirurgias, com 45% dos entrevistados atribuindo-lhe conceitos correspondentes a péssimo, ruim e regular. Por outro lado, 55%, consideraram cirurgias boas, ótimas ou excelentes.

Para a maioria dos usuários dos serviços que deram avaliação negativa ao atendimento pelo SUS (54%), o tempo de espera (36%), o baixo número de médicos (19%) e a falta de estrutura (15%) e de organização (9%) foram os fatores que mais impactaram nesta percepção. Já para os que deram notas positivas ao Sistema Único de Saúde (46%), a pouca demora (19%), a disponibilidade dos médicos (17%), o cuidado dispensado por esses profissionais (15%) e a estrutura existente (11%) ajudaram no processo.

Tempo de espera – Dos entrevistados, 29% declararam estar à espera de atendimento na rede pública. O número é um ponto percentual menor que o de 2014. Deste grupo, 36% aguardavam para fazer consultas, 33% buscavam exames e 28% cirurgias. Neste aspecto o que se destaca é o aumento do volume daqueles que estão na fila por uma resposta do SUS há mais de seis meses. O índice passou de 29%, no ano passado, para 41%, em 2015.

Não por acaso, o tempo de espera para atendimento é o fator que tem pior avaliação no âmbito do SUS. Para 89% dos entrevistados, esta dimensão merece notas que representam os conceitos péssimo, ruim ou regular. Na sequência aparecem os seguintes aspectos: quantidade de médicos (85% de avaliação negativa), qualidade da administração das unidades (83%) e quantidade de leitos de internação ou de UTI (81%).

Problemas de gestão – Para parcela significativa dos brasileiros, a percepção ruim sobre os serviços do SUS também decorre da ausência de medidas que assegurem o bom funcionamento da rede pública. As avaliações negativas não se restringem à atividade fim do sistema de saúde (atendimento). Há críticas também à gestão e ao financiamento do SUS.

De acordo com a pesquisa, para a maioria da população (77%) o governo tem falhado na gestão dos recursos da saúde pública. Na opinião de 53% dos entrevistados, o SUS não tem recursos suficientes para atender bem a todos, de forma equânime. Por outro lado, é elevada a concordância com a ideia de que os médicos precisam de estrutura para trabalhar (93%) e que merecem ser valorizados (86%).

Para o presidente do CFM, Carlos Vital, essa percepção sobre as finanças do setor está diretamente relacionada à má gestão dos recursos públicos na área. “Levantamentos recentes elaborados pelo CFM têm denunciado a situação do financiamento e da infraestrutura da saúde no país. O último deles revelou que, entre 2003 e agosto deste ano, mais de R$ 171 bilhões do orçamento do Ministério da Saúde deixaram de ser efetivamente gastos. A população tem observado que não há um esforço para priorizar a Saúde. Sem estes recursos, os brasileiros certamente serão ainda mais prejudicados pela falta de infraestrutura e equipamentos fundamentais para a assistência”.

Ao concluir sua avaliação, Vital lembrou ainda que “os problemas começam com a definição de prioridades e se estendem para a transposição de metas e para o orçamento e sua execução. Trata-se de um perverso ciclo, reforçado pela carência de recursos e pela descontinuidade das ações administrativas nos estados e municípios, além da leniência e da corrupção”.

Fonte: CFM


15 de outubro de 2015 0

Os pacientes com doenças que afetam a pele contam com um serviço criado especialmente para eles pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Trata-se do Grape, o Grupo de Apoio Permanente (Grape), um projeto da Coordenação de Ações Institucionais da SBD, sob o comando da dermatologista Dra. Vânia Lúcia Siervi Manso.

O objetivo do Grape é promover suporte psicoemocional e educativo aos portadores de doença de pele, assim como aos seus familiares, para que essa condição não interfira em sua qualidade de vida. É comum os pacientes com psoríase, vitiligo, alopecia areata, hanseníase, câncer da pele, colagenoses (lúpus), atopia e acne, entre outras doenças, sentirem-se constrangidos por sua aparência. Alguns relatam casos de discriminação entre amigos e familiares.

Os grupos são organizados por equipes multidisciplinares, com psiquiatras, psicólogos, reumatologistas, fisiatras, endocrinologistas, geneticistas, oncologistas, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, nutrólogos etc. Juntos, eles têm a proposta de tratar tanto os aspectos físicos provocados pela doença, como contribuir para a melhora da autoestima do paciente. Atualmente, existem 15 Grapes distribuídos em cinco Estados: Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo.

 

Como participar

Os interessados em desenvolver esse tipo de trabalho podem se comunicar com os coordenadores de Ações Institucionais: Dr. Carlos Augusto da Silva Bastos (carlosbastos12@gmail.com) e Dra. Elisabeth Lima Barbosa (contato@draelisabethlimabarboza.com.br). 


12 de outubro de 2015 0

A psoríase acomete com maior frequência jovens adultos entre 20 e 40 anos, de ambos os sexos. Esses indivíduos respondem por 75%. Existem casos entre crianças, mas são mais raros. Não há prevalência maior da doença entre populações específicas. A psoríase é uma doença crônica, sistêmica, inflamatória e não contagiosa que afeta principalmente a pele. Cerca de 2% da população mundial sofre com a doença. Além dos desconfortos e decorrências físicas, o paciente sofre com o preconceito causado pela falta de informação. O doente pode apresentar placas avermelhadas na pele, que as pessoas tomam como algo mais sério ou temem se contagiar. Nunca é demais repetir que a psoríase não é transmissível. Levantamento realizado pela Psoríase Brasil, organização que reúne diversas associações regionais sobre a doença, mostra que 64,7% dos pacientes realizam tratamentos tópicos; 18,7% tratamentos sistêmicos; 11% biológicos; 3,1% fototerapia e 2,5% uma combinação de tratamento tratamentos, como biológico e tópico ou sistêmico e tópico. Dos pacientes que responderam à enquete, 83% alegaram fazer o tratamento. Mas constatou-se que alguns medicamentos ficam em falta por longos períodos. Quanto a psoríase e o ambiente de trabalho, 58% consideram que a psoríase afeta seu desempenho, 76% trabalham diretamente com público e 77% já sentiram algum preconceito por causa da doença.


6 de outubro de 2015 0

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Manchas de pele escuras, feridas que não cicatrizam, sinais que crescem foram as principais queixas dermatológicas das quase 700 pessoas que buscaram tratamento gratuito no Tour de Combate ao Câncer de Pele, ocorrido no último sábado (3/10), no Parque das Dunas, em Natal. Pacientes de todas as idades procuraram atendimento no Tour em Natal. Foram atendidas crianças, jovem e adultos de até 98 anos.

Mais de 30 dermatologistas voluntários examinaram os pacientes e diagnosticaram os casos de câncer da pele. Para auxiliar no diagnóstico da doença a equipe de atendimento utilizou equipamentos modernos como o “fotofinder” disponibilizado pela empresa patrocinadora do evento, a La Roche-Posay.

Os atendimentos foram feitos em três consultórios montados no caminhão itinerante que já percorreu quatro cidades do Brasil este ano. Até então, foram diagnosticados mais de 50 casos de câncer da pele, um número considerado ainda alto pelos dermatologistas.

O presidente da SBD-RN, Leonardo Ribeiro, destaca que “todos os dermatologistas que participaram do Tour de Câncer de Pele atenderam voluntariamente os pacientes, nesta que é uma das ações mais importantes do calendário da dermatologia nacional”.


30 de setembro de 2015 0
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A presidente da Regional Paraíba, Sandra Lemos, e o coordenador local do Tour de Combate em João Pessoa, Victor Miguel

Vinte e cinco dermatologistas que atuam em João Pessoa e Campina Grande, além de residentes do Hospital Universitário Lauro Wanderley e de estudantes das Faculdades de Medicina de João Pessoa fizeram atendimentos gratuitos à população com suspeitas de câncer da pele, no sábado, dia 26 de setembro, no Busto de Tamandaré. Sob a coordenação local de Victor Miguel, os especialistas voluntários prestaram assistência a 200 pessoas e diagnosticaram 20 casos de câncer da pele que foram encaminhados para tratamento posterior no Hospital São Vicente de Paula.

“O número é bastante satisfatório e mostra que o Tour de Combate ao Câncer de Pele em João Pessoa foi muito produtivo, com ótima receptividade do público; na triagem inicial, havia 325 pessoas, e destas 200 foram atendidas por dermatologistas. Essas pessoas saíram de suas casas em busca de atendimento com um profissional abalizado”, disse a presidente da SBD-PB, Sandra Lemos.

O Tour de Combate deste ano vem com a identidade visual da ação #Controle o Sol, como parte da campanha #Direitos da Pele.

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29 de setembro de 2015 0

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publica esta semana no Diário Oficial da União a Resolução 2.126/2015, que define o comportamento adequado dos médicos nas redes sociais e proíbe a divulgação de técnicas não consideradas válidas pelo Conselho. A lei impede que médicos publiquem na internet “selfies” (autorretratos) em situações de trabalho e de atendimento a pacientes, além de imagens e áudios. A medida está incluída em um pacote de proibições que visa limitar o apelo ao sensacionalismo, autopromoção e a concorrência desleal. As novas regras também impedem médicos de participarem de anúncios publicitários e comerciais de seus produtos, mesmo que não sejam de produtos de saúde.

Proíbe ainda que profissionais façam propaganda de métodos ou técnicas não reconhecidas como válidos pelo CFM, conforme diz o artigo 7º da Lei nº 12.842/13, que atribui à autarquia o papel de definir o que é experimental e o que é aceito para a prática médica – como no caso das práticas da carboxiterapia ou a ozonioterapia, que não possuem reconhecimento científico. O uso de redes sociais continua sendo vedado para promoção de serviços. Médicos não podem usar Facebook, Twitter, Instagram, Whatsapp, entre outros, para divulgar endereço e telefone de consultório ou clínica.

As sanções a quem desrespeitar as regras dependem da gravidade da infração e podem ir da advertência até a cassação do registro profissional. Saiba mais sobre o assunto aqui.


22 de setembro de 2015 0

 Sergipe foi o segundo estado brasileiro contemplado pelo Tour Nacional de Combate ao Câncer da Pele deste ano. O caminhão esteve pela primeira vez no município de Itabaiana, no sábado, 19, e em Aracaju, no domingo, dia 20. A equipe de atendimento composta por 26 dermatologistas da SBD-SE, examinou mais de 600 pessoas, sendo 51 pacientes diagnosticados com lesões suspeitas de câncer da pele. Gratuito, o trabalho preventivo era composto de duas etapas. Primeiro, os pacientes passaram por uma triagem e, se necessário, fariam a consulta. Os casos identificados e que não puderam ser resolvidos no local foram encaminhados para o Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Sergipe e para os Centros de Especialidades Médicas das respectivas cidades. 

“A campanha é de extrema importância para a população, e deve continuar sendo estendida para várias partes do país, pois percebemos que em sua maioria, as incidências de lesões de pele são predominantes pela falta de instrução, informação e orientação da população quanto aos perigos da exposição solar sem proteção”, disse a presidente e coordenadora local, Sonia Santana. O percurso do Tour de Prevenção teve início dia 12 de setembro, em Alagoas, e encerra no dia 12 de novembro, em Belém. O próximo local de atendimento será a Paraíba, no dia 26 de setembro.


15 de setembro de 2015 0

Em celebração aos seus 116 anos, o tradicional Esporte Clube Pinheiros realiza até o fim de setembro diversas atividades sociais, culturais, esportivas e de prestação de serviços. No sábado (12/9), a SBD Nacional, representada pela Regional São Paulo, foi convidada para participar do Dia da Saúde, como parte do calendário de festejos do clube.

Na tenda dermatologia, em parceria com o laboratório La Roche Posay, a especialista Glaucia Labinas orientou a população sobre cuidados com a pele e a fotoproteção.

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“O nosso objetivo foi promover a educação em fotoproteção, orientando as pessoas sobre os riscos da exposição solar e hábitos saudáveis com a pele. Para tanto, tiramos dúvidas a respeito da quantidade de protetor a ser aplicada, a frequência da reaplicação, como escolher um protetor adequado para cada tipo de pele, como usar protetores em crianças e durante a prática esportiva, uso de roupas com proteção solar, relação do sol com a vitamina D, entre outras”, elenca Glaucia.

O público presente assistiu em telão os vídeos das campanhas Skinchecker e dos Direitos da Pele. Também houve a distribuição de gibis da Turma da Mônica, da campanha A pele e o sol, folhetos sobre câncer da pele e amostras de protetores.

O evento contou com o apoio dos dermatologistas Luis Fernando Tovo, do Departamento de Oncologia Cutânea da SBD, e do presidente da SBD Resp, Reinaldo Tovo Filho.


15 de setembro de 2015 0
A secretária da SBD-AL, Roberta Cavalcanti Soriano Coutinho, o presidente da SBD-AL, Alberto Eduardo Oiticica Cardoso, e o vice-presidente da SBD-AL, Everson Leite
A secretária da SBD-AL, Roberta Cavalcanti Soriano Coutinho, o presidente da SBD-AL, Alberto Eduardo Oiticica Cardoso, e o vice-presidente da SBD-AL, Everson Leite

O caminhão do Tour Nacional de Combate ao Câncer da Pele, iniciou seu percurso neste fim de semana, 12 e 13 de setembro, em Jequiá da Praia, no litoral sul alagoano. O projeto, que este ano vem com a identidade visual da ação #Controle o Sol, como parte da campanha #Direitos da Pele, ocorreu pela primeira vez no município.

Das 9h às 15h, em frente o Centro de Saúde Sinhá Cavalcante, 20 dermatologistas voluntários, entre associados da Regional Alagoas e residentes, realizaram 300 atendimentos gratuitos e identificaram cerca de 15 casos de câncer de pele na população. Foram feitas pequenas cirurgias, e os casos que necessitavam de tratamento posterior foram encaminhados para o Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas e para a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal).

Sob coordenação local da secretária da SBD-AL, Roberta Cavalcanti Soriano Coutinho, a ação contou com o apoio do presidente da Regional, Alberto Eduardo Oiticica Cardoso, do vice-presidente, Everson Leite, e da delegada, Maria do Socorro Ventura Silva Lins, entre outros dermatologistas da SBD-AL.

Durante o mutirão, serão oferecidos atendimentos gratuitos e esclarecimentos sobre cuidados e prevenção do câncer da pele, incentivando os possíveis pacientes de risco a fazer o exame preventivo, que é realizado no próprio local. As equipes de atendimento são formadas por dermatologistas locais da Sociedade Brasileira de Dermatologia.


15 de setembro de 2015 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em parceria com a Foundation for International Dermatological Education, órgão ligado a International Society of Dermatology (ISD), tem o orgulho de divulgar os nomes dos dois dermatologistas ganhadores da Bolsa Fide 2015: Christiane Salgado Sette e Gabriela Franco Marques, ambas de São Paulo. Cada vencedora irá ganhar bolsa de 2.500 dólares, além de inscrição e curso gratuitos no 74° Meeting da Academia Americana de Dermatologia (AAD), a ser realizado de 4 a 8 de março de 2016, em Washington (EUA).

O critério de seleção dos melhores trabalhos está disponível edital do processo seletivo, que deve ser lido na íntegra pelas contempladas, para que fiquem cientes das exigências e possam usufruir os benefícios da melhor maneira.

A SBD parabeniza os vencedores e agradece a todos os participantes!





SBD

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