Confira a lista de trabalhos aprovados no DermatoRio:
http://www.sbd.org.br/mm/cms/2019/08/02/74csbdtrabsaprovados.pdf.
Confira a lista de trabalhos aprovados no DermatoRio:
http://www.sbd.org.br/mm/cms/2019/08/02/74csbdtrabsaprovados.pdf.
Um plano de comunicação para dar maior visibilidade internacional à revista Surgical & Cosmetic Dermatology (S&CD) – publicação científica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o que, consequentemente, deve ampliar seu número de citações e fator de impacto – está sendo implementado pela atual gestão da instituição. Em constante crescimento, a S&CD tem obtido excelentes resultados. Em 2018, o fator de impacto no Scimago Journal & Country Rank apontou uma evolução de 0,143 contra 0,141 do ano anterior.
Entre as ações previstas, estão o estímulo a maior participação de autores internacionais na publicação por meio do envio de cartas às sociedades internacionais de dermatologia; o fortalecimento da identidade da S&CD junto ao público internacional; a inserção de conteúdos e ações específicas nas redes sociais corporativas da SBD (Facebook, Twitter e Linkedn); o aumento da presença da revista em redes acadêmicas como Academia.edu, Mendeley e ResearchGat; o desenvolvimento de conteúdos para parceiros, mídia especializada e grande imprensa; além de entrevistas com autores.
Para o presidente da SBD, Sérgio Palma, é extremamente importante que os serviços credenciados em dermatologia estimulem os jovens residentes à produção científica para que estes submetam artigos científicos na Surgical. “Essa dinâmica servirá de estímulo para que busquem não só a qualificação, mas também o interesse pela pesquisa científica, tão importante para o desenvolvimento de qualquer profissional”, salienta.
Indexação – Segundo a atual editora científica da S&CD, Bogdana Victoria Kadunc, a equipe de editores está constantemente em busca de melhorias para a publicação a fim de ampliar a visibilidade da revista. “Hoje não é fácil indexar numa base grande como o Pubmed, por exemplo. Há uma grande concorrência e inúmeras publicações são criadas o que torna o processo mais exigente no que se refere aos tipos de artigos, à qualidade científica, à distribuição geográfica de origem desses artigos e ao aumento da participação de autores estrangeiros nas edições”, observa.
Criada em 2009 com a missão de divulgar a cirurgia dermatológica, a oncologia cutânea, a cosmiatria brasileira e tecnologias, a revista Surgical atualmente está indexada nas bases de dados Scopus, Directory of Open Access Journais (DOAJ), LILACS, Sumários.org, Latindex, Periódica e Redalyc. A revista – cuja edição impressa é em português e a versão online em português e inglês – possui edições trimestrais, com sistema de submissão online e revisão feita por pares.
“Nesses dez anos de existência, a S&CD despertou a atenção de muitos jovens dermatologistas para a investigação científica e para as publicações. Essa nova geração é que tem alimentado a revista com seus artigos de qualidade. Ou seja, a Surgical tem cumprido dois papéis: a divulgação da cirurgia dermatológica e da cosmiatria brasileira e o despertar dos jovens para produção de artigos científicos”, frisa Bogdana Kadunc.
Após dez anos como editora-chefe, Bogdana Kadunc passará o cargo de editora-chefe para Hamilton Stolf, que assumirá a função a partir de janeiro de 2020. Para ela, delegar as tarefas da Surgical permitirá o surgimento de novos ângulos, caminhos e horizontes. “O novo editor é um colega cirurgião muito querido que atua na Unicamp e que com certeza acrescentará muito à revista, fazendo-a crescer ainda mais”, salienta.
Sergio Palma destacou a brilhante atuação de Bogdana Victoria na S&CD e deseja ao novo editor uma excelente condução na gestão da revista. “Foram anos de dedicação da Bogdana para o pleno desenvolvimento da Surgical, fazendo com que a publicação se tornasse referência em nossa especialidade. Tenho a certeza de que o Hamilton desenvolverá com maestria esse mesmo trabalho”, finaliza.
Novo editor – Hamilton Stolf é mestre e doutor pela Escola Paulista de Medicina da Unifesp, ex-coordenador da Cirurgia Dermatológica no Departamento de Dermatologia da FMB-Unesp e atualmente professor colaborador na Disciplina de Dermatologia da FCM- Unicamp. Já foi presidente da SBD-Resp (gestão 2012) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) na gestão 2008-2009.
Para ele, o lançamento da S&CD marcou definitivamente o início da histórica união entre a SBD e SBCD, oferecendo aos associados informações disponíveis na literatura médica mundial, bem como a experiência e opinião dos especialistas brasileiros e estrangeiros, além dos artigos do Programa de Educação Médica Continuada (EMC).
Ao assumir a nova função, pretende dar continuidade ao trabalho realizado por Bogdana Victória nos últimos dez anos. Segundo destacou, a meta é aperfeiçoar a cirurgia dermatológica (em seu planejamento, execução e complicações), procurando apoiar a melhor decisão do cirurgião dermatológico junto ao paciente, fomentando a discussão prática diante dos inúmeros artigos disponíveis na literatura.
“Devemos aperfeiçoar, firmar e diferenciar as raízes de pesquisa e ensino da Surgical desde a cirurgia básica e avançada, cosmiatria e laser, harmonizando os conteúdos dos temas abordados. O câncer cutâneo é um tema que tem que estar presente de maneira marcante devido à sua relevância”, destaca.
Acessos – Entre janeiro e junho deste ano, o número de acessos aos artigos da S&CD chegou a quase 6 mil. As quatro últimas edições, além do suplemento anual da Surgical, possuem 78 artigos publicados, 70 em revisão, 17 aprovados e outros 63 recusados, totalizando 218 submissões. Dos que foram publicados, 50% são artigos originais, 15% de revisão e 35% englobam relatos de casos, novas técnicas ou outros. Nove são internacionais, oriundos de Portugal (3), Estados Unidos (2), Suíça (1), Malásia (1), Indonésia (1) e Irã (1).
Entre os temas mais abordados estão tricologia, microagulhamento, dermatoscopia, preenchimento-complicações, tecnologias, reconstrução, CMMohs, tumores raros, estatísticos e outros. As instituições que mais contribuíram nas publicações 2018-2019 da S&CD foram Universidade do Estado do Pará (UEPA); Santas Casas de Misericórdia do Rio de Janeiro e de São Paulo; Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC); Clínica Célia Kalil-Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS); Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo (HSPM); Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) e a Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
Meta – O amplo incentivo aos jovens dermatologistas para que se dediquem às pesquisas científicas é um trabalho amplo que vem sendo desenvolvido pelo Conselho Editorial da Surgical. O objetivo é fazer a publicação crescer ainda mais em número de submissões e acessos.
Para cumprir esse desafio, Bogdana sugere aos chefes dos serviços credenciados que coloquem como prioridade aos seus residentes o envio de Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCCs) para a Surgical. Ela pede também aos presidentes de Congressos para que vinculem os trabalhos apresentados à publicação na revista.
“Os autores em geral devem citar a Surgical quando publicam em outras revistas a fim de aumentar o nosso fator de impacto e incentivar amigos-autores estrangeiros a mandarem artigos para conseguirmos cumprir a exigência da Scielo de 20% de autores internacionais. Além disso, é preciso estimular os residentes e colegas que vão estagiar em outros países a publicarem trabalhos científicos em conjunto”, solicita.
JSBD – Ano 23 – N.03 – 04
A reunião do Conselho Deliberativo realizada em junho, em São Paulo, é o destaque deste número do JSBD. Na ocasião, mais de 100 delegados debateram amplamente questões importantes de diferentes áreas da dermatologia. Entre os temas em pauta estavam os fluxos administrativos, a defesa profissional, o ensino médico e a formação de especialistas. Essa foi a primeira vez que uma reunião do Conselho ocorreu antes do Congresso Brasileiro de Dermatologia e a mudança agradou a todos.
Nesta edição você também poderá acompanhar um pouco do trabalho desenvolvido pela Diretoria, capitaneada pelo presidente Sérgio Palma, durante os primeiros 150 dias de gestão. Ações em várias esferas foram desenvolvidas visando ao fortalecimento e crescimento da dermatologia e do dermatologista, como iniciativas contra a invasão de competências promovida por profissionais de outras áreas da saúde e seu reconhecimento por parte de entidades médicas nacionais; reportagens sobre ética na medicina e dermatologia em mídias impressas, digitais, televisivas e radiofônicas; publicações e pesquisas médicas realizadas pela SBD para os associados, entre outras.
Na coluna “Com a palavra”, convidamos o médico dermatologista Daniel Houthausen Nunes para abordar a prática da telemedicina no país e seus benefícios na interpretação de imagens – fase importante para o raciocínio diagnóstico em diferentes especialidades, entre elas a dermatologia.
O debate sobre os cuidados em saúde da população LGBT é assunto da coluna “Outros olhares”, que contou com a participação do médico dermatologista Felipe Aguinaga, do Ambulatório de Dermatologia e Diversidade de Gênero, do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, no Rio de Janeiro. Na matéria, ele comenta o atendimento dermatológico dessas pessoas; a relação entre raça, etnia, status socioeconômico nas disparidades de saúde; a importância do atendimento humanizado desses pacientes, além de outros aspectos interessantes para atualização profissional. O debate se mostra pertinente, já que parte considerável dessa população ainda é vítima de homofobia ou transfobia nos serviços de saúde no país.
O investimento em inovação científica tanto para o pesquisador como para o dermatologista brasileiro é uma das iniciativas importantes para a valorização e a diferenciação dos profissionais da área. O JSBD convidou o coordenador científico da SBD, Hélio Miot, para abordar o assunto.
Já na seção “Entrevista”, falamos nesta edição com o editor-chefe dos Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD), Sinésio Talhari, que comentou sobre o aumento no fator de impacto do periódico, divulgado em junho pela base de dados Journal Citation Reports, bem como as estratégias para que a revista obtenha ainda mais alcance internacional em sua trajetória.
O posicionamento oficial da SBD a respeito da liminar que libera uso de imagens de pacientes antes e depois de cirurgias; informações sobre eventos da Sociedade, entre eles o DermatoRio, agora em setembro, são outros assuntos abordados nesta edição.
Espero que goste e boa leitura!
Equipe editorial JSBD
JSBD – Ano 23 – N.03 – 04
A avaliação positiva de atividades conduzidas pela atual gestão da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) foi a marca do encontro do seu Conselho Deliberativo, que aconteceu no sábado (29/6), em São Paulo (SP). Com a participação de cerca de 110 delegados, representando a entidade nacional e suas filiadas estaduais, houve um debate amplo e participativo em torno de questões importantes para o grupo, em diferentes áreas, como fluxos administrativos, defesa profissional, ensino médico e formação de especialistas.
“Assistimos a um processo democrático e de crescimento individual e coletivo. A SBD avança em cada reunião de seu Conselho Deliberativo pela possibilidade do debate em torno de temas que são de alta relevância para a nossa especialidade. Temos que agradecer o engajamento de todos os participantes no processo, bem como as contribuições que trouxeram para as discussões”, pontuou o presidente da entidade, Sérgio Palma.
Durante o encontro, foram analisados relatórios de comitês temáticos e do Conselho Fiscal da SBD. Também foram exibidas sínteses com as principais ações realizadas pela atual gestão desde que tomou posse, em janeiro desse ano. Destaques foram feitos ao esforço para o aperfeiçoamento administrativo, com a modernização de processos e economia em despesas, e ao empenho em se fortalecer a atuação da entidade no campo da defesa profissional, junto ao Poder Judiciário e ao Congresso Nacional.
Além disso, os participantes se debruçaram sobre os preparativos para os próximos Congressos Brasileiros de Dermatologia e encaminhamentos relacionados às suas publicações – Anais Brasileiros de Dermatologia e a revista Surgical & Cosmetic Dermatology. Ainda houve a eleição para escolha dos novos componentes dos comitês técnicos da Sociedade. A seguir, alguns dos principais resultados apresentados durante a reunião do Conselho Deliberativo da SBD, sendo que outras reportagens detalharão outras decisões:
Formação – Em seu relatório, a Comissão de Ensino Médico listou a realização de 24 visitas a serviços credenciados à SBD. Desse total, 23 se relacionavam a situações de recredenciamento, incluindo-se um de aumento de vagas. A solicitação restante se referia a um novo credenciamento. Finalmente, foi comunicado o reconhecimento do empenho da SBD para a Aprovação da Matriz de Competências da Dermatologia junto à CNRM/MEC. Contudo, a Comissão destacou que conta com um aprimoramento progressivo no processo, a partir de um esforço coletivo que contemple a integração do treinamento em algumas áreas clínicas gerais imprescindíveis aos cuidados de pacientes em unidades ambulatoriais e de internação em vários dos nossos serviços credenciados que oferecem assistência de maior complexidade no sistema de saúde.
Qualificação – A Comissão de Título de Especialista em Dermatologia (TED) destacou, durante sua apresentação ao Conselho Deliberativo, o compromisso com a adoção de critérios técnicos que garantam a lisura do processo de realização desse exame, para tanto tem utilizado como norma em cada questão adotar pelo menos duas referências bibliográficas das referências sugeridas no Edital. Esse cuidado, que revela o rigor adotado nesse trabalho, tem se refletido na seleção dos candidatos. Finalmente, o grupo destacou ainda em seu relato na elaboração das provas teórica e prática, observando os pressupostos da Taxonomia de Bloom, com a oferta de questões consideradas fáceis, de nível médio e difíceis, de modo a avaliar o candidato a partir de seu conhecimento, habilidades e atitudes.
Pesquisa – Em sua participação, a Comissão Científica da SBD destacou a importância de se estimular a pesquisa na área dermatológica através de diferentes iniciativas. Dentre elas, destacou a oferta de bolsas por meio da Funaderm. Conforme foi relatado, em 2018, foram aprovados sete projetos de um total de 11 submetidos à análise, sendo que a boa parte das desclassificações decorreu de questões formais (orçamento, cronograma, ética). Outras propostas defendidas, foram a criação de um prêmio anual para dermatologistas que se destacaram pela atividade científica; a inclusão, como já ocorreu este ano, de novos dermatologistas como expositores nos próximos congressos e jornadas da SBD; e o estímulo ao cadastramento acadêmico de associados em banco criado para servir de fonte à seleção de palestrantes em eventos científicos. Além disso, defendeu-se uma maior interface entre os trabalhos realizados pelas Comissões Científica, de Ensino Médico e de Título de Especialista em Dermatologia, assim como o credenciamento da entidade junto à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Ética e defesa – O fortalecimento do correto exercício profissional na especialidade foi a preocupação externada pela Comissão de Ética e Defesa Profissional da SBD em seu relatório apresentado. No encontro, em São Paulo, os membros do grupo relataram formas de aperfeiçoar o seu trabalho, como suporte administrativo e jurídico. Também se falou sobre iniciativas para ampliar a divulgação de normas éticas e profissionais entre os médicos, usando os meios de comunicação da própria Sociedade de Dermatologia.
Transparência – Na reunião, em São Paulo, o Conselho Fiscal da SBD informou que, após a leitura da ata da reunião anterior, observou-se que as sugestões feitas pelo grupo anteriormente haviam sido acolhidas em sua maioria. Foi ressaltado que, com base em exames efetuados e principalmente no relatório de auditores independentes que emitiram opinião sem ressalvas, o Conselho Fiscal decidiu aprovar as contas apresentadas do exercício de 2018. Na oportunidade, os participantes discutiram também aspectos relativos ao aperfeiçoamento de fluxos internos e à aprovação de cidades sedes de futuros eventos.
Já se inscreveu no Painel de Procedimentos ao Vivo (PPV) de preenchimento e toxina botulínica? O curso, que ocorrerá no dia 13 de setembro, no Windsor Barra*, contará com a participação de expoentes em cosmiatria, como os médicos dermatologistas Carlos Roberto Antonio, Eliandre Palermo, Alessandra Romiti, Daniel Coimbra, André Braz, entre outros.
Confira a programação e garanta sua presença. As vagas são limitadas e o valor da inscrição é de R$ 100,00.
Aproveite e inscreva-se online até o dia 30 de agosto.
* Sala Barra 5 (2º andar)
Os médicos transgêneros e travestis poderão ter seus nomes sociais (como querem ser chamados) incluídos no cadastro dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), o qual ficam disponíveis para consulta pública. O entendimento é do Conselho Federal de Medicina (CFM), que analisou o tema a pedido de alguns profissionais e encaminhou orientação aos regionais na terca-feira (6/8).
O nome social passará a constar nas páginas dos Conselhos juntamente com o nome civil, desde que os profissionais oficializem os pedidos. O entendimento, expresso em parecer da Coordenadoria Jurídica do CFM, torna possível que médicos transgêneros e travestis possam ser identificados por colegas de trabalho e pacientes pelo nome com o qual querem ser conhecidos.
Contudo, alerta o CFM, não é possível realizar a alteração do nome também na carteira de identificação profissional, concedida pelos Conselhos de Medicina. “Para proceder essa alteração o médico, deve obter autorização judicial, o que possibilita a mudança de todos os seus documentos de forma definitiva”, pontua o documento da assessoria do CFM.
Histórico – Em 2016, o CFM já havia tratado desse tema em outra decisão. Na época, a autarquia decidiu que médicos transgêneros poderiam usar o nome social em documentos administrativos internos e em seus locais de atuação.
No documento divulgado, o CFM esclarecia que a regra – que se aplicava fundamentalmente à administração pública – permitia o uso do nome social dos profissionais, após solicitação, em crachás, memorandos, ofícios, identificação nas folhas de ponto, contracheques dos servidores, etc., bem como os cadastros internos dos médicos inscritos.
Os dois entendimentos do CFM têm base no Decreto nº 8.727/2016, que estabelece que os profissionais podem requerer junto aos seus empregadores a alteração de documentos internos, privilegiando o seu nome social em lugar do seu nome civil. A norma, que foi editada pela Presidência da República, em abril de 2016, “dispõe dobre o uso do nome social e reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional”.
Jornal Extra – RJ – 07/08/2019
As manchas nos mãos de Silvio Santos charnaram atenção da plateia e dos telespectadores de seu programa. O apresentador fez aquestáo de dizer que as marcas arroxeadas apareciam e sumiam, e que seu médico o explicou que elas surgem por conta da idade. O empresário tern 88 anos. Os dois fatores são os principais sintomas da púrpura senil.
"São hematomas causadas pelo extravasamento sanguíneo. Com o processo de envelhecimento, nossa pele fica muito fina por causa da perda de colágeno, assim como as paredes dos vasos sanguíneos. Portanto, qualquer trauma, por menor que seja, pode provocar o rompimento desses vasos sanguíneos e o aparecimento das manchas vermelho-arroxeada", explica a dermatologista Ana Carolina Sumam.
As manchas somem porque o sangue é reabsorvido pelo organismo, como ocorre com qualquer hematoma. Quanto mais idosa for a pessoa, maior a chance de as manchas surgirem.
"Outro fator que aumenta o risco da púrpura senil é o uso de medicamentos como os anticoagulantes (indicados a pessoas que já sofreram AVC, enfarte ou formação de trombos) que deixam o sangue mais fluido e dificulta a coagulação. Os corticoides também aumentam a fragilidade das artérias, facilitando as sangramentos", detalha Luiz Gameiro, coordenador do Departamento de Dermatologia Geriátrica da Sociedade Brasileira de Dermatologia. De acordo com Gameiro, as manchas não são preocupantes para a saúde afetam apenas a questão estética.
Mas é preciso tomar cuidado para não machucar a região onde está o hematoma, pois ferida tem risco de infecção e pode ser um problema a mais para diabéticos.
JSBD – Ano 23 – N.03 – 04
Criado em 2016 e credenciado pela SBD em 2017, o Serviço de Dermatologia da Santa Casa de São José dos Campos recebeu recentemente o aparelho de fototerapia UV-B narrow band, que irá beneficiar os pacientes locais do SUS que apresentem psoríase, vitiligo e dermatite atópica. Passa a realizar também dermatoscopia corporal digital com mapeamento para pacientes com nevos e história de melanoma. Semanalmente o Serviço promove dez cirurgias oncológicas com retalhos para câncer da pele, referências para a cidade e região.
“Estamos em plenos preparativos para realizar a nossa 1a Jornada Dermatológica e a 4a Reunião Científica do Serviço de Dermatologia. No dia 8 de novembro, teremos Curso de Micologia com Prof. Dr. Silvio Marques da Unesp Botucatu.
Em 9 de novembro, acontecerá a 1a Jornada Dermatológica, que contará com os doutores Silvio Marques, Mauro Enokihara e Helena Müller. Reservem as datas em suas agendas!”, convida o chefe do Serviço, Samuel Mandelbaum.
Na foto, estão residentes e preceptores do Serviço de Dermatologia da Santa Casa de São José dos Campos com o Prof. Dr. Nelson Proença
JSBD – Ano 23 – N.03 – 04
No mês de maio o Serviço de Dermatologia da Universidade de Taubaté recebeu o certificado de recredenciamento da SBD para o período de cinco anos, e com autorização de ampliação para cinco vagas anuais na residência. Ainda em maio, foi realizada a 88a Reunião Científica da Unitau, com a participação do Prof. Nilton Di Chiacchio, que ministrou o curso teórico e prático sobre cirurgia das unhas, e a 22a Jornada Dermatológica da Unitau, com a presença da Profa. Dra. Helena Müller, discutindo lâminas, e do Prof. Dr. Mauro Enokihara, da Unifesp, debatendo sobre o dez casos clínicos apresentados pelos residentes do Serviço. Cinquenta médicos dermatologistas de toda a região participaram dos encontros no Hospital Municipal Universitário de Taubaté.
Na foto, estão os residentes e assistentes da Universidade de Taubaté junto com o vice-presidente da SBD, Mauro Enokihara, e da dermatologista Helena Müller em frente à histórica capela do Hospital Municipal Universitário de Taubaté
JSBD – Ano 23 – N.03 – 04
Na foto estão os residentes do Serviço de Dermatologia do Hospital Carlos Macieira prestigiando a Jornada Norte-Nordeste de Dermatologia em Teresina (PI).
Marcelo, Ana Rafaela, Ana Clara, Yana (professora), Doroth, Ana Carolina e José Ricardo
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