Com reforço na qualidade do seu conteúdo, Anais Brasileiros de Dermatologia aumenta em 69% seu Fator de Impacto como publicação científica




8 de setembro de 2021 0

Os Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD) comemoram uma grande conquista. O Fator de Impacto (FI) da publicação aumentou 69% em 12 meses. Ele passou de 1,121, relativos a 2019, para 1,896, no ano seguinte, de acordo com o Journal of Citation Reports (JCR). Com esse resultado, ela avançou seis posições no ranking internacional que avalia periódicos dedicados à especialidade. Estava no 57ª lugar e agora está no 51ª. 

O FI é considerado como método bibliométrico de avaliação de periódicos científicos. Ele é calculado com base numa fórmula que leva em consideração o número de citações, no exemplo, recebidas em 2020 e número de artigos (citáveis) publicados em 2018 e 2019. Na avaliação do editor científico dos Anais, Silvio Alencar Marques, a performance registrada decorre de inúmeros fatores, principalmente sua maior visibilidade. "Fazer parte do portfólio de uma editora internacional, como a Elsevier, faz diferença", destacou. 

Mudanças – Marques ressalta que a conquista atual tem base no esforço de gestões anteriores, com realce na gestão a partir de 2016, quando os ABD estavam sob a coordenação do professor Sinésio Talhari, período de mudanças na publicação para ampliar o reconhecimento da dermatologia brasileira e ibero-latino-americana. Nesta fase, que foi até 2020, o foco dos Anais recaiu sobre a busca de maior qualidade nos textos e na documentação, com ênfase na dermatologia infecciosa/parasitária, bem como no incremento da exposição dos artigos de todas as seções.

O êxito do trabalho realizado serviu de parâmetro para o grupo que assumiu a coordenação dos ABD em 2021 e que ficará na função até 2026. "Mantivemos a ênfase na qualidade acadêmica, originalidade e conteúdo dos textos, que agregam conhecimento. Um ponto prioritário é melhor documentação fotográfica, clínica e histopatológica, com ênfase na dermatologia tropical e infectoparasitária, pois é o diferencial da dermatologia brasileira em relação ao que é praticado nos Estados Unidos ou na Europa”, explica Marques, que ressaltou a incorporação de duas novas práticas: agilidade nas avaliações dos trabalhos e busca de submissões de artigos produzidos por colaboradores estrangeiros. 

Conteúdo – O presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Mauro Enokihara, também comemorou os números alcançados pela publicação que tem o apoio da atual Gestão. “A dermatologia é uma especialidade riquíssima em conteúdo, que deve ser divulgado. Estimular e subsidiar a produção científica, publicizando-a junto aos seus associados e à comunidade acadêmica e pesquisadores, é uma das tarefas essenciais da nossa entidade. Nesse sentido, a SBD e os ABD vêm cumprindo seu papel de forma exemplar”, enfatizou. 

O periódico Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD) é a publicação científica oficial da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), com veiculação ininterrupta desde 1925. Com uma edição lançada a cada dois meses, esta revista divulga estudos, evidências e relatos técnico-científicos originais e inéditos, resultantes de pesquisas, revisões e comunicações na área da dermatologia e especialidades afins. 
 


2 de agosto de 2021 0

Com mais de 40 mil acessos ao longo de seis meses de existência do projeto, o SBDcast – o canal de conhecimento, ciência e informação que a Sociedade Brasileira de Dermatologia criou no formato de podcast – se consolida como um sucesso entre os associados. Os 24 episódios divulgados até julho de 2021 despertaram o interesse dos associados que encontraram no formato uma maneira inédita de atualizarem seus conhecimentos. 

ACESSE AQUI O SBDCAST

“Muitos colegas escutam o SBDcast no trajeto entre casa e trabalho ou durante uma caminhada na esteira na academia. A dinâmica descontraída nos episódios, onde um membro da diretoria recebe um convidado especial, caiu no agrado que aprende e nem percebe a passagem do tempo. Isso também porque os conteúdos, apesar de densos, são tratados com leveza e a partir de aplicações práticas”, ressaltou Beni Griblat, 2º secretário da SBD.

Êxito – Os dados da plataforma que hospeda o SBDcast demonstram o êxito da iniciativa. Considerando o número de associados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, é como se cada um dos 10 mil membros da entidade tivesse escutado pelo menos quatro programas nestes seis meses. 

“Esse índice prova que desenvolvemos um produto que atende às necessidades dos especialistas. Até porque reconhecemos que todos os profissionais são impactados todos os dias por diferentes conteúdos. Se os dermatologistas mantêm esse nível de acessos é porque enxergam na plataforma qualidade”, afirmou o presidente da SBD, Mauro Enokihara. 
 
Desde 10 de fevereiro, quando o primeiro programa foi ar, até 21 de julho, data do último lançamento, juntos, os episódios do SBDcast foram ouvidos 41.737 vezes. Do total de 24 episódios, os cinco que se destacaram em volume de acessos foram: “Vacinas em dermatologia”, “Cuidados com a pele da criança”, “Uso do minoxidil oral nas alopecias”, “Hidradenite: atualização terapêutica” e “Dieta e acne”. 

Convidados – A cada episódio, é convidado um médico dermatologista para falar sobre tema que domina na perspectiva de responder dúvidas frequentes na especialidade e trazer informações atualizadas sobre o tema. “Tentamos criar um leque amplo de conhecimento. A ideia foi produzir programas diversificados e completos, facilitando-se o aperfeiçoamento do ouvinte”, apontou Mauro Enokihara.

“Importante agradecer ao desprendimento dos convidados que aceitaram o convite para participar desse programa sem pestanejar. As gravações, que aconteceram em finais de semana e até a noite, sempre contaram com um clima de parceria que contaminou o projeto como um todo. Estamos felizes com a repercussão positiva e com o fato levar conhecimento para os associados de forma tão acessível e dinâmica. Pretendemos dar continuidade a essa aventura de conhecimento”, disse a secretária-Geral da SBD, Claudia Alcantara. 

Criado pela Gestão 2021-2022, o SBDcast é um serviço de educação continuada, exclusivo para associados. Toda quarta-feira, é exibido um episódio inédito sobre tema de interesse para a rotina do dermatologista. Para conferir este programa e as edições anteriores, basta acessar o aplicativo ou a área do associado aqui no portal da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Abaixo, estão listados todos os programas exibidos até o momento. 

PODCASTS DISPONÍVEIS:

10/fev    #T1E1 – Dieta e acne
17/fev    #T1E2 – Cuidados com a pele da criança
24/fev    #T1E3 – Vacinas em dermatologia
03/mar#T1E4 – Infiltração com corticoide: dicas práticas
10/mar#T1E5 – Hidradenite: atualização terapêutica
17/mar#T1E6 – Uso do minoxidil oral nas alopecias
24/mar#T1E7 – Suplementação oral de colágeno
31/mar#T1E8 – Defesa profissional na dermatologia
07/abr    #T1E9 – Tratamento do campo de cancerização
14/abr    #T1E10 – Tratamento da dermatite atópica
21/abr    #T1E11 – Consenso Brasileiro de Psoríase 2020
28/abr    #T1E12 – Contraceptivos e Pele
05/mai    #T1E13 – Atualização no tratamento do melasma
12/mai    #T1E14 – Síndrome pós-finasterida
19/mai    #T1E15 – Eczema das mãos
26/mai    #T1E16 – Quimioprevenção para câncer de pele não melanoma
02/jun    #T1E17 – Rosácea
09/jun    #T1E18 – Dermatite atópica no adulto
16/jun    #T1E19 – Fios e agulhas de sutura na cirurgia dermatológica
23/jun #T1E20 – Psoríase: manejo de áreas especiais
30/jun #T1E21 – Fan: como interpretar e quando pedir
07/jul #T1E22 – Antioxidantes orais
14/jul #T1E23 – Anestésicos locais
21/jul #T1E24 – Hialuronidase na dermatologia


10 de junho de 2021 0

A covid-19 pode gerar manifestações cutâneas em pacientes afetados pelo novo coronavírus, o que já pode ser comprovado por meio de exames como PCR, imunohistoquímica e microscopia eletrônica. As lesões de pele surgem em até quatro semanas depois do início dos sintomas gerais da covid-19, mas principalmente nas duas primeiras. Os quadros de exantema e urticária costumam ser mais precoces, com início concomitante aos sintomas gerais ou nos dois primeiros dias, embora existam relatos de surgimento tardio, até um mês depois. As manifestações vasculares, como pseudo-eritema pérnio, púrpura e necrose são tardias, ocorrendo em geral após a segunda semana de infecção.

As conclusões fazem parte de documento divulgado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) que fez uma revisão ampla de estudos científicos dedicados ao tema. O trabalho, que será disponibilizado aos especialistas, ressalta que as manifestações cutâneas, apesar de possíveis, são menos específicas do que outros sinais clínicos relacionados à covid-19, exigindo sempre uma avaliação criteriosa dos dermatologistas antes de sua classificação final.

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A assessora do Departamento de Medicina Interna da SBD, Camila Seque, responsável pela revisão, explica que a frequência das manifestações dermatológicas nos pacientes com covid-19 ainda é um dado bastante variável na literatura internacional. “Diferentes pesquisas estimam prevalências entre 0,2% e 45%. São inúmeros fatores que influenciam essa ampla variabilidade, tais como: a metodologia do estudo científico; o perfil epidemiológico das amostras; a avaliação presencial ou por telemedicina; a exclusão ou não dos diagnósticos diferenciais; entre outros”, enumera. Segundo ela, no Brasil, até o momento não há estatística sobre esses achados.

Sintomas – Alguns estudos apontam a possibilidade das lesões cutâneas surgirem antes dos sintomas gerais da covid-19, ou seja, de serem os primeiros sinais da infecção. “Isso pode ocorrer entre 8 a 17% dos pacientes que desenvolvem quadro cutâneo”, alerta Camila Seque.

Segundo informa a nota técnica da SBD, nesses casos, as lesões de pele precedem em média três dias os sintomas gerais e os quadros de urticária são os mais relatados. “Tal dado é relevante, pois aponta para as manifestações cutâneas como possíveis marcadores iniciais da infecção por SARS-CoV-2, e ainda na fase pré-clínica, o que contribuiria para o diagnóstico precoce da covid-19”, complementa o texto.

A coordenadora Científica da SBD, Flávia Bittencourt, adverte que outro ponto controverso na literatura científica é a presença de lesões de pele como manifestação única da covid-19, ou seja, lesões cutâneas sem qualquer outro sintoma geral. “Até o momento, há poucos estudos que sustentem essa afirmação”.

Outro dado importante da nota técnica é sobre a relação entre as manifestações cutâneas e as formas leves e graves da doença. Segundo a especialista, elas podem se apresentar em ambas as formas, pois acometem diferentes perfis de pacientes. A nota técnica da SBD também aponta que as manifestações cutâneas mais comuns encontradas na literatura internacional como possível infecção pelo SARS-CoV-2 são: erupções máculo-papulares; urticariformes; tipo pseudo eritema pérnio; vesico-bolhosas; e livedo/necrose.

“Vale ressaltar que até mesmo a frequência de cada um desses padrões é variável de acordo com cada estudo. Grande parte das pesquisas de revisão sistemática relata maior frequência das erupções maculo-papulares (até 70%), seguida das lesões vasculares (incluindo pseudo eritema pérnio), enquanto outros relatam que o padrão mais comum seriam as lesões tipo eritema pérnio (até 75%). Já os quadros urticariformes, vesiculares e livedo/necrose parecem ser mais raros”, salienta o texto.

Alopécia – A revisão divulgada pela SBD aborda uma questão que pode ter relação com a maior susceptibilidade de adoecimento dos homens em relação às mulheres, inclusive com chance de evolução para a forma mais grave da doença, com risco de internação e óbito.

De acordo com a dermatologista Camila Seque, uma possível explicação para essa predisposição do sexo masculino à infecção e ao pior prognóstico seria a associação entre a via dos andrógenos e a infectividade do SARS-CoV-2. Ele explica que um dos marcadores clínicos da expressão dos andrógenos é justamente a alopécia androgenética (AGA), que pode ser um possível fator de risco para a covid-19, uma vez que estudos observaram elevada frequência de AGA entre os homens internados por covid-19.

Além disso, o uso de medicações antiandrógenas, amplamente indicadas nos casos de AGA, parecem ter um efeito protetor na doença, com redução dos sintomas e menores chances de necessitarem de cuidados em UTIs. Porém, a pesquisadora salienta que ainda não há estudos, com metodologia adequada, que demonstrem efetivamente se a introdução dessas medicações após o diagnóstico de covid-19 teria algum benefício terapêutico ou, até mesmo, risco adicional.

Evolução – O tema deve gerar novos documentos. Segundo especialistas que acompanham a evolução da pandemia, por se tratar de uma doença recente, cujo conhecimento ainda está em construção, as informações sobre a covid-19 podem mudar em semanas ou meses. No caso das manifestações cutâneas, ainda há dúvidas sobre a real frequência das manifestações dermatológicas na covid-19, quais as mais relevantes e mecanismos fisiopatológicos envolvidos, entre outros.

“Acompanhar o crescimento diário do conhecimento sobre a covid-19 em todas as áreas da medicina, inclusive na dermatologia, é uma excelente oportunidade de aprendizado e contribuição para sua construção, sempre com a esperança de que a ciência traga mais respostas que se reflitam em benefícios, tanto para os pacientes quanto para a sociedade”, concluiu Camila Seque.

 

 


11 de fevereiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

Aproxima-se o momento da escolha dos novos dirigentes da SBD, num rito de passagem que marca o momento de renovarmos nossos compromissos e de buscarmos o Norte desejado com ainda mais energia e afinco.

Ao entrar em seu segundo século, a instituição maior dos dermatologistas brasileiros exibe invejável vigor. Já nos aproximamos dos 10 mil associados e nossos congressos rivalizam-se aos mais importantes conclaves mundiais da especialidade atraindo conferencistas e participantes dos principais centros internacionais.

Caminhamos, portanto, um longo caminho desde que nossos primeiros dermatologistas reuniram-se para fundar uma das primeiras sociedades médicas do país.

Temos muito do que nos orgulhar e a responsabilidade de consolidar a obra que vem sendo construída por nossos antecessores, para avançar mais.

A meta permanente é a manutenção de uma entidade forte, densa de conteúdo científico e representativa da especialidade.

Para isso mobilizamos uma equipe de colegas empenhados em contribuir para a atividade associativa. Consolidaremos as conquistas obtidas e avançaremos para novos objetivos.

• Ampliaremos as atividades de educação médica continuada com eventos científicos de qualidade nas regionais e em nossos tradicionais congressos.

• Manteremos vigilância ativa quanto à defesa profissional com ações de fiscalização e valorização do dermatologista em suas áreas de atuação e dimensão mais ampla, clínica, cirúrgica e cosmiátrica.

• Fortaleceremos nosso sistema de comunicação com novas mídias e ampliaremos a presença em redes sociais para que a voz da Dermatologia mobilize formadores de opinião e ajude a consolidar nossos pleitos.

• Buscaremos o alinhamento da matriz de competências da residência em Dermatologia nos serviços credenciados para a formação de excelência e estimularemos residentes e especializandos à uma participação maior em atividades da SBD.  

Novos processos de gestão serão introduzidos com a adoção de boas práticas de governança corporativa (compliance) consagradas por organizações modernas. Nosso compromisso é ir além dos códigos e regulamentos e ampliar o debate sobre práticas e condutas referentes a conflitos de interesse, marketing pessoal e exposição à mídia visando à consolidação de uma sólida imagem institucional.

Nosso programa está aberto às contribuições de todos os associados. Sugestões e propostas são bem-vindas e serão consideradas, num processo aberto e participativo.

Enobrecer o papel do dermatologista na sociedade e contribuir para a formação do Brasil melhor desejado por todos faz parte do projeto institucional da SBD neste seu segundo século.

É fundamental o apoio da Comunidade Dermatológica por meio de um maciço comparecimento às urnas para conferir um sólido mandato à equipe dirigente.

Consolidar e Avançar
Mauro Enokihara, presidente.
Heitor Sá Gonçalves, vice-presidente.
Cláudia Alcantara Gomes, secretária geral.
Carlos Baptista Barcaui, tesoureiro.
Geraldo Magela Magalhães, 1º Secretário.
Beni Grinblat, 2º Secretário.

 


11 de fevereiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

A eleição para a Diretoria Executiva da SBD gestão 2021/2022 ocorrerá no dia 18 de abril. A única chapa inscrita e aprovada na Reunião do Conselho Deliberativo da SBD, durante o 74o Congresso Brasileiro de Dermatologia, no Rio de Janeiro (RJ), comandará a sociedade médica nos próximos dois anos.

A chapa é composta pelo presidente Mauro Enokihara (SP); vice-presidente Heitor de Sá Gonçalves (CE); secretária-geral Cláudia Alcântara (RJ); tesoureiro Carlos Barcaui (RJ); primeiro secretário Geraldo Magela (MG); e segundo secretário Beni Grinblat (SP).
 
O processo eleitoral se realizado por correspondência ou presencialmente, na sede da entidade.

 
Processo eleitoral
 
Os associados efetivos e honorários começarão a receber o material eleitoral e instruções a partir da segunda quinzena de março, e a carta-resposta contendo o voto deverá chegar na Caixa Postal estabelecida pela SBD até as 10h do dia 16 de abril, quando os votos por correspondência serão recolhidos. A Comissão Eleitoral ressalta que os votos que chegarem após esse prazo não serão considerados.
 
Apenas os associados que não tiverem exercido o voto por correspondência, poderão votar presencialmente, no dia 18 de abril, das 9h25 às 11h, na sede da SBD (Av. Rio Branco, 39/18o andar – Centro – Rio de Janeiro). Nessa data, de acordo com o estatuto da entidade, será instalada a Assembleia Geral Extraordinária para contagem dos votos.
 
A apuração será realizada imediatamente após o encerramento do período de votação presencial, e a chapa única será eleita se os votos computados forem superiores à soma dos brancos e nulos.
 
Quem vota?
O associado regularmente quite com suas obrigações até o momento do envio das cédulas eleitorais. Para consultar a regularidade financeira, acesse a área restrita do site da SBD.
 
Como votar?
O médico receberá um kit para o voto por correspondência que inclui:
1- Envelope médio pardo com porte pago contendo etiqueta com os dados do associado como remetente.
2 – Envelope pequeno pardo não identificado para a cédula eleitoral.
3 – Uma cédula de votação.
4 – Etiqueta única com a identificação da chapa candidata e seu respectivo código de barras.
5 – Uma ficha para identificação do eleitor.

Como votar por correspondência:

• Cole a etiqueta selecionada na cédula eleitoral (chapa única) no local correspondente.

• Dobre a cédula eleitoral no local indicado e coloque dentro do envelope pardo pequeno. Lacre e não identifique.

• Preencha a ficha de identificação com seu nome e assinatura para a comprovação do exercício do voto.

• Insira o envelope pequeno pardo lacrado e a ficha e identificação do associado preenchida e assinada dentro do envelope médio, que possui porte pago e está endereçado à Caixa Postal 260, CEP: 20010-974.

• Feche e poste em qualquer agência dos correios, o mais breve possível, mantendo a identificação do remetente.

• Serão validados apenas os votos que chegarem na Caixa Postal indicada pela SBD até as 10h do dia 16 de abril, via Correios.
 

Caso a cédula apresente qualquer sinal, rasura ou seja possível a identificação do eleitor, o voto será anulado.
 
Em caso de dúvida, basta entrar em contato com a SBD pelo telefone (21) 2253-6747 ou pelo e-mail sbd@sbd.org.br
 
As propostas para a gestão apresentadas na inscrição da chapa, bem como os membros da Diretoria Executiva gestão 2021/2022 estão aqui.

 

 

 


17 de dezembro de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.05

Mais de 500 atendimentos foram realizados em Salvador durante o mutirão para conscientização sobre o câncer de pele que aconteceu no último sábado (7/12), das 8h às 13h, nos Hospitais Roberto Santos e Aristides Maltez, e no interior: Alagoinhas, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Jequié, Vale do São Francisco e Santo Antônio de Jesus.

Além de pessoas que possuíam sinais, também procuraram o Serviço quem nunca havia ido ao dermatologista ou quem trabalha exposto ao sol, como é o exemplo do operador de máquina, Celso Pereira dos Anjos, 54 anos, que já teve câncer de pele e aproveitou o mutirão para fazer o exame de revisão. “Eu fiquei sabendo do mutirão pelo próprio hospital, porque já sou paciente do Aristides Maltez há 7 anos. Como já tive câncer de pele por trabalhar exposto ao sol, venho todos os anos para fazer a revisão aqui no hospital e aproveitei o mutirão para saber se está tudo certo”, conta.

Os dermatologistas voluntários prestaram orientações sobre prevenção ao câncer de pele, distribuíram protetores solares para corpo e rosto e fizeram dermatoscopia, exame em que a imagem é aumentada em até 20 vezes para que sejam observadas as camadas mais profundas da pele, detectando qualquer alteração ou tumor, por menor que seja. Os casos em que houve suspeita de câncer foram encaminhados para agendamento das cirurgias.

O mutirão que ocorre todos os anos faz parte da campanha Dezembro Laranja realizada pela SBD Nacional que reúne cerca de 4 mil dermatologistas e voluntários que prestam atendimento para identificação e direcionamento para tratamento da doença, além de esclarecerem sobre a importância de adotar medidas preventivas. As consultas são realizadas, gratuitamente, em cerca de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.

A presidente da SBD-BA, Dra. Tais Valverde, avalia o mutirão como uma iniciativa de muito sucesso. “Ficamos muito felizes com a divulgação que houve na mídia e com a quantidade de pessoas que compareceram ao mutirão, tanto em Salvador, quanto no interior do estado, mostrando que as pessoas estão interessadas em preservar a sua saúde e todos estavam muito receptivos às orientações que foram passadas sobre a prevenção ao câncer de pele. Agradecemos muito a todos os dermatologistas voluntários e a parceria com os hospitais em que foram realizados os atendimentos”, declarou.


Elevador Lacerda fica laranja durante dois dias em dezembro
 

Ascom SBD-BA
Maria del Carmen González


17 de dezembro de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.05

As estatísticas da 21ª Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele mostram que o brasileiro ainda não se protege adequadamente do sol: 63,05% das pessoas se expõem sem qualquer proteção. No total, 22.749 pessoas foram atendidas gratuitamente em 123 serviços de saúde do país, no primeiro sábado de dezembro (7/12), sendo diagnosticados 4.197 casos de câncer da pele. A iniciativa abriu a programação do #DezembroLaranja, mês de prevenção ao câncer da pele, que objetiva difundir informações para o diagnóstico precoce, por meio do cuidado com o corpo, ao observar sinais e pintas suspeitas, além de desconstruir a cultura de que só devemos prestar atenção em outros tipos do tumor. 

Durante o atendimento foram observados 2.744 casos de carcinoma basocelular (CBC), seguido do carcinoma espinocelular (CEC), com 835, e do melanoma, com 420 casos, além de 198 outros tumores malignos. Houve 3.894 agendamentos em serviços de saúde para acompanhamento dos casos detectados. 

Câncer não melanoma e melanoma
O câncer não melanoma mais frequente no Brasil em ambos os sexos e também o menos grave, mas pode causar deformações. A exposição excessiva ao sol é a principal causa da doença. Já o melanoma é a forma mais grave. Ocorre mais raramente e pode levar à morte. Ambos têm cura se forem descobertos logo no início. 

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de pele não melanoma é o mais incidente em homens nas regiões Sul (160,08/100 mil), Sudeste (89,80/100 mil) e Centro-Oeste (69,27/100 mil). Já no Nordeste (53,75/100 mil) e Norte (23,74/100 mil), encontra-se na segunda posição. Entre as mulheres, é o mais comum em todas as regiões do país, com um risco estimado de 97,46/100 mil na região Sul; 95,16/100 mil, na Sudeste; 92,66/100 mil, na Centro-Oeste; 45,59/100 mil na região Nordeste; e 27,71/100 mil na região Norte. 

Quanto ao melanoma, sua letalidade é elevada, entretanto a ocorrência é baixa, considerando todos os órgãos afetados pelo câncer (2.920 casos novos em homens e 3.340 casos novos em mulheres por ano). As maiores taxas estimadas em homens e mulheres são verificadas na região Sul. 

* Com informações do Inca


10 de dezembro de 2019 0

Realizada há 21 anos em todo o país, iniciativa vem ajudando a reforçar a importância da conscientização para o diagnóstico e prevenção do câncer da pele, o de maior incidência entre os brasileiros

Informação e atendimento à população, iluminação na cor laranja de monumentos nacionais, divulgação extensiva pela imprensa, parceria com entidades públicas e privadas e engajamento de personalidades fazem parte da 21ª Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele da SBD, o Dezembro Laranja. Com o lema "Um sinal pode ser câncer de pele", a ação alerta a população sobre a conscientização e prevenção do câncer da pele, com a utilização de medidas de fotoproteção, bem como ida regular ao médico dermatologista.

A atividade mais importante da campanha ocorreu neste sábado, dia 7 de dezembro, das 9h às 15h, quando cerca de 20 mil pessoas (dados preliminares) foram atendidas gratuitamente por 4 mil dermatologistas, residentes e acadêmicos de medicina e voluntários em centenas de serviços de saúde do Brasil (fotos a seguir). 

Organizada pela Diretoria da SBD Nacional gestão 2019/2020, captaneada pelo presidente Sérgio Palma, e sob a coordenação do dermatologista Elimar Gomes, a ação de 2019 contou com o apoio das Regionais da SBD para a sensibilização da população e contribuição para acelerar o diagnóstico e tratamento precoces dos pacientes que mais necessitam de cuidados médicos. 

“É preciso conscientizar as pessoas sobre o câncer da pele a partir da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento adequado com o médico dermatologista. A exemplo das edições anteriores, a SBD mobilizou o país inteiro em prol desse movimento de educação em saúde. O câncer de pele é uma das doenças que mais acometem a população mundial, e seu tratamento é da competência do médico dermatologista. Portanto, o envolvimento do especialista neste dia foi fundamental, assim como o papel da imprensa na divulgação dessa importante ação de saúde e do público em geral, que foi em grande número buscar atendimento médico”, explica Sérgio Palma.

Aplicativo para auxiliar a estatística

Pela primeira vez, a fim de otimizar o processo de compilação de dados de atendimento realizada pelos dermatologistas nos postos de saúde do país, a SBD utilizou um aplicativo, que monitorou em tempo real as principais informações obtidas na campanha, como números dos diferentes tipos de câncer da pele e de atendimentos nos Serviços participantes, entre outros. 

Além de agilizar a coleta de dados e produzir relatórios mais eficientes, a inovação traz mais confiabilidade à ação da entidade. “Essa foi uma decisão estratégica da Diretoria. Por meio de uma ferramenta moderna e de simples uso, aceleramos a compilação dos números de atendimento da campanha nacional de câncer da pele, o que ajudará na divulgação dos resultados e participação no desenvolvimento de políticas públicas de saúde voltadas para o enfrentamento da doença”, explica o presidente Sérgio Palma. 

Segundo o tesoureiro da gestão, Egon Daxbacher, a mudança encurta o ciclo de lançamentos dos dados gerais da campanha, passando de cinco meses para algumas semanas. "O aplicativo e a nova plataforma administrativa são capazes de processar, analisar e disponibilizar com mais eficiência os resultados obtidos na ação. Tudo em tempo real, por meio da internet, e o sistema foi preparado para funcionar mesmo sem sinal na hora do atendimento. Anteriormente, por ser feito de forma manual, o processo de compilação dos dados demandava muito tempo. Agora, por meio dessa tecnologia efetivada pela primeira vez pela SBD Nacional, conseguimos ter acesso aos números de forma rápida e precisa, proporcionando uma comunicação mais aprimorada, sobretudo no fornecimento de informações para a imprensa, que poderá divulgar os dados ainda no mês da campanha e até mesmo poucos dias depois do atendimento. Por outro lado, no âmbito da saúde, a ferramenta poderá auxiliar no desenvolvimento de ações e políticas visando uma melhor organização da rede de saúde para o tratamento e para a diminuição do número de casos da doença em longo prazo", disse.

O presidente da SBD, Sérgio Palma, ressalta o trabalho coletivo dos integrantes da Diretoria, todos empenhados para que a campanha ganhe mais repercussão. “O controle do câncer da pele é um desafio para a saúde brasileira, e todos desta Diretoria atuaram conjuntamente na construção de estratégias de prevenção da doença que envolvessem não apenas o dia de atendimento à população, mas que também promovessem a disseminação da informação, e especial atenção aos grupos populacionais mais suscetíveis à doença, como as pessoas de idade mais avançada”, realça. 

Confira a mobilização de algumas Regionais e Serviços Credenciados da SBD Nacional.

Santa Casa de São Paulo

Goiânia

Vitória (ES)

Porto Alegre (RS)


 

Santa Casa de Misericórdia do Recife (PE)

Santa Casa de Curitiba (PR)

São João Del Rey (MG)


 

Rio de Janeiro

Pará

Sergipe

Piauí

Distrito Federal


 

Ação de conscientização no Maracanã  (RJ)

Monumentos nacionais


Estátua de Padre Cícero em Juazeiro do Norte (CE)


Elevador Lacerda (BA)

Veja mais fotos no Facebook  e no Instagram da Sociedade Brasileira de Dermatologia.


6 de dezembro de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.05

Além de promover um movimento de conscientização para o controle do câncer da pele desde a infância, a campanha Dezembro Laranja deste ano visa chamar a atenção sobre os sinais da doença para diagnóstico e tratamento precoces. Atentar para pintas ou sinais que mudam de tamanho, forma e cor, e procurar ajuda especializada o quanto antes aumentam as chances de cura na maioria dos casos. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), são diagnosticados 180 mil casos novos da doença, anualmente. É o câncer mais incidente no país em ambos os sexos, sendo que os homens apresentam risco maior de ter a doença. Todos os tipos de câncer são tratados de forma integral e gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“Temos um problema de saúde pública, e a SBD transformou esse problema numa ampla campanha de combate ao câncer da pele por meio do Dezembro Laranja, mês de conscientização sobre a doença”, explica o presidente da SBD, Sérgio Palma. Segundo o médico, a Sociedade Brasileira de Dermatologia mantém seu comprometimento para reduzir a ocorrência e a mortalidade por meio de ações de conscientização por todo o país.

Este ano, a principal peça publicitária da campanha é um filme que conta a história de luta e superação do Mário, do Hélio e do Ricardo, pacientes de diferentes tipos de cânceres da pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma, respectivamente. Segundo o coordenador nacional do Dezembro Laranja, o dermatologista Elimar Gomes, “quase 90% dos casos existentes são de carcinomas. Esses tumores têm letalidade baixa, mas provocam cerca de 1.900 óbitos a cada ano no Brasil. Menos comum, o melanoma é o tipo mais agressivo e, por esse motivo, causa mais de 1.700 óbitos anualmente. Conhecemos a origem da doença e sabemos que é possível preveni-la; por esse motivo a conscientização pública é uma das formas de reduzir o número de casos”, enfatiza o médico.

Entre as iniciativas, estão divulgações nas plataformas digitais (Facebook, Instagram, Youtube e site) marcadas com as hashtags #DezembroLaranja e #SinaisdoCancerdePele. O público pode se engajar na campanha e compartilhar nas redes sociais, customizando a foto de perfil e as publicações da SBD, por exemplo. Assim como nos anos anteriores, personalidades participarão do movimento vestindo a cor laranja e monumentos nacionais serão iluminados com a cor símbolo da campanha, frisando o compromisso com a prevenção e o diagnóstico e o tratamentos precoces.

Em 2019, uma das ações que assume maior relevância ocorrerá no dia 7 de dezembro, quando cerca de quatro mil médicos dermatologistas e voluntários prestarão atendimento gratuito para diagnóstico do câncer de pele. As consultas serão realizadas em cerca de 130 postos espalhados pelo Brasil. Este mutirão de consulta é realizado pela SBD desde 1999 e já beneficiou mais de 600 mil pessoas. Este ano, na 21ª Campanha Nacional de Prevenção do Câncer da Pele da SBD, a previsão é de que 30 mil pessoas sejam beneficiadas pela iniciativa.  

O Dezembro Laranja 2019 conta com patrocínio da L’Oréal, Johnson & Johnson e Mantecorp. Também há outras parcerias privadas que se uniram ao movimento em prol da vida. A participação de parceiros nessa campanha evidencia a centralidade das questões de saúde no entendimento do modo contemporâneo de vida.

 

 


7 de agosto de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.03 – 04

 

 

A avaliação positiva de atividades conduzidas pela atual gestão da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) foi a marca do encontro do seu Conselho Deliberativo, que aconteceu no sábado (29/6), em São Paulo (SP). Com a participação de cerca de 110 delegados, representando a entidade nacional e suas filiadas estaduais, houve um debate amplo e participativo em torno de questões importantes para o grupo, em diferentes áreas, como fluxos administrativos, defesa profissional, ensino médico e formação de especialistas. 

“Assistimos a um processo democrático e de crescimento individual e coletivo. A SBD avança em cada reunião de seu Conselho Deliberativo pela possibilidade do debate em torno de temas que são de alta relevância para a nossa especialidade. Temos que agradecer o engajamento de todos os participantes no processo, bem como as contribuições que trouxeram para as discussões”, pontuou o presidente da entidade, Sérgio Palma. 

Durante o encontro, foram analisados relatórios de comitês temáticos e do Conselho Fiscal da SBD. Também foram exibidas sínteses com as principais ações realizadas pela atual gestão desde que tomou posse, em janeiro desse ano. Destaques foram feitos ao esforço para o aperfeiçoamento administrativo, com a modernização de processos e economia em despesas, e ao empenho em se fortalecer a atuação da entidade no campo da defesa profissional, junto ao Poder Judiciário e ao Congresso Nacional. 

Além disso, os participantes se debruçaram sobre os preparativos para os próximos Congressos Brasileiros de Dermatologia e encaminhamentos relacionados às suas publicações – Anais Brasileiros de Dermatologia e a revista Surgical & Cosmetic Dermatology. Ainda houve a eleição para escolha dos novos componentes dos comitês técnicos da Sociedade. A seguir, alguns dos principais resultados apresentados durante a reunião do Conselho Deliberativo da SBD, sendo que outras reportagens detalharão outras decisões: 

Formação – Em seu relatório, a Comissão de Ensino Médico listou a realização de 24 visitas a serviços credenciados à SBD. Desse total, 23 se relacionavam a situações de recredenciamento, incluindo-se um de aumento de vagas. A solicitação restante se referia a um novo credenciamento. Finalmente, foi comunicado o reconhecimento do empenho da SBD para a Aprovação da Matriz de Competências da Dermatologia junto à CNRM/MEC. Contudo, a Comissão destacou que conta com um aprimoramento progressivo no processo, a partir de um esforço coletivo que contemple a integração do treinamento em algumas áreas clínicas gerais imprescindíveis aos cuidados de pacientes em unidades ambulatoriais e de internação em vários dos nossos serviços credenciados que oferecem assistência de maior complexidade no sistema de saúde.

Qualificação – A Comissão de Título de Especialista em Dermatologia (TED) destacou, durante sua apresentação ao Conselho Deliberativo, o compromisso com a adoção de critérios técnicos que garantam a lisura do processo de realização desse exame, para tanto tem utilizado como norma em cada questão adotar pelo menos duas referências bibliográficas das referências sugeridas no Edital. Esse cuidado, que revela o rigor adotado nesse trabalho, tem se refletido na seleção dos candidatos. Finalmente, o grupo destacou ainda em seu relato na elaboração das provas teórica e prática, observando os pressupostos da Taxonomia de Bloom, com a oferta de questões consideradas fáceis, de nível médio e difíceis, de modo a avaliar o candidato a partir de seu conhecimento, habilidades e atitudes. 

Pesquisa – Em sua participação, a Comissão Científica da SBD destacou a importância de se estimular a pesquisa na área dermatológica através de diferentes iniciativas. Dentre elas, destacou a oferta de bolsas por meio da Funaderm. Conforme foi relatado, em 2018, foram aprovados sete projetos de um total de 11 submetidos à análise, sendo que a boa parte das desclassificações decorreu de questões formais (orçamento, cronograma, ética). Outras propostas defendidas, foram a criação de um prêmio anual para dermatologistas que se destacaram pela atividade científica; a inclusão, como já ocorreu este ano, de novos dermatologistas como expositores nos próximos congressos e jornadas da SBD; e o estímulo ao cadastramento acadêmico de associados em banco criado para servir de fonte à seleção de palestrantes em eventos científicos. Além disso, defendeu-se uma maior interface entre os trabalhos realizados pelas Comissões Científica, de Ensino Médico e de Título de Especialista em Dermatologia, assim como o credenciamento da entidade junto à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). 

Ética e defesa – O fortalecimento do correto exercício profissional na especialidade foi a preocupação externada pela Comissão de Ética e Defesa Profissional da SBD em seu relatório apresentado. No encontro, em São Paulo, os membros do grupo relataram formas de aperfeiçoar o seu trabalho, como suporte administrativo e jurídico. Também se falou sobre iniciativas para ampliar a divulgação de normas éticas e profissionais entre os médicos, usando os meios de comunicação da própria Sociedade de Dermatologia. 

Transparência – Na reunião, em São Paulo, o Conselho Fiscal da SBD informou que, após a leitura da ata da reunião anterior, observou-se que as sugestões feitas pelo grupo anteriormente haviam sido acolhidas em sua maioria. Foi ressaltado que, com base em exames efetuados e principalmente no relatório de auditores independentes que emitiram opinião sem ressalvas, o Conselho Fiscal decidiu aprovar as contas apresentadas do exercício de 2018. Na oportunidade, os participantes discutiram também aspectos relativos ao aperfeiçoamento de fluxos internos e à aprovação de cidades sedes de futuros eventos.

 





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