MT ocupa 2º lugar no número de novos casos de hanseníase




21 de janeiro de 2021 0

Levantamento inédito da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) revela que Mato Grosso ocupa o segundo lugar no Brasil em número de novos casos de hanseníase, antigamente conhecida como lepra.

Com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, a SBD identificou, entre 2010 e 2019, a ocorrência de 33.104 novos casos da doença, no Estado.

Do total, 33% dos pacientes chegaram aos consultórios com algum grau de incapacidade, ou seja, quando a doença causa alguma deformidade física, diminuição ou perda de sensibilidade nos olhos, nas mãos e nos pés.

“É uma região hiperendêmica e a hanseníase por ser uma doença transmissível quanto maior o número de casos maior a chance de outras pessoas também contraírem. Há a necessidade de um plano de ações, de conscientização da população e dos profissionais no sentido de fazer o diagnóstico e o tratamento precoce dos pacientes para que eles parem a transmissão”, alertou a dermatologista Araci Pontes Aires, assessora do Departamento de Hanseníase da SBD.

De acordo com o levantamento, Mato Grosso só perde para o Maranhão, com 36.482 casos.

Na terceira colocação está o Pará (31.611), seguido de Pernambuco (25.274) e da Bahia (24.393).

Além disso, no mesmo período, o Estado apresentou aumento no número de registros da doença. Em 2010, foram 2.653 notificações. Em 2019, 4.617 (74%).

Contudo, esse incremento pode ser justificado pela implementação das ações de políticas públicas de saúde.

“Há locais em que está havendo uma queda, mas até que ponto essa queda é real ou simplesmente é por que os pacientes estão ficando sem serem diagnosticados? Então, se aí em Mato Grosso está havendo um aumentando também é reflexo dessa busca de casos”, observa Araci Pontes.

Ainda no Estado, os dados da SBD mostram que, em 2010, os casos novos diagnosticados com algum tipo de deformidade (grau 2) e com diminuição ou perda da sensibilidade nos olhos, mãos ou pés (grau 1) representavam 28,2% do total.

Os últimos dados nacionais disponíveis, referentes a 2019, mostram que essa proporção saltou para 40,3%.

Para evitar sequelas, a detecção precoce é fundamental e também diminui a chance de transmissão para outras pessoas, em especial, aquelas com quem convive de maneira regular e próxima.

Porém, ainda hoje, a hanseníase é uma doença estigmatizada e negligenciada que acomete, principalmente, pessoas em estado social mais desfavorável.

E, por ser uma infecção crônica que pode começar com uma mancha mais clara e avermelhada e, geralmente não incomodar, muitas vezes, o paciente retarda a procura por atendimento médico.

Outras vezes, ele até vai ao posto de Saúde mais o profissional também não valoriza e não investiga se pode ser ou não a hanseníase.

Assim, é importante a busca ativa dos casos.

“O recomendado é que todos que tiverem convívio muito próximo com alguém com diagnóstico de hanseníase sejam encaminhados para uma unidade de saúde para que se investigue não só se tem mais doentes como também para àqueles que não estejam com a doença tomem um reforço da vacina BCG, que é para tuberculose. Não temos vacina para hanseníase, mas a gente recomenda a BCG por que melhora a imunidade do paciente. Ao melhorar essa imunidade, a pessoa se resvala da hanseníase e, se ela adoecer, será da forma mais leve”, informou.

Araci Pontes reforça que a hanseníase tem cura e, se iniciado, o tratamento de forma precoce evita-se as famosas sequelas. Para conscientizar, janeiro é o mês dedicado ao combate e à prevenção da doença no país.

“Janeiro Roxo é uma campanha que a Sociedade Brasileira de Dermatologia faz anualmente, desde 2009, com o objetivo de alertar a população ou mesmo os profissionais da saúde quanto aos sinais da hanseníase e para a importância do diagnóstico precoce, do exame de contatos que são os que moram próximos do doente e da importância de se fazer o tratamento até o final porque muitos começam a tomar a medicação, começam a melhorar, acham que já estão bons e param o tratamento e isso não pode acontecer”, disse.

A hanseníase é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. Ela é transmitida por vias áreas, por meio de espirros e tosse.

Em caso de suspeita da doença, a pessoa deve procurar a unidade mais próxima para fazer o exame que detecta ou não o agravo.

O tratamento é fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e varia de seis meses a um ano.

Fonte: Diário de Cuiabá


19 de janeiro de 2021 0

Janeiro é o mês da conscientização sobre a hanseníase. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem 30 mil casos da doença por ano. É o segundo país com mais registros, só fica atrás da índia. A hanseníase tem cura, mas uma falha na produção dos remédios distribuidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) tem deixado os pacientes preocupados.

Na matéria veiculada no Repórter Brasil, da TV Brasil, você ficará sabendo sobre o assunto, e também a respeito da Campanha Janeiro Roxo, realizada este mês pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Coordenada pela médica dermatologista Sandra Durães, a iniciativa estimula o diagnóstico precoce e o tratamento imediato contra a doença.

Clique na imagem abaixo para assistir a íntegra da reportagem.


19 de janeiro de 2021 0

"A hanseníase é negligenciada, a sua saúde não". Este é o alerta da campanha lançada neste mês pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), em apoio ao chamado Janeiro Roxo, mês dedicado à conscientização sobre uma doença que, apesar de todo os avanços técnicos e científicos, ainda faz milhares de vítimas todos os anos no país. Pelo diagnóstico precoce e contra o estigma, o Tarde Nacional conversou com a assessora do Departamento de Hanseníase da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Lucia Martins Diniz.

Na entrevista, ela explica o que pode ser um sinal de hanseníase. O Brasil é o segundo país no mundo em casos e ela é considerada ainda uma doença negligenciada. Mais ligada à pobreza, a hanseníase é a antiga lepra, que todo mundo tem medo. Ou seja, mudou de nome mas continua endêmica no país e precisamos, portanto, dar importância. Para tanto, Lucia defende mais diagnósticos e mais esclarecimentos à população.

"Por ser uma doença silenciosa, ela não dá sintomas, não coça, nao dói. Ela só tem a alteração de dormência. Ou seja, a pessoa deixa de sentir determinados pontos da pele como temperatura fria, dor. E isso vai evoluindo com o aparecimento de manchas ou infiltrações disseminadas pelo corpo. Então, como ela demora mais na sua evolução, as pessos acabam não dando muita importância e com isso demorando mais a procurar a ajuda médica", esclarece a médica.

Causada por uma bactéria, a hanseníase compromete a pele, os nervos periféricos e, às vezes, evolui para órgãos internos. Ainda de acordo com a especialista, a doença pode comprometer o nervo do braço, da pele e levar a deformidades. Portanto, ela não é somente superficial.

Para marcar o Janeiro Roxo, a SBD planeja realizar eventos online, divulgar depoimentos de pacientes e celebridades, estimular a iluminação em roxo de espaços públicos e monumentos. No bate-papo, Lucia comenta também sobre os antigos leprosários que existiam no país.

Saiba mais no site da EBC.


18 de janeiro de 2021 0

Como parte das atividades em celebração ao Janeiro Roxo, mês dedicado à conscientização sobre a hanseníase, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) promove na quarta-feira (22), das 9h às 12h, uma live para atualizar associados e médicos de outras especialidades a respeito do manejo da doença. Com sete palestrantes e três horas de duração estimadas, será um momento de aprofundamento sobre diferentes temas relacionados à doença.

O encontro online será transmitido por meio do canal da SBD no YouTube. Foram convidados para ministrar as exposições: o vice-presidente da SBD, Heitor de Sá Gonçalves; o coordenador do Departamento de Doenças Infecciosas da SBD, Egon Daxbacher; a professora Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Janeiro (UFRJ), Maria Leide Wand del Rey de Oliveira; e os integrantes do Departamento de Hanseníase da SBD, Sandra Durães (coordenadora), Araci Pontes, Lúcia Diniz e Maurício Lisboa Nobre.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À LIVE

No centro dos debates, estarão: “Novos métodos diagnósticos”, “Evidências da poliquimioterapia (PQT) ”, “Tratamento com esquema uniforme de multidrogas (UMDT) ”, “Efeitos adversos da PQT”, “Quadro clínico dos estados reacionais”, “Tratamento dos estados reacionais” e “Quimioprofilaxia: prós e contras”.
Hanseníase – Conforme salienta a coordenadora do Departamento de Hanseníase da SBD, Sandra Durães, anualmente são detectados cerca de 30 mil novos casos de hanseníase no Brasil. O índice coloca o País em segundo lugar no mundo em relação a números de registros, perdendo apenas para a Índia. A doença, considerada negligenciada, acomete principalmente as camadas socioeconômicas mais vulneráveis da população.

“É uma situação preocupante, cujo enfrentamento depende, de um lado, do aperfeiçoamento e da plena de ações governamentais, e, do outro, do olhar atento da população e dos profissionais de saúde para o problema. Por isso, convidamos os dermatologistas brasileiros a acompanharem o nosso encontro online no dia 22”, frisou.

Prioridades – A atividade do dia 22 será a primeira do tipo organizada pela Gestão 2021-2022 da SBD. De acordo com o vice-presidente Heitor de Sá Gonçalves, a implementação de políticas públicas que garantam assistência de qualidade na área da dermatologia configura uma das prioridades do atual grupo diretor. “Pretendemos acompanhar de perto essas questões, atuando junto aos tomadores de decisões, no Governo e no Congresso, e também oferecendo acesso à capacitação aos nossos associados”, disse.

Para o presidente da SBD, Mauro Enokihara, no período que acaba de se iniciar, a entidade atuará de forma intensa em defesa dos interesses dos dermatologistas e da população. Segundo ele, a “Sociedade de Dermatologia buscará estimular a qualificação dos especialistas para o atendimento dos brasileiros, mas, ao mesmo tempo, lutará para que profissionais e pacientes contem com boas condições de trabalho e de atendimento”.

 


18 de janeiro de 2021 0

O Ceará ocupa o sexto lugar no Brasil em número de casos novos de hanseníase. O alerta é da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que, com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, identificou no estado a ocorrência de 19.068 casos novos da doença entre 2010 e 2019. Deste total, cerca de 26% chegaram aos consultórios e ambulatórios com algum grau de incapacidade, isto é, quando a doença causa alguma deformidade física ou causa diminuição ou perda de sensibilidade nos olhos, nas mãos e nos pés.

JANEIRO ROXO – Como janeiro é o mês dedicado à conscientização, combate e prevenção da hanseníase no País, a SBD somou forças para apontar a importância de se enfrentar essa doença tropical de evolução crônica, que se manifesta principalmente por meio de lesões na pele e sintomas neurológicos, como dormência e diminuição de força nas mãos e nos pés.

Proporcionalmente, a Região Nordeste do País concentra o maior número de casos novos detectados ao longo da última década: 43% do total, o equivalente a 132,7 mil casos. Em segundo lugar, aparece o Centro-Oeste, com 19,5% dos casos, seguido do Norte (19%) e Sudeste (15%). Somente 3,5% dos novos pacientes identificados nos últimos dez anos estão no Sul do Brasil.

Um terço dos casos novos registrados na população geral durante o período se concentraram apenas no Maranhão (36.482) e outras duas unidades da federação: Mato Grosso (33.104) e Pará (31.611). Os estados de Roraima, Rio Grande do Sul e Amapá diagnosticaram menos de 1.500 casos novos da doença na década.

Fonte: O Povo


18 de janeiro de 2021 0

A Diretoria Executiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) agradece o apoio dos associados de todo o País, que empenharam sua confiança neste grupo que tem a missão de comandar os rumos da entidade de 2021 a 2022.

Ciente dos possíveis impactos em decorrência da pandemia sobre o funcionamento de consultórios e clínicas dermatológicas, informamos que neste ano a SBD não reajustará o valor da anuidade. Ou seja, os valores praticados serão os mesmos de 2020, garantindo-se o parcelamento ou desconto para pagamentos à vista, por meio de boleto bancário, efetuados até 28 de fevereiro.

Aos que optarem pelo parcelamento, é possível efetuá-lo por meio de cartão de crédito em até quatro parcelas, com a primeira sendo efetivada em janeiro. Se pagar em fevereiro, poderá dividir o pagamento em três vezes; em março, duas vezes; e em abril, somente à vista. A data final para pagamento da anuidade é dia 30 de abril.

Para emitir o boleto digital e realizar o pagamento à vista com desconto ou de modo parcelado, acesse a área restrita do associado ou utilize o aplicativo da SBD. O documento impresso também está processo de envio pelos Correios.

Aproveite a oportunidade para atualizar o seu cadastro no site da SBD, na aba "Perfil de Dermatologista".

Com a anuidade em dia, o associado garante direito a uma série de benefícios, como acesso a publicações digitais e valores diferenciados em eventos científicos, como o Congresso Brasileiro de Dermatologia, entre outros.

Juntos, poderemos construir uma SBD ainda mais forte e oferecer ao País uma dermatologia de todos, e para todos!

Atenciosamente,

Diretoria da SBD
Gestão 2021-2022

 

 

 


18 de janeiro de 2021 0

Mais de 18 mil casos de hanseníase foram registrados em Goiás nos últimos dez anos. O estado está entre as dez unidades federativas com mais casos da doença no Brasil. O dado é resultado de levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Para falar sobre o assunto, o Bom Dia Goiás entrevista o médico dermatologista Hugo Alexandre Lima. O especialista fala sobre a campanha de conscientixação da hanseníase (Janeiro Roxo) realizada pela SBD, ressaltando a importância do diagnóstico precoce, bem como os principais sintomas e o tratamento disponível para a doença.

Clique na imagem para assistir a íntegra da matéria.


16 de janeiro de 2021 0

O Maranhão ocupa o primeiro lugar no Brasil em número de casos novos de hanseníase. O alerta é da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que, com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, identificou naquele estado a ocorrência de 36.482 casos novos da doença entre 2010 e 2019. Desse total, cerca de 30% chegaram aos consultórios e ambulatórios com algum grau de incapacidade, isto é, quando a doença causa alguma deformidade física ou causa diminuição ou perda de sensibilidade nos olhos, nas mãos e nos pés.

Ranking dos estados

Proporcionalmente, a região Nordeste do país concentra o maior número de casos novos detectados ao longo da última década: 43% do total, o equivalente a 132,7 mil casos. Em segundo lugar, aparece o Centro-Oeste, com 19,5% dos casos, seguido do Norte (19%) e Sudeste (15%). Somente 3,5% dos novos pacientes identificados nos últimos anos estão no Sul do Brasil.

Um terço dos casos novos registrados na população geral durante o período se concentram apenas no Maranhão e outras duas unidades da federação: Mato Grosso (33.104) e Pará (31.611). Os estados de Roraima, Rio Grande do Sul e Amapá diagnosticaram menos de 1.500 casos novos da doença na década.

Fonte: O ProgressoNet.com

 

 


14 de janeiro de 2021 0

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Vamos falar sobre psoríase?

 

Promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase, aberta oficialmente em outubro, visa combater o preconceito e melhorar a qualidade de vida das pessoas portadoras da doença. Para isso, desde 2016, a entidade elabora ações anuais de esclarecimento para mostrar que os pacientes podem conviver com a doença – considerada crônica sistêmica, autoimune e não contagiosa –, que afeta a pele de cerca de 3% da população mundial, isto é, 125 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo 5 milhões apenas no Brasil.

 

A psoríase se manifesta, predominantemente, por lesões arredondadas, avermelhadas e descamativas na pele, que geralmente aparecem nos joelhos, cotovelos, unhas, mãos, pés e couro cabeludo, podendo atingir todo o corpo. Possui inúmeras opções de tratamento (tópicos, sistêmicos e com fototerapia), que sempre devem ser feitos por um médico dermatologista. Pacientes com psoríase têm mais chance de desenvolver artrite psoriática, diabetes, Doença de Crohn, doenças cardiovasculares, obesidade e depressão.

 

 

Esclareça suas dúvidas sobre a doença

Campanha de Conscientização sobre a Psoríase

Ação anual é mais uma oportunidade para informar pacientes e população sobre a doença, que é lembrada mundialmente no mês de outubro.

 

Alertar a população sobre uma doença de pele que afeta cerca de cinco milhões de pessoas no País, em especial os grupos de 30 a 40 anos e de 50 a 70 anos, sem distinção quanto ao gênero. Esse é o objetivo da Campanha Nacional de Conscientização sobre a Psoríase, lançada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). A iniciativa engloba uma série de ações que ocorrerão durante o mês de outubro e tem como alvo também atualizar os médicos sobre as opções existentes para o diagnóstico e o tratamento dessa doença.

 

“Queremos deixar claro para todos que a psoríase tem tratamento, pode ser controlada. O melhor de tudo: graças ao trabalho da SBD e de outras organizações da sociedade, o SUS e os planos de saúde disponibilizaram para os pacientes acesso a medicamentos de alta eficácia, os chamados imunobiológicos. Ao contrário de anos anteriores, em 2021, temos um motivo para comemorar”, resumiu o coordenador Nacional da Campanha, André Carvalho.

 

Conheça algumas peças da campanha produzida pela SBD para a ação de 2021.

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A estratégia desenvolvida neste ano pela SBD inclui postagens (textos e imagens) nas redes sociais, o compartilhamento de vídeos de especialistas com esclarecimentos sobre a doença e a participação de celebridades com depoimentos sobre o tema. A cantora Kelly Key, que tem o diagnóstico de psoríase, e o jornalista Fernando Rocha estão entre as personalidades que emprestaram sua imagem e voz para alertar os brasileiros sobre os cuidados.

 

A SBD também preparou uma live para a população, no dia 29 de outubro, quando interessados poderão interagir com especialistas. Além disso, vários prédios e monumentos também vão iluminar suas estruturas em roxo e laranja, as cores da psoríase. Entre eles, estão o Congresso Nacional, em Brasília (DF), a sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, e o Teatro Amazonas, em Manaus (AM). Prefeitura, órgãos públicos e outras entidades também vão compartilhar as mensagens de prevenção em seus canais de comunicação.

 

Para os dermatologistas, a SBD desenvolveu duas abordagens. A primeira é a realização de uma live, durante a qual serão compartilhadas as mais recentes atualizações científicas e terapêuticas para o diagnóstico e o tratamento da psoríase. Da mesma forma, os profissionais serão alertados, por meio de mensagens, sobre a disponibilidade de medicamentos modernos e de alta performance na rede pública e nos planos de saúde.

 

 

 

Associações de Pacientes

Psoríase Brasil

ABEAPP – Associação Brasileira de Estudos e Assistência às Pessoas com Psoríase

ABRAPSE – Associação Brasiliense de Psoríase

ACEPP – Associação Cearense de Portadores de Psoríase

AMAPP – Associação Mineira de Apoio aos Portadores de Psoriase

APAM – Associação de Psoríase do Amazonas

PSORIERJ – Associação dos Amigos dos Portadores de Psoríase do Rio de Janeiro

PSORISUL – Associação Nacional dos Portadores de Psoríase

PSORIPAR – Associação Paraense de Pessoas com Psoríase 

 

 





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