SBD Eventos: já baixou nosso aplicativo?




11 de junho de 2018 0

Rápido e simples de usar, o aplicativo SBD Eventos dá acesso a todos os encontros realizados pela SBD e pode ser baixado gratuitamente na App Store e no Google Play. 
 
Disponível para smartphones e tablets, o app permite que o congressista confira programações científicas completas, visualize informações dos expositores, acompanhe os horários e localizações importantes, como local do evento, pontos turísticos, além de hotéis credenciados, incluindo mapas, GPS, entre outros. 
 
O aplicativo permite também a publicação de fotos num mural exclusivo para os participantes dos eventos.
 
Para baixar, clique aqui: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.org.sbd (Android) ou https://itunes.apple.com/us/app/sbd-eventos/id1364619206?mt=8 (iOS).
 


11 de junho de 2018 0

Apenas uma em cada 20 mil pessoas no mundo apresenta alguma forma de albinismo, o que torna essa característica algo raro. Atenta a essa situação, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) promove, desde 2015, esclarecimento e conscientização da população brasileira sobre essa doença e alerta aos próprios albinos sobre os riscos que eles correm se não tiverem cuidados adequados com a pele.
 
O albinismo é a incapacidade/deficiência de um indivíduo em produzir melanina, que é um filtro solar natural e que dá cor à pele, pelos, cabelos e olhos. Como uma das principais funções da cor da pele é criar uma barreira contra as radiações solares, o albino não consegue se defender da exposição ao sol e a consequência imediata é a queimadura solar, principalmente na infância, quando o controle é mais difícil. Sem a prevenção, os portadores envelhecem precocemente e podem desenvolver doenças graves, como cânceres da pele agressivos e precoces. 
 
No dia 13 de junho é comemorado o Dia Mundial da Conscientização do Albinismo. A data foi decretada pela Organização das Nações Unidas (ONU) devido a uma série de casos de agressão, bullying, discriminação, e às necessidades especiais dessas pessoas. A proposta de ter um dia é esclarecer a população sobre a doença, e os próprios albinos a tomarem os cuidados exigidos pela sua condição de saúde. A SBD, entre outras entidades, aproveita a data para propagar informações, no Brasil, por meio de campanha, sobre essa doença rara.
 
Conheça os sintomas, tratamentos, diagnósticos e cuidados do albinismo:
 
Sintomas

NA PELE: Esse é o principal diagnóstico para identificação do albinismo. Apesar disso, pode variar em diferentes tons, do branco ao marrom. Para algumas pessoas com albinismo, a pigmentação da pele não muda nunca. Para outras, no entanto, ela pode aumentar com o passar do tempo, principalmente durante a infância e à adolescência.
 
NO CABELO: A cor varia de tons muito brancos até o castanho – dependendo muito da quantidade de melanina produzida. Pessoas com albinismo e que tenham ascendência africana ou asiática podem apresentar cabelo louro, ruivo ou castanho. A cor do cabelo também pode escurecer com o passar dos anos, conforme aumenta a produção de melanina.
 
NOS OLHOS: A cor dos olhos de uma pessoa com albinismo pode variar do azul muito claro ao castanho, e assim como a cor da pele e do cabelo, também pode mudar conforme a idade. O albinismo também costuma levar ao surgimento de sinais e sintomas diretamente relacionados à visão, como o movimento rápido e involuntário dos olhos, estrabismo, miopia, hipermetropia, fotofobia e outros.
 
Diagnóstico
Para análise completa é necessário exame físico, oftalmológico minucioso e comparação da pigmentação da pele e do cabelo com a de membros da mesma família. Em geral, é possível determinar um caso de albinismo apenas por meio da observação clínica, uma vez que a maioria dos casos da doença leva ao desenvolvimento de sintomas bastante característicos.
 
Tratamento
Para tratar do albinismo é necessário atendimento oftalmológico e dermatológico adequados. É imprescindível acompanhar os sinais na pele buscando detectar possíveis anormalidades e indícios do surgimento de lesões que possam levar ao câncer da pele – uma das principais complicações do albinismo.
 
Cuidados
Pacientes devem tomar uma série de medidas de autocuidado para evitar complicações decorrentes de albinismo. O uso de filtros solar é essencial para pessoas com albinismo. Além disso, é importante que os pacientes evitem ao máximo a exposição solar de alto risco, sem tomar os cuidados necessários. Se possível, o uso de roupas compridas, que cubram regiões normalmente expostas ao sol, também deve ser priorizado, além de óculos escuros que contenham proteção contra os raios UVA e UVB.
 
O dermatologista é o profissional qualificado e capacitado para realizar o diagnóstico e tratamento de um paciente com albinismo.

Procure um médico associado à Sociedade Brasileira de Dermatologia aqui no nosso site: www.sbd.org.br.


8 de junho de 2018 0

A SBD comunica que na próxima reunião do Conselho Deliberativo da SBD, que ocorrerá no dia 5 de setembro de 2018, haverá eleição para seis novos integrantes das Comissões Permanentes da SBD. São os seguintes:

– Comissão de Ética e Defesa Profissional – 2 vagas
– Comissão de Título de Especialista – 2 vagas
– Comissão de Ensino – 1 vaga
– Comissão Científica – 1 vaga

Para se candidatar a qualquer uma das vagas das Comissões é exigido que o candidato seja associado titular da SBD há mais de cinco anos e quite com as obrigações sociais. Conforme disposto no art. 6º do Estatuto da SBD, “são associados titulares todos os médicos dermatologistas, residentes ou não no Brasil, inscritos para esse fim, portadores de Título de Especialista em Dermatologia, emitido pela Associação Médica Brasileira (AMB), após aprovação no Exame promovido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Para o cargo de membro das Comissões de Título de Especialista, Científica e de Ensino é exigido, ainda, que os candidatos sejam professores titulares, livre-docentes ou doutores. 

Em conformidade com o disposto no Regimento do Conselho Deliberativo, o associado da SBD que preencher os requisitos dos cargos acima mencionados e tiver interesse em se candidatar, deverá encaminhar solicitação de inscrição de sua candidatura endereçada à Diretoria da SBD para o e-mail diretoria@sbd.org.br impreterivelmente até o dia 6 de agosto de 2018, contendo nome completo e o nome da Comissão de interesse. Os candidatos às vagas nas Comissões de Título, Científica e de Ensino deverão enviar também no mesmo e-mail, a comprovação de que são professores titulares, livre–docentes ou doutores. 

Não serão aceitas inscrições recebidas após o prazo acima mencionado, o que inclui a não aceitação de inscrições durante a reunião do Conselho Deliberativo.

Informamos, ainda, que na reunião do Conselho Deliberativo haverá eleição para preenchimento das três vagas do Conselho Fiscal. Somente poderão se candidatar associados titulares há mais de cinco anos e quites com as obrigações sociais. O associado interessado poderá enviar até o dia 6 de agosto de 2018 solicitação de inscrição de sua candidatura ao Conselho Fiscal endereçada à Diretoria da SBD para o e-mail diretoria@sbd.org.br, ou apresentar tal solicitação  por escrito das 8h às 11h30min do dia 5 de setembro de 2018 no local da reunião do Conselho Deliberativo (Hotel Sheraton, Salas Paraná A+B+C, localizadas na Av. Sete de Setembro, 4211 | Curitiba – PR – CEP: 80250-210).

Atenciosamente,

Diretoria da SBD

Gestão 2017/2018
 


8 de junho de 2018 0

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibiliza em seu site os documentos que integram a consulta pública nº 66, que trata do Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde. O objetivo é reunir informações, subsídios, sugestões ou críticas relativas à proposta de Resolução Normativa que institui o programa. As contribuições poderão ser feitas até o dia 4 de julho, por meio de formulário específico que será disponibilizado na página (link abaixo).

O Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde busca induzir melhorias no setor com a certificação de operadoras que desenvolverem projetos relacionados à melhoria do acesso à rede de prestadores, à qualidade da atenção à saúde e à experiência dos beneficiários de planos de saúde. 

A primeira iniciativa do programa é o Projeto de Atenção Primária à Saúde (APS), que foi apresentado pela ANS em abril, durante divulgação da Agenda para o Desenvolvimento Setorial. O Projeto APS prevê a concessão, por intermédio de entidades acreditadoras independentes, de um selo de qualidade às operadoras que cumprirem requisitos pré-estabelecidos relacionados a essa temática. O objetivo de instituir o selo APS é estimular a qualificação, o fortalecimento e a reorganização da atenção básica, por onde os pacientes devem ingressar no sistema de saúde. 

O projeto propõe ainda o estimulo à implementação de modelos inovadores de remuneração de prestadores no setor e a implementação de indicadores de atenção primária, em conformidade com evidências científicas, para monitoramento dos cuidados primários na saúde suplementar. Também está sendo discutida uma parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Setorial (BNDES) para fomentar a implementação de projetos em APS nas operadoras de planos de saúde.  

Estão disponíveis para consulta a minuta de Resolução Normativa e todos os anexos, entre eles o Manual de Certificação em Boas Práticas em Atenção Primária em Saúde, que define o conceito de APS e detalha os critérios que devem ser adotados pelas operadoras de planos de saúde e entidades acreditadoras interessadas em aderir à iniciativa.

Clique aqui para acessar a íntegra da consulta pública.

Com informações da ANS


8 de junho de 2018 0

Pelo terceiro ano consecutivo, a Lilly patrocina bolsas para a participação de dermatologistas no Congresso da EADV. O encontro deste ano ocorrerá de 12 a 16 de setembro, em Paris (França), e serão disponibilizadas 137 bolsas no total. No ano passado, 15 médicos dermatologistas do Brasil foram premiados.

Para participar da seleção, é necessário que o especialista (dermatologistas formados ou residentes/estagiários) tenha menos de 35 anos de idade e conhecimento da língua inglesa para acompanhar as discussões científicas. Será dada preferência aos médicos que tenham submetido resumos, pôsteres ou apresentações clínicas à EADV para utilização em futuras atividades educacionais da Academia. 

Um suporte financeiro de 1.500 euros será fornecido pelo laboratório para cobrir despesas com a inscrição, passagem e acomodação. A seleção dos premiados é feita de forma independente pela EADV, que comunica e entrega a bolsa diretamente ao candidato selecionado.

A lista de países participantes, os critérios de seleção e o regulamento do programa estão disponíveis no site oficial do encontro.

 

Participe, as inscrições estão abertas até o dia 15 de junho.

 

 
 

 

 

 


6 de junho de 2018 0

Prezados dermatologistas, 

Primando pela transparência do nosso trabalho, o Departamento Jurídico da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) divulga a seguir dois gráficos com os dados das denúncias e representações realizadas em 2018.

Para compreensão do trâmite e da complexidade dessas denúncias, esclarecemos que após o recebimento da denúncia pelo Departamento Jurídico da SBD, esta é analisada e instrumentalizada e, posteriormente, encaminhada aos órgãos de fiscalização. Esses órgãos são diversos, a depender de quem está sendo denunciado. Entre eles, temos o Ministério Público, Vigilância Sanitária, Conselhos de Classe, Polícia, entre outros. 

Lembramos que o recebimento da denúncia por esses órgãos possui trâmites próprios. Por isso, é imprescindível a sua contribuição para que possamos reiterar os pedidos de providências já realizados. 

A SBD, por meio de seu Departamento Jurídico, vem realizando um importante trabalho para coibir tentativas de atuação irregular por profissional não médico em todo o território nacional, sendo fundamental a participação do dermatologista na manutenção da qualidade da assistência à saúde da pele dos cidadãos. 

Departamento Jurídico da SBD
Diretoria da SBD –  Gestão 2017/2018 

       


5 de junho de 2018 0

Prezados Dermatologistas, 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) por meio do seu Departamento Jurídico, e após denúncias dos associados, encaminhou ofício às autoridades públicas Federação Nacional dos Odontólogos (FNO), Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Ministério Público e Ministério da Saúde informando que a “medicina orofacial” inexiste como especialidade médica nos termos da legislação brasileira. 

Trata-se de um movimento que busca a mudança de nomenclatura de “odontologia” para “medicina orofacial”. De acordo com as leis nacionais, reiteramos que essa mudança não poderá ocorrer unilateralmente.

A SBD continua atuante e diligente em todas as frentes jurídicas na defesa profissional do dermatologista e do ato médico, a fim de coibir outras categorias de profissionais da saúde que tentam invadir as competências exclusivas dos médicos.

Quaisquer dúvidas ou esclarecimentos estamos à disposição.

Departamento Jurídico da SBD
Diretoria da SBD – Gestão 2017/2018


1 de junho de 2018 0

Sobre a decisão do Ministério da Saúde (MS) de implantar o novo esquema único de tratamento para hanseníase (U-MDT), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) por meio do Departamento de Hanseníase elaborou seu relatório técnico. A íntegra do documento está disponível aqui no site da SBD.

Confira a nota resumida:

1– Acabar com a hanseníase no Brasil tem como base o diagnóstico e tratamento precoces dos doentes e avaliação dos contatos para interrupção da cadeia de transmissão. A introdução da multidrogaterapia (MDT), em 1981, foi um grande progresso no tratamento da hanseníase.

2– No início da implantação da MDT, os pacientes multibacilares eram tratados até a baciloscopia se tornar negativa. Em 1994, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um regime de doses fixas com 24 doses, independentemente da negativação da baciloscopia, e em 1998, reduziu esse tempo para 12 meses. Essas duas mudanças de tempo de tratamento foram baseadas em dados epidemiológicos de observações clínicas, não havendo na ocasião ensaios clínicos que sustentassem essas decisões.

3– Apesar do sucesso da MDT, a dificuldade na classificação correta do caso, o tempo de tratamento prolongado e a dificuldade na adesão do paciente, motivaram o Comitê Técnico Consultivo da OMS já em 2002 a recomendar a adoção de esquema único MDT para todos os pacientes. Esta não foi adotada pelo Brasil sem que existissem estudos que demonstrassem ser um esquema aceitável.

4– Seguindo essa recomendação, estudos na China e Índia (n=3389), Bangladesh (controlado, n=1612) e Brasil (randomizado e controlado n= 613) foram iniciados para avaliar a eficácia do esquema U-MDT. Esse esquema terapêutico se baseia num regime único de tratamento para todos os pacientes independentemente da classificação clínica, e é composto por uma dose mensal supervisionada de rifampicina, dapsona e clofazimina e diária autoadministrada de dapsona e clofazimina durante seis meses. Os resultados de recaídas, dados baciloscópicos e outros dados estão no relatório completo.

5– O estudo brasileiro utilizou metodologia robusta com randomização e recrutamento longo, grupo controle, acompanhamento bem estabelecido e análise epidemiológica de alto nível. Dentre os mais de 800 pacientes recrutados, quase 60% tinham IB positivo e destes 65% tinham IB igual ou acima de 3+. Não houve diferenças entre os grupos estudados para frequência de reações e incapacidades e diminuição do IB. A taxa de recaída em 10 anos seria 4,4% em uma análise sensitiva superestimada. Três casos de recaída tiveram seu genoma completo estudado, e nesse estudo, os autores consideraram a reinfecção como uma forte possibilidade de causa de recaídas tardias. Isso é uma grande possibilidade em áreas hiperendêmicas e com contatos doentes próximos ao paciente tratado, independentemente do esquema utilizado.

6– Um possível questionamento desses resultados se refere ao tempo relativamente curto de seguimento, que não permitiria a detecção de casos de recidivas tardias. No entanto, estudos anteriores relataram uma taxa mais elevada de recaídas precoces do que tardias. Considerando a hipótese de que estes pacientes estariam tratados de forma insuficiente, a recorrência da doença é esperada de forma mais rápida.

7– Em dezembro de 2017 o Comitê Técnico Assessor de hanseníase da secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (CTA-Hanseníase/SVS/MS) se reuniu para discutir a opção do MS na adoção desse esquema no Brasil e a maioria foi a favor do novo esquema. As entidades que se manifestaram contrariamente não apresentaram dados publicados que pudessem contrariar a decisão.  Este comitê é consultivo, não tendo carater decisório.

8– Em maio de 2018, a Diretoria da SBD se reuniu com o investigador principal do estudo brasileiro, Gerson Penna, e o presidente da Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH), Claudio Salgado, para discutir todos os aspectos ligados à eficácia e segurança da implantação da U-MDT.

9– O arsenal terapêutico da hanseníase é limitado, e ainda não há novas drogas mais eficazes disponíveis.  Os dados atuais indicam que o U-MDT pode ser implantado, não existindo evidências contrárias à redução da duração do esquema terapêutico para seis meses. Em nenhuma das mudanças anteriores de encurtamento do regime terapêutico havia evidências científicas que sustentassem a mudança, ao contrário do que temos hoje.

10– Casos avançados, com grande infiltração, que – a critério do médico avaliador – não tenham resposta terapêutica suficiente ao final de seis meses, podem ser submetidos a um ciclo terapêutico adicional.

  Diante desses fatos, o Departamento de Hanseníase da SBD esclarece que:

1- A SBD entende que acabar com a hanseníase no Brasil depende de uma ostensiva busca pelo diagnóstico precoce e reavaliação ativa e contínua dos contatos;

2- A decisão em implantar o esquema U-MDT é do Ministério da Saúde e não da SBD;

3- A decisão do Ministério da Saúde em implantar o esquema U-MDT é pertinente pelas evidências científicas existentes até o momento;

4- Embora confiemos (SBD) nos estudos que embasaram a mudança, acompanharemos com cautela e vigilância o desfecho do esquema U-MDT, especialmente nos casos multibacilares;

5- Uma vez que resultados de pesquisas implantadas no campo sofrem outros fatores operacionais e epidemiológicos, a introdução do novo regime terapêutico deve ser efetivamente monitorada pelas coordenações nacional e estaduais;

6- A SBD deve auxiliar o monitoramento por meio dos seus Serviços Credenciados e acompanhará casos MB com alto IB quanto à resposta terapêutica;

7- O Comitê Técnico Assessor do MS, em reunião ocorrida em abril de 2018, discutiu a possibilidade de realização de ciclo adicional ao de 6 doses MB para casos mais avançados em pacientes muito infiltrados ou em que exista resposta insuficiente – a critério do médico avaliador;

8- A SBD poderá propor discussões sobre o U-MDT com experts da área aberto aos associados, de acordo com as decisões do Ministério da Saúde;

9- A SBD acompanha com cautela a implantação do novo esquema U-MDT;

10- A SBD entende ser fundamental a discussão com os estados e, principalmente, passar pelo processo de aprovação da CONITEC.

Departamento de Hanseníase da SBD
Egon Daxbacher,  Ewalda Stahlke e Sandra Durães
Diretoria da SBD Gestão 2017/2018


28 de maio de 2018 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) convida associados e pacientes para contribuir a partir deste sábado (26/5) no site da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias) da Consulta Pública n. 26 pela inclusão de cinco medicamentos biológicos para o tratamento da psoríase moderada a grave. As sugestões podem ser enviadas até o dia 14 de junho.

Acesse e contribua.

Leia o relatório.


27 de maio de 2018 0

A Diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) agradece a participação e empenho do associado no preenchimento da pesquisa Perfil das Consultas Dermatológicas no Brasil e comunica que o sistema ficará aberto até as 23h59 de hoje (domingo).

Aproveite para enviar os últimos atendimentos da semana. Já somamos cerca de 9.500 atendimentos de todo o Brasil. 

No próximo mês, os resultados serão enviados para as Regionais e apresentado detalhado relatório do comportamento dos diagnósticos e procedimentos no país. 

Graças à doação do tempo de cada associado no preenchimento dos atendimentos, conseguiremos traçar ações institucionais e estratégicas em benefício da dermatologia brasileira.

Atenciosamente,
Diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)
Gestão 2017/2018





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