Curso de Anatomia em Cadáver Fresco 2019: inscrições abertas




18 de janeiro de 2019 0

A programação e inscrições para o Curso de Anatomia em Cadáver Fresco 2019 estão abertas. O encontro ocorrerá no primeiro dia do 12º Simpósio de Cosmiatria e Laser da SBD e 2º Simpósio de Envelhecimento da SBD, a serem realizados de 28 a 30 março, no Rio de Janeiro. Para participar, é necessário estar inscrito no evento.

Coordenado pelos médicos dermatologistas Eliandre Costa Palermo (SP), Sergio Schrader Serpa (RJ), André Vieira Braz (RJ) e Alfredo Jacomo (SP), o curso em vídeo fará uma revisão dos aspectos importantes da anatomia facial relacionada aos procedimentos injetáveis. Para isso, serão abordados os principais pontos e planos de aplicação para os tratamentos com toxina botulínica, preenchedores e bioestimuladores, bem como uma revisão da anatomia do envelhecimento e áreas de risco.

O curso foi projetado utilizando peças de cadáver fresco dissecadas e preparadas para a demonstração das estruturas anatômicas relevantes de cada região da face, como musculatura, irrigação e inervação; pontos de bloqueios da face; compartimentos de gordura e envelhecimento; principais estruturas anatômicas e áreas de risco nos tratamentos injetáveis.

Confira a programação completa do evento e aproveite para se inscrever com antecedência.

 


17 de janeiro de 2019 0

 “Falei que tinha hanseníase e colega deu passo atrás”, conta Marines Uhde, 44, enfermeira precocemente aposentada devido à doença.

Ela trabalhou durante anos em contato direto com pacientes acometidos pela hanseníase, nomenclatura utilizada desde a década de 1980 para a lepra. O contato direto e prolongado é a principal forma de contágio.

 Marines faz parte dos 30 mil brasileiros que contraem a doença anualmente no país, onde ela é endêmica.

O Brasil concentra mais de 90% dos casos de hanseníase da América Latina, sendo o segundo país no mundo com a maior incidência, ficando atrás apenas da Índia, de acordo com a Dahw Brasil, ONG alemã de assistência a hanseniamos com 61 anos existência e atuação em 21 países.

"A hanseníase está classificada entre as doenças negligenciadas, que são doenças da pobreza, junto com a leishmaniose, esquistossomose, tracoma. A rigor, todas as pessoas estão em risco. O que acontece é que a maior parte dos seres humanos apresentam uma resistência natural à doença. Portanto, mesmo entrando em contato com a bactéria que causa a hanseníase, não adoecem", afirma a dermatologista Sandra Durães, Coordenadora da Campanha Nacional de Hanseníase da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

 Dados do Ministério da Saúde mostram que o número de casos passou de 25 mil em 2016 para 26 mil em 2017, o que corresponde a um aumento de 5,8%. Mas, para a pasta, isso não representa um crescimento da doença, mas sim um reflexo de sua maior detecção.

“Esses números refletem as ações desenvolvidas para melhorar a detecção de casos novos, visando o tratamento precoce para prevenir o surgimento de incapacidades físicas decorrentes da hanseníase”, afirmou a pasta, por meio de nota.

Hanseníase é prima da tuberculose

A hanseníase é uma doença infecciosa causada por uma micobactéria considerada “prima” da tuberculose. Entra no organismo pelas vias respiratórias e se instala na pele e nos nervos.

Na pele, manifesta-se como manchas brancas, rosas e vermelhas que podem ser apresentar de forma mais elevada ou também como caroços vermelhos, segundo a dermatologista.

Ela explica que outros sintomas são nariz entupido, pois atinge a mucosa nasal, e diminuição da sensibilidade, tanto nas manchas, quanto em braços e pernas, mesmo na ausência de lesões. Nestes casos, segundo a dermatologista, a doença costuma ser diagnosticada mais tarde, como ocorreu com Marines.

 A hanseníase é curável – os medicamentos matam a bactéria – no entanto, é incapacitante. Os medicamentos não revertem os danos neurais. “O problema crucial é que não atinge somente a pele. Ela é principalmente uma doença dos nervos periféricos. Isso faz com que o paciente se lesione nos afazeres dia-a-dia, o que potencializa infecções na pele. É possível perder fragmentos das pontas dos pés e das mãos. Isso não é folclore. Se o paciente não se tratar ou tiver diagnostico tardio, pode ocorrer”, diz a dermatologista.

A doença raramente causa morte.

No Centro-Oeste e Norte, hanseníase é hiperendêmica

A maior incidência da doença ocorre no Maranhão, Pará e Mato Grosso. "No Centro-Oeste e Norte, a hanseníase é hiperendêmica. Já em alguns Estados, parece que a doença não existe, mas isso não é real. A doença existe, só não é vista", afirma o historiador Reinaldo Bechler, diretor-executivo da Dahw Brasil.

Marines trabalhava em Nova Mutum, no Mato Grosso. “Mesmo trabalhando em contato com hanseníase, levei 9 anos para ter o diagnóstico, pois não tive uma única mancha na pele. Desenvolvi a forma mais rara que afeta só os nervos. Fiz tratamento durante um ano. Hoje estou curada, mas ficaram sequelas”, afirma.

Marines tem dificuldade para movimentar os braços e as pernas, sendo mais atingido o lado direito, além de falta de sensibilidade na pele. A doença alterou também sua voz, visão e audição. “Tenho imensa dificuldade para escrever, segurar as coisas e identificar quando tenho um corte na pele, pois não sinto. Tenho que fazer tudo devagar”, conta.

Os primeiros sintomas foram dor nos punhos e no cotovelo direito, o que foi confundido pelos médicos, segundo ela, por tendinite. “Colocava bolsa quente, bolsa fria e não resolvia. E o tempo foi passando”, diz.

Doença carrega carga de preconceito

Além das limitações físicas, ela enfrentou o preconceito e a própria tristeza. “Durante o tratamento, senti tristeza, mas atribuo isso aos medicamentos, que dão um mal-estar horrível, no estômago, e reações que podem levar a pessoa a pensar em suicídio. Por isso é importante tem um acompanhamento. Está tratando algo que tem um preconceito forte, que é a questão da lepra”, diz.

O surgimento da hanseníse remete há mais de 2 mil anos, segundo Bechler. "Há cerca de 50 anos ainda havia um desconhecimento total sobre a doença. Não se sabia o que causava e como tratá-la. E a única alternativa era o isolamento", explica.

Na década de 1930, o Brasil criou uma política pública de isolamento a partir de um conceito pensado na Europa. Havia 18 leprosários públicos. "Além desses leprosários, havia uma polícia que buscava os doentes em casa, o que gerava um medo muito grande na população", afirma o historiador.

 Segundo ele, a doença carrega também um estigma religioso. "Era comum em uma família com 10 pessoas, por exemplo, apenas uma desenvolver a doença, o que era visto como uma maldição. Somente bem mais tarde descobriu-se que 92% das pessoas são resistentes à bactéria. É um fator genético do ser humano", diz ele.

A doença deixou de ser assustadora, e de ser chamada de lepra, a partir dos anos 1980, quando surgiu sua cura. "A doença é a mesma de antigamente, o que mudou foi o tratamento, que é eficaz. Na década de 1980, foi instituída a poliquiometerapia (PQP), ou seja, o uso de mais de um medicamento para tratá-la, o que mudou a doença no mundo”, afirma a dermatologista.

Desde então, extinguiu-se o isolamento. "Na primeira dose de medicamento, a carga bacilar cai em 90%. Faz parte das ações de controle da doença examinar todas as pessoas próximas ao paciente, que devem tomar a vacina BCG, a mesma utilizada contra tuberculose. Não é uma vacina especifica para hanseníase. Trata-se da primeira vacina que o ser humano toma, antes de sair da maternidade", diz ela.

A BCG é feita de micobactéria atenuada. Quando aplicada, estimula a ação imunológica do corpo contra as micobactérias, que incluem a tuberculose e a hanseníase. “A BCG não impede que a pessoa tenha tuberculose, mas impede as formas graves da doença. O mesmo ocorre com a hanseníase”, afirma.

Incubação pode chegar a até sete anos

A hanseníase apresenta um período longo de incubação – de três a sete anos. “Acredita-se que, mesmo antes de o paciente apresentar quadro clínico ele já possa transmitir a doença, embora ainda não haja comprovação científica sobre isso”, explica Sandra.

O diagnóstico é feito por exame clínico. São considerados exames complementares o exame baciloscópico, que mede a carga bacilar, e a biópsia. Os graus de incapacidade da doença são classificados em zero (nenhuma alteração), 1 (apenas alterações sensitivas) e 2 (alterações motoras, úlceras e problemas na visão).

“Nos lugares onde a incidência da hanseníase é baixa, por exemplo, na região Sul do Brasil, o número de pacientes diagnosticados com o grau 2 é maior que em locais onde a incidência é alta. Entre os 30 mil novos casos a cada ano no Brasil, apenas 7% deles são de grau 2”, diz.

O diagnóstico e o tratamento da hanseníase são oferecidos pelo SUS. A prevenção consiste em ficar atento aos sintomas para o diagnóstico precoce.

"Já existem estudos que mostram que o medicamento utilizado para o tratamento, criado nos anos 1940 e massificado nos anos 1980,  não será mais eficaz em 10 ou 15 anos. Como se trata de uma bactéria, ela vai criando naturalmente resistência aos medicamentos e não existe investimento para a melhoria desse remédio. É preciso que se volte a investir nisso", alerta Bechler.

Fonte: R7

 


10 de janeiro de 2019 0

No Brasil, a hanseníase ainda é uma enfermidade comum. Em termos mundiais, o país é o segundo em casos da doença, com cerca de 30 mil novas vítimas a cada ano. Esse número pode ser ainda maior, já que a hanseníase muitas vezes é detectada tardiamente e pode deixar sequelas incapacitantes.

Para aumentar a visibilidade do tema e estimular o diagnóstico precoce, janeiro foi eleito como o mês de conscientização sobre a hanseníase. Conhecido como Janeiro Roxo, a campanha é apoiada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), por intermédio do Departamento de Hanseníase.

O objetivo é contribuir para o controle da doença com a divulgação e orientação dos médicos junto aos pacientes, convocando a população para participar das ações e explicando a importância do tratamento na fase inicial da doença.

Um vídeo com paciente adequadamente tratado e curado faz parte da campanha promovida pela SBD. No filme, veiculado pelo Espaço Itaú de Cinemas durante todo o mês de janeiro, Nilson dos Anjos (Canário), de 60 anos, conta que teve hanseníase, e após seguir o tratamento recomendado, hoje tem uma vida saudável. O tratamento da hanseníase – que tem cura – é feito com medicamentos disponibilizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A campanha da SBD também será divulgada em diferentes rádios do país, com destaque para os estados mais acometidos pela doença, além das redes sociais, jornal institucional, boletim e site, para esclarecer a população sobre como se transmite, como identificar os sintomas e como realizar o tratamento adequado. Conheça as peças divulgadas no Facebook Oficial da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

 

 O que é?
A hanseníase é transmitida por um bacilo por meio do contato próximo e prolongado entre as pessoas. Por atacar os nervos, o paciente pode ter diminuição da sensibilidade à dor, ao calor, ao frio e ao toque, além de apresentar manchas esbranquiçadas ou avermelhadas em qualquer parte do corpo.

A entidade mantém uma página com informações sobre a doença: http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/hanseniase/9/.

Ao suspeitar dos sintomas, procure uma unidade de saúde da família mais próxima ou um dermatologista nas unidades de saúde do SUS e, também, aqui no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia.


10 de janeiro de 2019 0

O presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia gestão 2019/2020, Sérgio Palma, concedeu entrevista sobre comunicação digital e saúde na edição de janeiro da Revista DOC. Participaram da matéria diretores das principais entidades médicas do país.

O presidente comenta que atualmente a SBD fornece conteúdos relevantes para a classe médica e público leigo por meio do Facebook, Instagram, YouTube, além do site oficial da Sociedade, bem como por boletim eletrônico e jornal institucional. Clique na imagem para ler a íntegra da entrevista.


10 de janeiro de 2019 0

Campanha Nacional de Combate e Prevenção para o tratamento precoce e enfrentamento da hanseníase

Considerada a enfermidade mais antiga da humanidade, a hanseníase tem cura, mas ainda hoje representa um problema de saúde pública no Brasil. Doença tropical negligenciada, infectocontagiosa de evolução crônica, se manifesta principalmente por meio de lesões na pele e sintomas neurológicos como dormências e diminuição de força nas mãos e nos pés. É transmitida por um bacilo por meio do contato próximo e prolongado entre as pessoas. Seu diagnóstico, tratamento e cura dependem de exames clínicos minuciosos e, principalmente, da capacitação do médico. No entanto, fica o alerta: quando descoberta e tratada tardiamente, a hanseníase pode trazer deformidades e incapacidades físicas. No Brasil, o tratamento é gratuito e oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os pacientes podem se tratar em casa, com supervisão periódica nas unidades básicas de saúde.

Anualmente, em janeiro, são promovidas ações de conscientização sobre a hanseníase para marcar o Dia Nacional de Combate e Prevenção, lembrado no último domingo do mês. Conhecido como Janeiro Roxo, a iniciativa é apoiada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), por intermédio do Departamento de Hanseníase. A iniciativa busca melhorar o controle da doença por meio da disseminação de informações especializadas e conscientização da população sobre sua gravidade, bem como a necessidade de diagnóstico e tratamento precoces, contribuindo para a redução do preconceito acerca da doença.

Os sinais da hanseníase são manchas claras, róseas ou avermelhadas no corpo, geralmente com diminuição ou ausência de sensibilidade ao calor, frio ou ao tato. Também podem ocorrer caroços na pele, dormências, diminuição de força e inchaços nas mãos e nos pés, formigamentos ou sensação de choque nos braços e nas pernas, entupimento nasal e problemas nos olhos. “O atendimento é feito por equipes multiprofissionais e o dermatologista tem um importante papel no diagnóstico e tratamento. É responsável pela avaliação clínica do paciente, com aplicação de testes de sensibilidade, avaliação e monitoramento da função dos nervos periféricos. É um médico que está apto a fazer uma biópsia ou pedir exames laboratoriais, caso evidencie alguma lesão suspeita no paciente”, explica a médica dermatologista Sandra Durães, coordenadora da Campanha Nacional de Hanseníase da SBD.

Alerta – O Brasil vem se mantendo em segundo lugar mundial no número de casos novos de hanseníase diagnosticados anualmente, sendo superado apenas pela Índia. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2017, 150 países contabilizaram 210.671 novos casos da doença, o que corresponde a 2,8 casos a cada 100 mil habitantes. No Brasil, no mesmo ano, foram detectados 26.875 casos novos, o que expressa 12,9 casos a cada 100 mil habitantes. Entretanto, há uma heterogeneidade dos números nas regiões do país. Os estados do Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Pará, e Piauí são os que apresentam os maiores índices de casos da doença.

A transmissão da hanseníase ocorre pela respiração e a partir do contato com pacientes ainda não tratados. Em tese, todas as pessoas estão expostas, no entanto, a maioria delas possui uma resistência natural e não adoece, mesmo quando entram em contato com o bacilo. Os grupos de maior risco são familiares e pessoas próximas de pacientes. Dessa forma, como parte das ações de controle, todos os indivíduos que mantêm contatos próximos com os pacientes devem ser examinados visando ao diagnóstico precoce.

“Apesar de ser uma doença manifestada na pele, a transmissão acontece por pequenas gotas de secreção que saem na respiração, do paciente, sem tratamento. Ao penetrar no organismo, a bactéria inicia uma luta com o sistema de defesa do paciente. O período em que a doença pode ficar escondida no organismo é prolongado, e pode variar de dois a sete anos”, explica o médico dermatologista da Diretoria da SBD, Dr. Egon Daxbacher.

A doença acometeu a humanidade por centenas de anos sem que houvesse tratamento, o que provocou muita discriminação e isolamento dos pacientes. No entanto, atualmente existem antibióticos bastante eficazes contra a hanseníase, que pode ser tratada e curada, sem que o paciente precise se afastar da sua rotina. Quanto mais rápido o paciente iniciar o tratamento adequado, mais rapidamente a doença deixa de ser transmissível e menor as chances de surgirem incapacidades físicas. Por isso, é muito importante a conscientização da população e dos profissionais de saúde visando ao reconhecimento rápido e do maior número de casos precoces da doença. O terapia atual é feita entre seis a doze meses a base de medicamentos.

A SBD tem participado ativamente das atividades promovidas pelo Ministério da Saúde quanto à adoção de um novo esquema terapêutico, reafirmando seu compromisso em auxiliar no controle da hanseníase no Brasil.

“Estamos no caminho certo para transformar essa realidade. Mas sabemos que ainda temos muito trabalho pela frente no enfrentamento dessa doença”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sergio Palma.

Para aumentar a visibilidade nacional da doença e de seus pacientes foi instituído por meio da Lei Federal 12.135 de 2009 o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase.

SBD grava filme com paciente curado para esclarecer sobre a doença

Conhecido como Canário, Nilson dos Anjos (60 anos) teve hanseníase e está curado. Seu depoimento no filme produzido pela SBD mostra que leva uma vida normal. Canário buscou tratamento que, além de ser gratuito, é disponibilizado em todo o território nacional. Diversos autores têm apontado que tanto a hanseníase, principalmente, nas formas avançadas (multibacilares), são mais frequentes nos homens do que nas mulheres. Esse predomínio é explicado geralmente pela maior exposição à bactéria e pelo menor cuidado de indivíduos do sexo masculino com a saúde, o que retarda o diagnóstico e aumenta o risco para o desenvolvimento de incapacidades físicas.

Ao suspeitar dos sintomas, procure uma unidade de saúde da família mais próxima ou um dermatologista nas unidades de saúde do SUS e, também, aqui no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

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8 de janeiro de 2019 0

Estão abertas até o dia 11 de fevereiro de 2019 as inscrições para o curso de pós-graduação lato sensu em dermatologia a ser ministrado no Hospital Central Aristarcho Pessoa (HCAP) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ).

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: 2262-6523 (Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas – IPGMCG).

 


8 de janeiro de 2019 0

Após a aprovação da Associação Médica Brasileira (AMB), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) divulga o edital do 53º Exame para Obtenção do Título de Especialista em Dermatologia (TED). As inscrições podem ser feitas a partir das 10h desta quarta-feira (9/1), até as 20h do dia 7 de fevereiro (horário de Brasília/DF), no site da Fundep – Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa.

O  valor  da  taxa de inscrição para todas as categorias de inscritos (associados quites da SBD, associados quites da AMB, não associados da SBD e/ou AMB) é de R$ 1.000,00.

A prova teórica eliminatória será realizada no dia 17 de março e a teórico-prática em 28 de abril, ambas na cidade de São Paulo. A primeira etapa terá duração máxima de quatro horas e abrangerá 80 questões objetivas. Para aprovação para a segunda fase, o candidato deve ter um percentual de acertos de 60% do total da prova. As provas avaliarão conhecimentos em dermatologia clínica, laboratorial, cirúrgica e cosmiátrica.

Para obter informações completas sobre o TED 2019 acesse o edital.

 

 

 

 





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