2020




12 de novembro de 2019 0

54º Exame para obtenção do Título de Especialista em Dermatologia

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8 de novembro de 2019 0

O Guia de Cuidados para moradores e voluntários que estão em áreas afetadas pelo derramamento de petróleo, publicado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) na última semana, teve importante repercussão na imprensa. O documento – que traz recomendações simples e podem ser incorporadas à rotina dos voluntários e dos moradores das áreas atingidas – orienta como proteger o corpo da exposição aos resíduos e na hora de retirar os produtos que entraram em contato com a pele.

ACESSE AQUI O GUIA DE CUIDADOS DA SBD

À Folha de São Paulo, em matéria publicada no dia 24 de outubro, a coordenadora do Departamento de Cosmiatria Dermatológica, Alessandra Romiti, afirmou que o manuseio do óleo sem luvas de PVC pode levar a quadros de dermatite de contato e até mesmo a queimaduras –dependendo da exposição do material ao sol. 

A médica dermatologista disse ainda que não se deve usar solventes para retirar o óleo do corpo, considerando que a substância pode aumentar o risco de uma reação alérgica e que se aparecerem sinais de alergia ou descamação, o indicado é procurar um médico.

Medidas – No dia 31 de outubro, a dermatologista e membro da SBD Rosana Lazzarini falou à Agência Brasil sobre os cuidados necessários uma vez que o contato com o óleo é perigoso e as medidas para lidar com ele e retirá-lo do corpo empregadas pelos voluntários podem aprofundar os efeitos negativos sobre a saúde. O texto foi reproduzido em inúmeros jornais e sites do Brasil. 

A médica reforçou que as recomendações são importantes dada a quantidade de pessoas que manejaram a substância nas últimas semanas. “Pessoas não pensam muito nos danos que podem ter. A SBD está preocupada em como a população está entrando em contato com isso, sem proteção nenhuma ou com proteção ineficaz”, acrescentou.

Grupos – No mesmo dia, o Jornal Hoje, da Rede Globo, também citou as recomendações da SBD e o guia lançado pela instituição. Em nota foi lida pela apresentadora do telejornal, Maju Coutinho, após reportagem sobre o vazamento do óleo, foi reiterado o risco para alguns grupos. 

“Uma das recomendações é para que crianças e mulheres grávidas evitem o contato direto com o óleo. Caso tenha contato, deve-se lavar a área com água e sabão”, disse a jornalista.

Na sexta-feira (1/11), o jornal O Estado de São Paulo divulgou o alerta da SBD que o trabalho de remoção do óleo das praias brasileiras, feito por voluntários e ambientalistas, não tem sido realizado com os cuidados necessários para evitar intoxicações, citando trecho da nota: “importante salientar que o petróleo (ou óleo cru) é constituído por compostos químicos de diferentes toxicidades que podem causar danos à saúde, como tolueno, xileno, benzeno e hidrocarbonetos policíclicos aromático”.

Além dessas reportagens, houve inúmeras outras entrevistas em emissoras de TV e de rádio, além de atendimentos a jornalistas de vários estados. O presidente da SBD, Sergio Palma, ressaltou os bons resultados. Para ele, ao elaborar o guia, a Sociedade demonstrou que está atenta aos problemas nacionais e comprometida com a saúde da população. “Foi um ato importante, que atestou o engajamento da nossa especialidade com relação ao aspecto da saúde pública. Continuaremos atentos e se houver necessidade e oportunidade daremos nossas contribuições”, ressaltou. 


7 de novembro de 2019 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), por meio de sua plataforma de educação continuada, a SBD Capacita, acaba de lançar um novo curso on-line sobre Micologia. A iniciativa – inteiramente gratuita aos associados da entidade – tem como objetivo atualizar e aprofundar as competências técnicas dos especialistas em relação ao tema, a partir de metodologias ativas de aprendizagem ligadas à tecnologia.

CLIQUE AQUI PARA FAZER SUA INSCRIÇÃO NO CURSO

De acordo com o presidente da SBD, Sérgio Palma, o curso materializa o compromisso da entidade de proporcionar aos dermatologistas brasileiros opções de aprimoramento profissional, por meio da educação a distância, com base nos mais modernos métodos de aprendizagem. Nesta semana, a entidade divulgou vídeo no qual o seu dirigente informa a novidade.

CLIQUE E ASSISTA AO VÍDEO SOBRE O CURSO DE MICOLOGIA

“Com esse novo curso, a SBD fornece aos associados mais uma excelente ferramenta de capacitação profissional. Além de auxiliar na qualificação e melhorar a qualidade da assistência oferecida aos pacientes, nosso intuito também é estimular os dermatologistas a assumirem um papel ativo na busca pelo conhecimento”, informa.

Conteúdo – Idealizado durante a Gestão 2017/2018 e efetivado pela atual diretoria-executiva da entidade, o curso conta com a supervisão científica da coordenadora do Departamento de Micologia da SBD, Regina Casz Schechtman.

Dividido em três módulos – básico, intermediário e avançado –, o curso é composto por 40 aulas e análise de casos clínicos. Nelas, são abordados diferentes tópicos da área da micologia, a partir de temas como: “Micoses superficiais, subcutâneas e sistêmicas”; “Noções gerais sobre micologia e taxonomia dos fungos patogênicos”; “Etiologia e epidemiologia”; “Diagnóstico clínico e diferencial, além do laboratorial”; “Casos clínicos de complexidade fácil, média e difícil”, entre outros.

Para se inscrever do curso de Micologia On-line do SBD Capacita, o associado pode realizar seu cadastro pelo e-mail – enviado aos dermatologistas a cada novo curso – ou também aqui no site da SBD.


7 de novembro de 2019 0

Para fortalecer a conscientização da importância de os homens se prevenirem contra o câncer de próstata, o presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sérgio Palma, gravou vídeo de apoio à campanha #Azultitute, liderada pelo Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), de São Paulo (SP). O grupo foi o criador da Campanha Novembro Azul, no Brasil. Na mensagem, o líder nacional da SBD reforça a importância das consultas regulares ao médico urologista para falar sobre prevenção, diagnóstico precoce e tratamento da doença.

ASSISTA AQUI À MENSAGEM DE VÍDEO

Para Sérgio Palma, participar dessa iniciativa é importante, “uma vez que os homens brasileiros não se preocupam tanto com a saúde”. Para ele, a falta de informação e o preconceito são alguns dos motivos pelos quais os homens deixam de lado procedimentos simples, indolores e fundamentais para a identificação de doenças, como o câncer de próstata, por exemplo.

“Precisamos falar de prevenção a todo instante. Muitos homens, por questões culturais, emocionais e psicológicas, só procuram o médico em situações extremas. Isto é, quando realmente se sentem muito mal”, adverte. Segundo o presidente da SBD, “foi uma honra participar do movimento e colaborar com a promoção e prevenção à saúde integral do homem”.

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, com mais de 68 mil casos, em 2018. Por ano, há registro de 15 mil mortes, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).  Em contrapartida, apesar de grave, a doença tem 90% de chances de cura se for detectada precocemente, o que reforça a importância de consultas médicas e exames frequentes, em especial para homens acima de 50 anos ou de 45 anos, no caso dos que têm histórico familiar da doença ou são afrodescendentes.

Pesquisa – Além da campanha #Azultitude, o Instituto Lado a Lado pela Vida realizou uma pesquisa inédita, em parceria com o Grupo Abril, sobre a saúde do homem brasileiro. O trabalho, intitulado “Um novo olhar para a saúde do homem”, chamou a atenção para o quadro de fragilidade emocional desse segmento da população. Segundo os dados, 63% sentem ansiedade, 46% sofrem com tristeza e 23% lutam contra a depressão.

Problemas financeiros e a falta de disponibilidade de consultas nos postos de saúde são apontados como os principais obstáculos apontados pela baixa adesão dos homens às práticas preventivas. Na sequência, vem a auto percepção de que a pessoa está bem de saúde.

“Essa ilusão preocupa ainda mais se levarmos em conta que 23% dos respondentes dizem substituir uma consulta por uma pesquisa na internet com certa frequência”, afirma Marlene Oliveira, presidente e fundadora do Instituto Lado a Lado pela Vida.

Outros pontos preocupantes relacionados à prevenção do câncer de próstata reiteram esses pontos. Os números revelam que, entre os homens com mais de 40 anos, quase metade não têm o hábito de ir ao urologista. Esse percentual se eleva para 54% no Sul do País. Entre os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), 58% não vão ao urologista, o que ocorre somente com o encaminhamento após o primeiro contato do usuário na rede pública, que é feito pelo clínico geral.
 
Um dado positivo da pesquisa foi confirmar que a Campanha Novembro Azul, lançada em 2011, é conhecida por 94% dos entrevistados: 24% afirmam estar mais atentos com a saúde e 8% começaram a fazer exames regularmente, após esse lançamento.

“Desde o início, o objetivo da campanha Novembro Azul é o de informar os homens sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata e o resultado do estudo mostrou que houve uma mudança de comportamento e alguns homens passaram a tomar as rédeas de sua saúde. Entretanto, muitos ainda demonstram uma resistência quase natural para fazer exames de rotina ou mesmo diagnosticar algum problema alertado por um sintoma”, diz Marlene.

Com informações do Instituto Lado a Lado pela Vida.

*Foto G1


6 de novembro de 2019 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) está confirmada como uma das entidades que terá representantes na mesa principal de audiência pública na Câmara dos Deputados para discutir pontos do projeto de lei nº 4405/2019. Essa proposta, de autoria do deputado Capitão Augusto (PSL/SP), altera a Lei nº 4.324, de 14 de abril de 1964, e a Lei nº 5.081, de 24 de agosto de 1966, para modificar a denominação da profissão odontologia para medicina orofacial e do título profissional de cirurgião-dentista para médico-orofacial.

Na audiência, por meio de seus especialistas e lideranças, a Sociedade Brasileira de Dermatologia apresentará seus argumentos contra a iniciativa. A intenção é sensibilizar os parlamentares quanto a improcedência da proposta. Esse é o segundo texto a tratar do tema a ser apresentado na Câmara durante esse ano. No primeiro semestre, a SBD atuou e conseguiu a retirada do projeto de lei nº 4384/2019 que tinha o mesmo objetivo.

Com o apoio de sua assessoria parlamentar, a SBD pretende continuar seus esforços de convencimento, com base em argumentos técnicos e éticos que contestam as bases das propostas. “A SBD atua em defesa da medicina e da dermatologia. Esse mesmo empenho aparece na luta por melhores condições de trabalho para os profissionais e de acesso à assistência para os pacientes. Esses são compromissos da gestão 2019/2020 que têm sido cumpridos em todas as esferas. No Poder Legislativo, continuaremos atentos e dispostos ao convencimento dos políticos em favor da nossa percepção sobre esses e outros assuntos de interesse da especialidade”, pontuou o presidente da entidade, Sérgio Palma.

A realização da audiência pública foi aprovada nesta quarta-feira (6/11) pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), que analisou o requerimento nº 161/2019, apresentado pelo deputado Mauro Nazif (PSB-RO). A ideia de realização dessa rodada de discussões foi da SBD, que contou com o apoio do parlamentar nesse sentido. Ambos entenderam como oportuno o encontro para dirimir dúvidas sobre o tema. A data da reunião, em Brasília (DF), ainda será confirmada.

Além da Sociedade Brasileira de Dermatologia, que deverá ser representada por seu presidente, Sergio Palma, também participarão das discussões nomes do Ministério da Saúde, do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e do Conselho Federal de Odontologia (CFO).

“Dentro da Câmara, com base em argumentos sólidos, faremos a defesa inconteste dos interesses de nossa especialidade e da boa assistência oferecida à população”, disse Palma.





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