Orientações sobre o tratamento de micoses fungoides foi tema do SBDcast



noticiasbdcast17-11_545x381.jpg

17 de novembro de 2021 0

O que fazer diante de suspeita de micose fungoide? Qual a necessidade de biópsias múltiplas? Há indicação de biópsia de medula óssea? Quem ajuda a esclarecer essas dúvidas é José Antonio Sanches Júnior, professor titular da Faculdade de Medicina da USP e ex-presidente da SBD, que participou de bate-papo no SBDcast conduzido por Flávia Bittencourt, coordenadora Científica da nossa Sociedade.

O convidado especial deste episódio do SBDcast, que abordou o tema “Micose fungoide: como proceder”, trouxe informações uteis sobre o tratamento dessa neoplasia cutânea, cujo êxito depende da atuação do dermatologista. Durante a conversa, os dois especialistas falam ainda sobre outros aspectos relacionados ao tema, como: a diferenciação entre micose fungoide eritrodérmica e a Síndrome de Sézary; o uso de corticoide na condução da doença; e as indicações de fototerapia, interferon e radioterapia.

A cada quarta-feira, o SBDcast disponibiliza um novo episódio exclusivamente para os associados. Nos programas, convidados especiais trazem informação atualizada, de forma prática e objetiva, ajudando no aperfeiçoamento da atuação dos dermatologistas em suas rotinas em clínicas e consultórios. Para ouvir este e outros episódios, basta acessar o aplicativo da SBD ou a área do associado no site da entidade. Esta é uma iniciativa da Gestão 2021-2022.


16 de novembro de 2021 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Micrográfica (SBCD) divulgam a lista com seis candidatos selecionados para a prova e a entrevista do Curso de Formação em Cirurgia Micrográfica. Ambas as etapas ocorrerão, a partir das 9h, no dia 20 de novembro, na sede da SBCD, em São Paulo (SP).

A prova para os candidatos selecionados será composta de 30 questões, divididas da seguinte forma: 10 de oncologia cutânea, 10 de histopatologia e 10 de cirurgia dermatológica. A bibliografia será a mesma do exame do Título de Especialista em Dermatologia (TED). A análise de currículo, a prova e a entrevista terão o mesmo peso na classificação final. O resultado do processo seletivo será divulgado no dia 6 de dezembro.

Confira abaixo o nome dos candidatos selecionados:

•          Barbara Milan

•          Karina Bittencourt Medeiros

•          Luiz Eduardo Garbers

•          Paulo Henrique T. Martins

•          Samir Pereira

•          Vanessa Tanaka

O CURSO – O objetivo do curso é capacitar especialistas na execução de cirurgias micrográficas para tumores cutâneos. O curso será realizado no Centro de Procedimentos Ambulatoriais (CPA) da SBCD, em São Paulo (SP).

A atividade será dividida em módulos cirúrgicos quinzenais (às quintas e sextas-feiras) e módulos teórico-práticos mensais (aos sábados). Durante os procedimentos, os alunos serão orientados por cirurgiões micrográficos certificados pela SBD e as sessões de patologia serão ministradas por dermatopatologistas convidados.

 


12 de novembro de 2021 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), com apoio do seu Departamento de Laser, publicou uma nota de esclarecimento aos mais de 10 mil dermatologistas e à população sobre a importância de ter conhecimento técnico e do seguimento dos protocolos de uso do ultrassom microfocado.

A tecnologia é conhecida por oferecer bons resultados no tratamento de flacidez, contorno corporal e ancoragem muscular, com período de recuperação curto e sem ser invasivo.

ACESSE AQUI A  NOTA NA ÍNTEGRA

No texto divulgado, a SBD recomenda aos pacientes que sempre busquem o suporte de médicos dermatologistas para a realização de procedimentos desse tipo. Além disso, enfatiza aos especialistas que observem os critérios de uso dessa tecnologia, bem como à recomendação de capacitação específica para operá-la.


11 de novembro de 2021 0

É com pesar que a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) comunica o falecimento do dermatologista Manoel Paes de Oliveira Neto. O especialista presidiu a Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Rio de Janeiro (SBDRJ) no ano de 1983. 

Oliveira Neto se graduou em Medicina, em 1961, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e concluiu doutorado em Biologia Parasitária, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em 1998. Desde 1970, ele era detentor de  Título de Especialista pela SBD.

Engajado nas causas ligadas à dermatologia, ele contribuiu com a formação de futuros especialistas por meio de sua participação em Sessões Clínicas do Instituto Prof Azulay, onde era uma presença constante. 

Em nome dos mais de 10 mil  dermatologistas brasileiros, a SBD manifesta suas condolências aos familiares, amigos e colegas de trabalho de Manoel Paes de Oliveira Neto.


10 de novembro de 2021 0

Quando indicar um laser fracionado ablativo e um não ablativo? Qual o tipo de resultado esperado para cada uma das abordagens? É necessário fazer o preparo da pele do paciente que vai se submeter ao tratamento? Quais as contraindicações?

Para responder a essas e várias outras perguntas o SBDcast recebe a dermatologista Maria Luiza Pires de Freitas, assessora do Departamento de Laser da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Numa entrevista mediada por Geraldo Magela Magalhães, 1º secretário da SBD, a convidada especial ajuda o associado a compreender melhor aspectos dessa tecnologia.

Ao longo do episódio, ela traz de forma didática e esclarecedora uma grande quantidade de informações uteis e atualizadas para o cotidiano dos especialistas que ainda têm dúvidas sobre questões como os fototipos que podem ser tratados com os fracionados, a biossegurança do médico e a profilaxia para infecções.

Lançado em fevereiro deste ano, o SBDcast é uma iniciativa da Gestão 2021-2022 que apresenta novidades sobre assuntos de interesse para a dermatologia em formato de podcast. Todas as semanas, sempre às quartas-feiras, há um episódio novo e exclusivo para os associados. Para conferir este programa e edições anteriores, basta acessar o aplicativo da SBD ou a área restrita no portal.


9 de novembro de 2021 0

O alongamento das unhas em acrigel se tornou tendência entre mulheres de todas as idades, mas não são todas que podem fazer este tipo de procedimento. Apesar de ser aparentemente simples, ele exige cuidados especiais. Para orientar a população sobre o caminho para ter beleza e saúde na ponta dos dedos, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) elaborou um guia que oferece orientações importantes para quem pensa em fazer essa aplicação.

O documento, disponível no site da SBD, traz recomendações em linguagem clara e objetiva que cobre todas as fases do processo do alongamento: desde antes de fazer o procedimento, passando pela sua manutenção até a hora da retirada. Por exemplo, os médicos dermatologistas lembram que o uso de unhas em acrigel não é indicado para pessoas alérgicas aos componentes usados no produto, com a pele sensível ou que tenham psoríase da unha ou alguma infecção ou micose.

Orientação – Esse procedimento também não é recomendado para gestantes, pessoas com diabetes, pacientes em tratamento contra o câncer e menores de 16 anos. Outra orientação que o guia ressalta é que a pessoa interessada em fazer o alongamento das unhas deve buscar informação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a situação de regularidade do produto a ser utilizado. Da mesma forma, deve estar atenta ao profissional que a acompanhará. É importante que ele tenha formação adequada e cumpra as regras de higiene e segurança em saúde.

O guia, elaborado pelo Departamento de Cabelos e Unhas da SBD, supre uma importante lacuna ao oferecer à população parâmetros de cuidados referenciados por médicos dermatologistas que conhecem a fundo o trato com as unhas. Aliás, este é um ponto ressaltado: os interessados em alongamentos devem consultar um especialista antes de fazer a aplicação.

Dermatologista – “Antes de tudo, o ideal é consultar um médico dermatologista e verificar se você pode fazer o procedimento ou se tem algum fator de risco. Todas as dúvidas devem ser esclarecidas com um especialista para evitar problemas decorrentes da incorreta utilização desse tipo de unha. Além disso, se, em qualquer tempo, você perceber sinais de desconforto ou adoecimento o dermatologista deve ser consultado”, ressalta o guia da SBD.

Esse cuidado pode evitar situações como o surgimento de doenças que, sem tratamento, podem levar a situações extremas. Como foi o caso de uma moradora do Rio de Janeiro que foi obrigada a amputar parte de um dedo por conta do surgimento de uma infecção. O caso, que ganhou grande repercussão na imprensa e nas redes sociais, confirma a importância dos cuidados em todas as fases de um procedimento estético, desde os mais simples até os mais complexos.


3 de novembro de 2021 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informa que o período para alteração da categoria associado eletrônico ou padrão vai até dia 30 de novembro. Para mudar o status é simples, basta acessar o cadastro na área restrita do site e informar a opção desejada.

Vale lembrar que o associado eletrônico garante 15% de desconto em sua categoria na anuidade de 2022 e o acesso às revistas científicas da SBD somente na versão on-line.

Já o associado padrão, receberá apenas a versão imprensa dos Anais Brasileiros de Dermatologia e a versão eletrônica da Surgical  & Cosmetic Dermatology.

O associado que não atualizar o status até o período mencionado continuará na categoria em que se encontra em 2021.

 


29 de outubro de 2021 0

Confira aqui o destaque especial que a Rádio Nacional deu a respeito do dia da Conscientização da Psoríase. Na oportunidade, o dermatologista e também coordenador da Campanha de Psoríase 2021, André Carvalho falou sobre a campanha realizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), na ocasião, ele deu explicações sobre a doença e passou informações de interesse público. Na matéria também consta o depoimento sensibilizador de uma vítima da psoríase, que conta como é conviver com a doença por tanto tempo.


29 de outubro de 2021 0

Cada tipo e gravidade de psoríase podem responder melhor a um tipo diferente de tratamento (ou a uma combinação de terapias). O que funciona bem para uma pessoa não necessariamente funcionará para outra. Dessa forma, o tratamento da psoríase é individualizado.

Hoje, com as diversas opções terapêuticas disponíveis, já é possível viver com uma pele sem ou quase sem lesões, independentemente da gravidade da psoríase.

O tratamento é essencial para manter uma boa qualidade de vida. Nos casos leves, hidratar a pele, aplicar medicamentos tópicos apenas na região das lesões e exposição solar orientada por dermatologista podem ser suficientes para melhorar o quadro clínico e promover o desaparecimento dos sintomas.

Nos casos moderados, quando apenas as medidas acima não melhorarem os sintomas, o tratamento com exposição à luz ultravioleta A (PUVA) ou ultravioleta B de banda estreita (NB-UVB) em cabines faz-se necessário. O PUVA é uma modalidade terapêutica que utiliza combinação de medicamentos que aumentam a sensibilidade da pele à luz, os psoralenos (P), com a luz ultravioleta A (UVA), em uma câmara emissora da luz. A sessão da Puvaterapia demora poucos minutos e a dose de UVA é aumentada gradualmente, dependendo do tipo de pele e da resposta individual de cada paciente à terapia. O tratamento também pode ser feito com UVB de banda estreita sem uso de medicações, com menores efeitos adversos, podendo, inclusive, ser indicado para gestantes. Importante lembrar: cabines de bronzeamento artificial não são a mesma coisa do que fototerapia e podem trazer mais riscos do que benefícios!

Tipos de tratamento mais comuns:

• Tratamento tópico: medicamentos em cremes e pomadas, aplicados diretamente na pele. Podem ser usados em conjunto com outras terapias ou isoladamente, em casos de psoríase leve.  
• Tratamentos sistêmicos: medicamentos em comprimidos ou injeções, geralmente indicados para pacientes com psoríase grave e/ou com artrite psoriásica ou nos pacientes que possuem psoríase leve resistente ao tratamento  tópico ou fototerapia.
• Tratamentos biológicos: medicamentos injetáveis, indicados para o tratamento de pacientes com psoríase grave. Existem diversas classes de tratamentos biológicos para psoríase já aprovadas no Brasil: os chamados anti-TNFs (como adalimumabe, certolizumabe-pegol, etanercepte e infliximabe), anti-interleucina 12 e 23 (ustequinumabe), os  anti-interleucina 17 (secuquinumabe e ixequizumabe) e os anti-interleuciina 23 (guselcumabe e risanquizumabe).
• Fototerapia: consiste na exposição da pele à luz ultravioleta de forma consistente e com supervisão médica. O tratamento precisa ser feito por profissionais especializados.

A psoríase pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e na autoestima do paciente, o que pode piorar o quadro. Assim, o acompanhamento psicológico é indicado em alguns casos. Outros fatores que impulsionam a melhora e até o desaparecimento dos sintomas são uma alimentação balanceada, o controle do peso e a prática de atividade física. O paciente nunca deve interromper o tratamento prescrito sem autorização do médico. Esta atitude pode piorar a psoríase e agravar a situação.

É importante estar atento ao aparecimento da doença. Caso perceba qualquer um dos sintomas, procure o dermatologista imediatamente. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais precoce será o tratamento e menores os riscos de impacto da doença sobre a qualidade e quantidade de vida.

 

PREVENÇÃO

Um estilo de vida saudável pode ajudar na diminuição da progressão ou melhora da psoríase, mas pessoas que possuem histórico familiar da doença devem ter atenção redobrada a possíveis sintomas. É importante estar atento aos sinais. Caso perceber qualquer um dos sintomas, procurar o dermatologista imediatamente. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais fácil será o tratamento.  

 


29 de outubro de 2021 0

Variam de paciente para paciente, conforme a apresentação e gravidade da doença, mas podem incluir:

• Manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas;
• Pequenas manchas brancas ou escuras residuais após melhora das lesões avermelhadas.
• Pele ressecada e rachada; às vezes, com sangramento;
• Coceira, queimação e dor;
• Unhas grossas, descoladas, amareladas e com alterações da sua forma (sulcos e depressões);
• Inchaço e rigidez nas articulações; em casos mais graves, destruição das articulações e deformidades.

Em casos de psoríase leve pode haver apenas um desconforto por causa dos sintomas, mas nos casos mais graves, pode ser dolorosa e provocar alterações que impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima do paciente. Assim, o ideal é procurar tratamento o quanto antes.

Além disso, alguns fatores podem aumentar as chances de uma pessoa desenvolver a doença ou piorar o quadro clínico já existente, dentre eles:

• Histórico familiar – entre 30% e 40% dos pacientes de psoríase sabem ter familiar de primeiro grau com psoríase.
• Estresse – Um número expressivo de pacientes refere-se ao aparecimento ou agravamento das lesões após estresse agudo ou crônico, como perda de um familiar, por exemplo.
• Obesidade – excesso de peso pode aumentar o risco de desenvolver psoríase e pacientes com psoríase tendem a apresentar peso acima do ideal.
• Tempo frio – como a pele fica mais ressecada, a psoríase tende a melhorar com a exposição solar.
• Infecções diversas.
• Medicamentos, sendo os mais comuns os antimaláricos (ex. cloroquina), medicamentos para tratar hipertensão (ex. propranolol e outros betabloqueadores) e lítio (para tratamento do transtorno bipolar).
• Consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo – tendem a piorar as lesões existentes.
Há vários tipos de psoríase, sendo necessário procurar um dermatologista especializado no tratamento da doença para poder identificar, classificar e indicar a melhor opção terapêutica caso a caso. 

Tipos de psoríase

Psoríase em placas ou vulgar: apresentação mais comum da doença. Forma placas secas, avermelhadas com escamas prateadas ou esbranquiçadas. Essas placas podem coçar e, algumas vezes, doer. São mais comuns nos joelhos, cotovelos, couro cabeludo, região lombar e cicatriz umbilical, mas podem atingir qualquer parte do corpo, inclusive genitais. Em casos graves, a pele pode rachar e sangrar.

Psoríase ungueal: pode afetar tanto as unhas das mãos quanto dos pés. Faz com que a unha cresça de forma anormal, engrosse, escame, mude de cor e até se deforme. Em alguns casos, a unha chega a descolar do leito.

Psoríase do couro cabeludo: surgem áreas avermelhadas com escamas espessas branco-prateadas, principalmente após coçar, o que é característico nesta localização. O paciente pode perceber os flocos de pele morta em seus cabelos ou em seus ombros, especialmente depois de coçar o couro cabeludo. Assemelha-se à caspa.

Psoríase gutata: geralmente é desencadeada por infecções bacterianas, como as de garganta. É caracterizada por pequenas feridas, em forma de gota no tronco, nos braços, nas pernas e no couro cabeludo. As feridas são cobertas por uma fina escama, diferente das placas típicas da psoríase que são grossas. Este tipo acomete mais crianças e jovens antes dos 30 anos e pode melhorar espontaneamente.

Psoríase invertida: atinge principalmente dobras e áreas úmidas, como axilas, virilhas e embaixo dos seios. São manchas inflamadas e vermelhas, sem a descamação grosseira que existe nas lesões no resto do corpo. O quadro pode agravar em pessoas obesas ou quando há sudorese excessiva e atrito na região.

Psoríase pustulosa: nesta forma de psoríase, podem ocorrer pústulas (pequena bolha que parece conter pus) sobre a pele que fica intensamente avermelhada. Pode ocorrer em todas as partes do corpo ou em áreas específicas, como mãos, pés ou dedos (chamada de psoríase palmoplantar). Geralmente, se desenvolve rápido, com bolhas de pus que aparecem poucas horas depois de a pele tornar-se vermelha. As bolhas secam dentro de um dia ou dois, mas podem reaparecer durante dias ou semanas. A psoríase pustulosa generalizada pode causar febre, calafrios, coceira intensa e fadiga. É uma apresentação grave da doença que pode trazer risco de morte se não for tratada de forma adequada.

Psoríase eritrodérmica: é o tipo menos comum. Acomete todo o corpo com manchas vermelhas que podem coçar ou arder intensamente, levando a manifestações como febre e calafrios. Ela pode ser desencadeada por queimaduras graves, tratamentos intempestivos (como uso ou retirada abrupta de corticosteroides), infecções ou por outro tipo de psoríase mal-controlada. Também é uma forma grave da psoríase e muitas vezes é preciso internação hospitalar para seu controle.

Psoríase artropática: Manifestação da psoríase nas articulações. Causa fortes dores nas articulações, mais comumente ao iniciar o movimento da articulação e tende a melhorar com o movimento contínuo. Pode causar rigidez progressiva e até deformidades permanentes. Afeta qualquer articulação do corpo, inclusive a coluna vertebral.





SBD

Sociedade Brasileira de Dermatologia

Av. Rio Branco, 39 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20090-003

Copyright Sociedade Brasileira de Dermatologia – 2021. Todos os direitos reservados