Porque homens não tem celulite? Estudo afirma que a culpa é do hormônio que só mulheres têm




22 de junho de 2010 0

Se você é mulher e não tem celulite, vai chegar sua hora. Um estudo da Sociedade Brasileira de Dermatologia afirma que 99% das mulheres têm celulite após os 30 anos, enquanto, no máximo 20% dos homens têm as marcas.

E POR QUE EXISTE ESSA DIFERENÇA TÃO GRANDE?

Há duas razões. E elas estão ligadas aos benditos, ou malditos, hormônios. Celulite é basicamente causado por excesso de gordura. As mulheres produzem estrogênio, fazendo com que retenham mais líquido. Logo a variação de peso é maior (tirando a gravidez e o ciclo menstrual, quando engordam mais). Porém o principal motivo está ligado a distribuição de gordura pelo corpo. E a má notícia. Segundo pesquisadores, ‘Uma vez lá, os furinhos não desaparecem, é irreversível’.

O tal hormõnio, estrogênio, faz com que a gordura, no caso das mulheres, mulheres vá para coxas e glúteos. Por baixo dessa área, os músculos são muito fortes. Quando são contraídos, a pele é puxada e os furinhos, aparecem, para o horror das mulheres.

E os homens? Eles produzem testosterona, esse hormônio que faz com que a gordura vá para o abdômen – a típica barriguinha de chopp. E para a sorte masculina, essa musculatura debaixo da barriga é fraca. Por mais que se contraia os buracos não aparecem.

É, homens e mulheres são diferentes.


22 de junho de 2010 0

Quem ainda se arrisca nas máquinas de bronzeamento artificial por aí já choca pela falta de responsabilidade com a própria pele. Mas, pior do que isso, um estudo americano descobriu que mulheres jovens deixariam a prática de lado se soubesse que há grande risco de ganharem rugas! A vaidade é maior que a preocupação com o câncer de pele – suas cirurgias, cicatrizes, quimioterapia e até a morte.

Esse mesmo estudo descobriu uma redução no número de usuárias que foram avisadas quanto às rugas que a máquina pode levar.

Saber que as câmaras de bronzeamento aumentam em 75% o risco de câncer de pele não foi suficiente. ‘Elas não estão preocupadas com o câncer de pele, mas sim em ficarem menos atraentes’, disse June Robinson, professora de dermatologia da Northwestern University Feinberg School of Medicine, autora do estudo, já publicado no ‘Archives of Dermatology’. ‘O medo de ficar feia é maior que todos os outros’.

A pesquisa, feita com 435 universitárias, entre 18 e 22 anos que fazem bronzeamento artificial, mostrou que avisar sobre os efeitos na aparência causou 35% de queda nas visitas em clínicas. Joel Hillhouse, outro autor da pesquisa, afirmou que algumas das que participaram da pesquisa até deixaram o advento hi-tech para trás.

O grupo pesquisado foi formado por mulheres que vão a clínicas quatro vezes por semana e que querem o bronzeado por razões psicológicas, e não um evento especial. Muitas não gostam da cor da pele. Outras, disseram se sentir melhor e mais relaxadas após o bronzeamento. ‘Elas estavam medicando a própria depressão’, afirma Robinson.

Depois de lerem um livreto elaborado pelos pesquisadores, que discutia os efeitos do bronzeamento na aparência e explicava como os raios ultravioletas destroem o colágeno da pele, as participantes tinham que colocar suas atitudes num diário, duas vezes por semana. E o resultado surpreendeu, já que muitas declararam muito mais medo das rugas que de doenças como o câncer.

‘Mostrando como o bronzeamento artificial atinge a aparência conseguimos que elas parassem para pensar e procurassem alternativas às máquinas’, comemora Joel. Então, se a vaidade motiva mais que os problemas (reais) de saúde, a ideia de fazer campanhas nesse sentido poderia ser repetida em outras áreas, como com o cigarro ou a bebida. Faria, será, mais efeito?


22 de junho de 2010 0

Tratamentos contra câncer de pele e pulmão entusiasmam cientistas

Terapias experimentais apresentadas na 46ª Conferência sobre o Câncer da Asco (American Society of Clinical Oncology), realizada em Chicago, se revelaram promissoras para o tratamento de diferentes tipos de câncer, do melanona (câncer de pele grave) e de pulmão.

Os resultados mais alentadores revelados durante a conferência do fim de semana confirmam o crescente papel das terapias dirigidas a funções ‘vitais’ de tumores ou que dopam o sistema imunológico para destruir as células cancerígenas, em comparação com a quimioterapia padrão.

Um anticorpo experimental monoclonal (Ipilimumab), que ativa as células T (timócitos) do sistema imunológico para destruir o câncer, deu pela primeira vez ‘resultados muito encorajadores’ contra o melanoma avançado, um câncer de pele cuja incidência disparou há 30 anos.

Segundo Douglas Blayney, professor de medicina interna na Universidade de Michigan (norte dos Estados Unidos) e presidente da Asco, “estes avanços mostraram aumento da sobrevivência sobretudo em doentes que sofrem de tipos de câncer avançados ou com metástase, como o melanoma, contra os quais existem poucos ou nenhum tratamento”.

NOVIDADES EM TRATAMENTO DE CÂNCER DE PULMÃO E PRÓSTATA

Uma terapia experimental (crizonitinib), que neutraliza a enzima cinase de linfoma anaplásico (ALK), essencial para o crescimento das células cancerígenas, também se revelou muito promissora contra a forma mais frequente de câncer de pulmão avançado em pacientes com um perfil genético particular. Este é o tipo de câncer mais frequente e mortal do mundo.

Outro ensaio clínico demonstrou que o tratamento específico Avastin, que bloqueia o crescimento dos vasos sanguíneos que levam os nutrientes e oxigênio necessários para o tumor, combinado com uma quimioterapia, permitiu prolongar o período que transcorre sem que um câncer de ovário progrida.

Um estudo demonstrou também que a radioterapia combinada com um tratamento hormonal reduz em 43% o risco de mortalidade dos homens afetados por um câncer localizado e avançado da próstata. Mas, apesar de todos esses progressos e da melhora dos tratamentos, a doença segue muito frequente nos Estados Unidos, lamenta a ASC (Associação americana do Câncer), segundo a qual foram registrados cerca de 1,5 milhão de novos casos em 2009, que provocaram mais de 560 mil mortes.

Um recente informe da OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que o número mundial de mortos por câncer pode duplicar até 2030 e alcançar os 13 milhões. Com o envelhecimento da população nos países industrializados, cerca de um homem em cada dois …


22 de junho de 2010 0

Começou a temporada de festas juninas nas escolas e é importante que os pais fiquem atentos na hora de preparar seus filhos para esse evento. A dermatologista Annia Cordeiro Lourenço, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, alerta sobre os riscos das pinturas no rosto da criança – geralmente os bigodes nos meninos e a bochechinha pintada nas meninas. “Ao utilizar maquiagem regular ou produtos não apropriados, há uma grande tendência de a criança desenvolver alergias e irritações”, comenta.

Já que não existe maquiagem própria para crianças, a orientação é usar produtos hipoalergênicos para proteger a pele dos pequenos. “O ideal é, antes da maquiagem, proteger a pele com um hidratante para pessoas alérgicas. Na hora da pintura, use esponjas e lápis macios que não machuquem a criança, evite áreas muito próximas aos olhos e sempre observe a validade dos produtos”, aconselha.

Após a festa, é importante fazer a higienização assim que possível, utilizando demaquilantes cremosos que não contenham álcool na sua composição. “Se a criança apresentar alguma sensibilidade já conhecida, não insista e não faça a pintura no seu filho. As reações podem sempre piorar”, salienta.

VERDE E AMARELO

As orientações da dermatologista também valem para as pinturas no rosto para a Copa do Mundo, seja em adultos ou crianças. “Pessoas com sensibilidade a produtos químicos não devem pintar o rosto nem o corpo, pois alguns tipos de tinta podem causar irritações e ressecamentos. Para um indivíduo alérgico, apenas um minuto de contato já é suficiente para causar reações”, explica Dra. Annia.

Quem insiste em torcer pelo Brasil com as cores no rosto deve utilizar tintas e produtos específicos para a pele e, depois da comemoração, precisa higienizar bem o rosto com sabonetes líquidos hidratantes.


22 de junho de 2010 0

Nos primeiros meses de vida a assadura é a lesão de pele mais comum entre as crianças.

A pele do bebê é tomada por uma vermelhidão, o local fica levemente inchado e dolorido. A mamãe logo constata que a irritabilidade do pequeno tem uma explicação: assaduras!

Bastante comum, a assadura ou dermatite de fralda, como é conhecida entre os médicos, causa um grande desconforto ao nenê e uma enorme preocupação aos papais que, na maioria das vezes, não sabem por que a inflamação aparece ou como acabar com ela.

Conhecendo um pouco mais sobre o assunto, é possível preveni-la, tratá-la e, até mesmo, reconhecer quando uma visita ao médico se torna necessária.

Trata-se de uma inflamação cutânea causada, principalmente, pela umidade e pelo contato prolongado com as substâncias presentes na urina e nas fezes.

ASSADURA

Nos primeiros meses de vida, período em que corresponde ao uso das fraldas, a assadura é a lesão de pele mais comum entre as crianças, atingindo cerca de 35% dos pequenos. “Trata-se de uma inflamação cutânea causada, principalmente, pela umidade e pelo contato prolongado com as substâncias presentes na urina e nas fezes”, explica a Dra. Jackeline Mota, dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional do Estado de São Paulo.

Não por coincidência, as áreas mais afetadas pela assadura são aquelas cobertas pela fralda, ou seja, a região genital, as nádegas, a porção baixa do abdome e a raiz da coxa. “O local fica fechado, a pele acaba ficando abafada e mais sensível. Por isso, se permanecer muito tempo em contato com a urina ou as fezes, o aparecimento da assadura será praticamente garantido”, afirma Mota.

Essa inflamação também pode estar relacionada à alimentação, pois a introdução de novos alimentos na dieta pode fazer com que as fezes fiquem mais ácidas.

O mais importante é evitar que a pele inflamada tenha contato com as substâncias irritantes.

TRATAMENTO

Quando a assadura já existe, o mais importante é evitar que a pele inflamada tenha contato com as substâncias irritantes. “A troca precisa ser ainda mais frequente. O intervalo que era de 3h deve diminuir para apenas uma, pois a fralda precisa estar sempre seca e limpinha”, ensina a dermatologista.

Ela ainda alerta que os lencinhos umedecidos devem ser evitados, pois contêm substâncias químicas que podem irritar ainda mais o local. “Água morna &ea…


22 de junho de 2010 0

Todos nós queremos uma pele maravilhosa de pêssego o ano inteiro não é mesmo? O inverno onde os dias são pouco iluminados é a estação ideal para quem quer fazer o tratamento. O processo consiste na descamação da pele, que pode ser superficial, média ou profunda e retira manchas e rugas, principalmente. Cicatrizes de acne e oleosidade excessiva também podem ser resolvidos. O número de aplicações e o tipo de peeling a ser aplicado vai variar de acordo com o diagnóstico do dermatologista e o tempo que você tem disponível para tratar a pele. Os tipos de peeling são:

SUPERFICIAL: ele atinge apenas a epiderme e é indicado para manchas e melasmas, por exemplo. Não há necessidade de preparação prévia, mas exige protetor solar até que a pele fique totalmente recuperada, sem descamação ou vermelhidão.

MÉDIO: atinge a derme e é indicado para rugas, marcas mais profundas, degeneração e cicatrizes. Há dermatologistas que preparam a pele com aplicações de ácido retinóico ou com um peeling superficial.

PROFUNDO: é muito útil para peles extremamente enrugadas.

‘É como se a paciente fizesse uma cirurgia plástica, mas o peeling não muda a feição e ainda tira qualquer mancha da pele. O procedimento é feito em uma clínica, com anestesia, monitoramento cardíaco e das funções hepáticas para garantir que a química utilizada não caia na corrente sangüínea e para que não sinta dor’, revela o dermatologista Ival Peres Rosa, membro da sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional São Paulo.

Dica importante: ‘O tratamento não é recomendado para quem tem pele negra, porque pode manchar ou formar quelóides, mas geralmente, não causa problemas a quem o procura’, revela o dermatologista.

O bloqueador solar também é extremamente necessário porque a pele formada é muito sensível.


22 de junho de 2010 0

Produto é alternativa para quem não suporta a dor da injeção

A toxina botulínica, conhecida como botox, está sendo testada em uma versão em creme. A substância, na forma injetável, é usada em tratamentos dermatológicos há mais de 20 anos. Indicado para pessoas com sensibilidade à dor causada pela aplicação com agulhas, o creme foi testado em pacientes com hiperidrose -suor excessivo nas axilas, nas mãos e nos pés. Os dados preliminares de um estudo feito no México com dez pacientes foram apresentados na reunião anual da Academia Americana de Dermatologia, realizada nos Estados Unidos.

A nova técnica é simples: o paciente recebe uma aplicação local do creme e um aparelho ajuda a penetração das substâncias na pele. O botox em creme, no entanto, não é tão eficiente quando comparado ao injetável: a técnica convencional reduz em 100% a sudorese, enquanto o creme mostrou 70% de eficácia. Além disso, segundo o estudo, a toxina injetada tem uma durabilidade quase 16% maior do que a em creme -que precisa ser reaplicada cerca de sete meses depois.
‘Apesar de um pouco inferior, a eficácia da aplicação do creme é boa porque não é invasiva e é mais bem tolerada por não causar dor’, diz a dermatologista Lilian Mayumi Odo, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, regional São Paulo.

Segundo Odo, muitas pessoas sentem dores fortes na região da aplicação. ‘Nas mãos, por exemplo, há muitas terminações nervosas. A injeção é bastante dolorida.’ Mesmo com os benefícios aparentes, o botox em creme ainda não está aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e não tem data para chegar no Brasil. ‘Outros estudos ainda precisam comprovar esses resultados’, diz Odo.


22 de junho de 2010 0

Na lista de queixas de pele que mais atormentam as mulheres, as manchas aparecem em segundo lugar, perdendo apenas para a acne. E não é para menos. Trata-se de um problema estético muito visível e, o pior, difícil de ser tratado.

São muitos os aspectos que a pigmentação descontrolada da pele pode ter: uns são marrons, outros bem claros, pode também ser pintas brancas espalhadas ou um monte de pontinhos bem escuros concentrados em uma determinada região do rosto ou colo. Difícil é não perceber. Seja como for, mesmo as mais clarinhas, são muito visíveis. E justamente por isso as manchas se tornaram um dos principais problemas estéticos que, inclusive, piora com o passar do tempo – tanto é que na faixa etária entre 40 e 65 anos, elas pulam da segunda para a primeira posição e se tornam campeãs das reclamações nos consultórios dermatológicos, de acordo com a SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA.

SARDAS, MELASMAS, MELANOSES SOLARES, CERATOSES OU NEVOS: SAIBA IDENTIFICAR OS TIPOS DE MANCHAS DE PELE

Muitas são de nascença, outras adquiridas, mas o fato é que uma vez instaladas precisam ser acompanhadas pelo resto da vida. A boa notícia é que a maioria não representa ameaça à saúde, porém qualquer alteração de cor, tamanho e textura requer análise de um dermatologista, pois significa que algo está errado. A má notícia é que a solução pode ser demorada e dificilmente 100% eficaz. Já que ao menor contato com o sol, voltam a aparecer.

Os fatores que provocam essa disfunção são basicamente alterações hormonais, idade, predisposição genética e exposição solar excessiva. Todas essas situações atuam na raiz do problema: a melanina, pigmento que dá cor à pele. Quando a produção dessa substância fica descontrolada o resultado é a formação desses sinais com coloração diferente da cor natural predominante que visualmente incomodam bastante.

O GRANDE VILÃO

O sol é um dos maiores estímulos para a formação das manchas, ele dispara o mecanismo natural da melanina que desgovernada produz os sinais indesejados. Por isso ao final do verão é tão comum que apareçam manchas que não existiam antes da temporada de calor. Sendo assim é aconselhável fazer os tratamentos no inverno, pois a radiação mais amena favorece o sucesso dos procedimentos. Daí a importância do filtro solar que protege a pele e tem ain…


22 de junho de 2010 0

Trabalhador rural é o principal beneficiado pela nova lei

A edição desta terça-feira do Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul publicou a sanção da governadora Yeda Crusius à lei que dispõe sobre a prevenção e o combate às doenças associadas à exposição solar do trabalhador rural. De autoria do deputado estadual Heitor Schuch (PSB), a lei tem por diretrizes a implantação de medidas que reduzam a exposição do agricultor ao sol, nos períodos do dia com maior incidência de irradiação, e o estabelecimento de parcerias com empresas e entidades para pesquisa, produção e fornecimento de meios protetivos ao homem do campo.

Entre os objetivos da lei está dotar a rede de saúde e demais serviços públicos dos meios necessários para acompanhar a exposição da população a fatores de risco e realizar a prevenção, o controle e o tratamento de doenças decorrentes da exposição solar. A norma também visa estimular o uso de protetores solares e a realização de exames para detecção de câncer e de outras enfermidades de pele.

Pesquisas apontam que em dez anos a incidência de câncer de pele será ainda maior no Rio Grande do Sul. Os números levaram a Sociedade Brasileira de Dermatologia a criar, em 1999, o Programa Nacional de Controle do Câncer de Pele (PNCC). Campanhas são feitas anualmente no período que antecede as férias de verão.


22 de junho de 2010 0

Procedimentos poderão ser usados para combater queimaduras e calvícies, entre outros problemas relacionados à estética Procedimentos ainda não estão disponíveis comercialmente Um novo método de coleta de células-tronco está revolucionando as pesquisas dermatológicas: cientistas descobriram como transformar células maduras da pele em células-tronco a partir de um processo chamado desdiferenciação.

De acordo com o Omar Lupi, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o procedimento consiste em retornar a célula à sua estrutura embrionária, permitindo que, através de uma biopsia simples e indolor, seja possível ter acesso ilimitado às células-mãe sem agressão. As duas principais terapias celulares estão voltadas para o desenvolvimento da pele e para a queda de cabelo.

Com o processo de desdiferenciação é possível, por exemplo, cicatrizar totalmente a pele queimada ou reparar doenças genéticas como a epidermólise bolhosa, caracterizada pelo surgimento de bolhas e consequentes feridas quando a pele sofre um trauma mínimo. O procedimento é consideravelmente simples: basta localizar o gene alterado, manipulá-lo através de células-tronco e reimplantá-lo, depois de curado, na pele.

A ação é instantânea e sem efeitos colaterais. Já nos tratamentos contra calvície, o implante de cabelo possibilita o transplante das células-tronco presentes no bulbo capilar, um reservatório natural chamado Bulge, permitindo assim o nascimento de cabelo onde antes já não havia mais fios.

O método é antigo, mas não se sabia que o sucesso do tratamento se dava graças às células-tronco. Omar lembra, no entanto, que esses procedimentos ainda não estão disponíveis comercialmente. “É preciso que algumas questões éticas, técnicas e até mesmo religiosas sejam resolvidas antes de se pensar na comercialização dos tratamentos, mas em um futuro próximo será possível executar todos eles no consultório”, prevê o especialista.





SBD

Sociedade Brasileira de Dermatologia

Av. Rio Branco, 39 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20090-003

Copyright Sociedade Brasileira de Dermatologia – 2021. Todos os direitos reservados