Nova Diretoria da SBD se reúne com presidentes das Regionais para discutir projetos




3 de fevereiro de 2017 0

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Diretoria gestão 2017/2018 e os presidentes das Regionais da SBD (Fotos: Laura Jeunon)

No dia 3 de fevereiro, membros da Diretoria da SBD gestão 2017/2018 estiveram reunidos na sede com os presidentes das 24 Regionais da Sociedade para apresentar projetos e discutir os desafios e planejamentos futuros. Entre os assuntos abordados, a atuação junto às Ligas de Dermatologia; a capacitação da assistência básica; áreas de atuação; as relações institucionais; e a assessoria jurídica para Regionais que possuem poucos associados foram os destaques.

A necessidade de ações sociais conjuntas com outras entidades também esteve na pauta da reunião. Foram elencadas ainda as prioridades da gestão, como o foco na Defesa Profissional e no desenvolvimento científico da dermatologia; na implementação de ações estratégicas em fóruns específicos com presidentes das Regionais e Conselho Deliberativo; na valorização científica dos congressos e otimização dos gastos; e, sobretudo, na importância do envolvimento do associado para que todas suas demandas sejam atendidas. Os participantes trocaram ideias e experiências numa reunião marcada pelo espírito colaborativo.

“Uma das nossas propostas é a transparência das informações e a participação de todos durante a gestão. As Regionais devem nos representar em cada parte do Brasil”, disse o presidente da SBD, José Antonio Sanches. “A casa é de todos nós e vamos trabalhar de forma conjunta nas mais diversas ações”, reiterou o vice-presidente Sérgio Palma

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Os participantes trocaram experiências e discutiram projetos em comum

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Da esq. para a dir.: Maria Auxiliadora Jeunon Souza (tesoureira), Silvia Schmidt (2a secretária), Sérgio Palma (vice-presidente), José Antonio Sanches (presidente) e Flávio Luz (secretário-geral)  


1 de fevereiro de 2017 0

Traduzindo a atualização científica para a prática é o tema do 22o Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (Anad). O encontro ocorrerá de 27 a 30 de julho, em São Paulo, na Unidade Vergueiro da Universidade Paulista – Unip.

A programação inclui a apresentação de temas livres, simpósios e palestras multidisciplinares sobre problemas cardiovasculares e dislipidemias; insuficiência renal, diálise e transplante; nefropatias; diabetes gestacional; nutrição; obesidade; entre outros assuntos. O encontro é voltado para médicos endocrinologistas, cardiologistas, clínicos e outros profissionais envolvidos nas complicações decorrentes do diabetes.

A SBD apoia o evento e terá representantes como congressistas.

Mais informações no site do evento.  


24 de janeiro de 2017 0

Considerada a doença mais antiga da humanidade, a hanseníase tem cura mas ainda é grave problema de saúde pública no Brasil, com cerca de 30 mil casos novos diagnosticados por ano. Cerca de 6% dos casos de hanseníase acometem crianças e adolescentes, cerca de 2 mil pacientes. Desses, 7% (140, em média) são diagnosticadas com alguma sequela relacionada à doença. O país está entre os piores no ranking mundial da doença, atrás apenas da Índia. A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, ou bacilo de hansen. Sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa infectada e apresenta múltiplas manifestações clínicas, exteriorizadas, principalmente, por lesões dos nervos periféricos e cutâneas com alteração de sensibilidade.

Para aumentar a visibilidade nacional para a doença e de seus pacientes, foi instituído por meio da Lei Federal 12.135 de 2009, o Dia Nacional de Combate e Prevenção da hanseníase. A data é celebrada sempre no último domingo de janeiro e reforça o compromisso em controlar a hanseníase, promover o diagnóstico e o tratamento corretos, difundir informações e desfazer o preconceito. Durante todo o mês de janeiro são promovidas ações educativas para a população por meio do “Janeiro Roxo”.  

Sintomas e diagnóstico

A hanseníase pode provocar graves incapacidades físicas se o diagnóstico demorar ou se o tratamento for inadequado. Os primeiros sinais da hanseníase são manchas claras, róseas ou avermelhadas no corpo, que ficam dormentes e sem sensibilidade ao calor, frio ou toque. Podem aparecer placas, caroços e/ou inchaços. Quando afeta os nervos, pode causar formigamento, sensação de choque, dormência e queimaduras nas mãos e pés por falta de sensibilidade, além de falta de força e problemas nos olhos.  

Segundo o coordenador do Departamento de Hanseníase da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dr. Egon Daxbacher, a transmissão do M. leprae se dá por meio de contato próximo e contínuo com o paciente não tratado. Apesar de ser uma doença da pele, é transmitida através de gotículas que saem do nariz, ou através da saliva do paciente. Afeta primordialmente a pele, mas pode afetar também os olhos, os nervos periféricos e, eventualmente, outros órgãos. Ao penetrar no organismo, a bactéria inicia uma luta com o sistema imunológico do paciente. O período em que a bactéria fica escondida ou adormecida no organismo é prolongado, e pode variar de dois a sete anos”, explica o médico. 

O diagnóstico da doença pode ser feito pelo dermatologista e envolve a avaliação clínica do paciente, com aplicação de testes de sensibilidade, palpação de nervos, avaliação da força motora etc. Se o dermatologista desconfiar de alguma mancha ou caroço no corpo do paciente, poderá fazer uma biópsia da área ou pedir um exame laboratorial para medir a quantidade de bacilos.  Uma dica importante é convencer os familiares e pessoas próximas a um doente a procurarem uma Unidade Básica de Saúde para avaliação, quando for diagnosticado um caso de hanseníase na família. Dessa forma, a doença não será transmitida nem pela família nem pelos parentes próximos e amigos.  

Ao suspeitar dos sintomas, procure um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia. 

O tratamento é gratuito e disponibilizado em todo o território nacional.

 Saiba mais sobre a hanseníase, seu diagnóstico, tratamento e prevenção.  

A informação é a melhor forma de combater e de identificar a doença em estágio inicial.


18 de janeiro de 2017 0

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O verão chegou e a atenção com a pele deve ser redobrada. A exposição ao sol requer cuidados, já que ele emite raios ultravioletas UVA e UVB, responsáveis pelos danos causados na pele como, por exemplo, o câncer e o envelhecimento cutâneo, tornando-a flácida e opaca, e favorecendo o aparecimento das linhas, rugas e manchas solares. Para garantir uma pele saudável por muito tempo, é preciso saber o que fazer para proteger, sobretudo estando na praia, na piscina ou durante as atividades ao ar livre. Usar filtro com fator de aplicação solar (FPS) de no mínimo 30, lembrando de reaplicar o produto a cada duas horas ou em caso de transpiração excessiva ou de mergulhos prolongados, e não se expor ao sol entre 10h e 16h, são medidas obrigatórias.

A forma correta do uso também é fundamental. A primeira aplicação do produto deve ser feita com no mínimo 15 minutos antes da exposição, de preferência sem roupa ou com a menor quantidade possível. Duas formas de aplicação são recomendadas pela SBD: a aplicação em duas camadas ou a utilização da regra da colher de chá. Outras medidas de precaução são o uso de chapéu com abas, boné, viseira e óculos escuros. Ficar a maior parte do tempo sob uma barraca de tecido de cor clara, que reflete os raios solares, é importante para minimizar a exposição.

Conheça todas as recomendações da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) no Consenso Brasileiro de Fotoproteção, primeiro documento oficial sobre o assunto no Brasil. A publicação oferece uma orientação adequada sobre fotoproteção e como ter uma relação saudável com o sol, considerando as características climáticas do país e da miscigenação de sua população.

 

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11 de janeiro de 2017 0

A edição de novembro/dezembro do Jornal da SBD traz em matéria de capa a retrospectiva da gestão 2015/2016, com alguns dos principais projetos realizados em dois anos de trabalho da Diretoria, como o lançamento do Manual de Valorização do Exercício da Dermatologia, a criação do Fundo de Apoio à Dermatologia (Funaderm), que provê recursos para o desenvolvimento de projetos de pesquisa técnica e científica na área da dermatologia, a doação de 10 Fotofinders e dermatoscópios para o aprimoramento dos Serviços Credenciados da SBD, entre outros avanços.

Também está entre os temas abordados a publicação pelo British Journal of Dermatology do estudo brasileiro sobre o xeroderma pigmentoso, de autoria da dermatologista coordenadora do Grape XP-Araras, Sulamita Costa Wirth Chaibub, e outros pesquisadores.

A publicação da SBD traz ainda recomendações sobre “Processos e responsabilidade prática”, em artigo de autoria do advogado colaborador do JSBD, Pedro Fonseca, além do retrospecto do Dezembro Laranja; o lançamento do Guia Prático de Fototerapia; a reunião da Diretoria da SBD com representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para a discussão de assuntos que envolvem a defesa profissional; e a entrevista com o psiquiatra Antonio Egídio Nardi, do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sobre nomofobia, nome dado ao mal-estar ou ansiedade apresentados por pessoas quando estão sem seus smartphones.

Confira essas e outras matérias clicando aqui.


4 de janeiro de 2017 0

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No período de férias e verão aumentam os acidentes com animais aquáticos. São comuns os casos de acidentes por ouriços-do-mar, águas-vivas, caravelas e peixes venenosos, como arraias e bagres. Para evitar queimaduras e lesões, o banhista precisa ter atenção redobrada quando estiver dentro do mar, rios e lagos. Veja algumas orientações da Sociedade Brasileira de Dermatologia sobre como proceder em caso de acidentes.

 

 


2 de janeiro de 2017 0

O portal da Sociedade Brasileira de Dermatologia (www.sbd.org.br). está renovado e fácil de navegar. Mais objetiva e organizada, a página principal do portal é dividida entre profissionais médicos e público em geral, a fim de segmentar assuntos de interesse e otimizar a navegação para cada tipo de usuário. A área de eventos foi reformulada, deixando mais visíveis os detalhes de cada encontro científico, assim como a área logada, que agora exige o CPF para o acesso. Também foi criada a versão mobile para leitura em smartphones e tablets. Navegue e confira todas essas mudanças!


26 de dezembro de 2016 0

Informamos que na ação ajuizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o Poder Judiciário proferiu a sentença que anula o registro da marca “SBDCC” – “Sociedade Brasileira de Dermatologia Clínico Cirúrgica”, bem como condena a ré se abster do uso da expressão SBDCC e/ou qualquer outro nome que reproduza ou imite, ainda que parcialmente o nome de nossa instituição Sociedade Brasileira de Dermatologia, no prazo de 15 dias a contar do trânsito em julgado da ação.

O juiz titular da 25a Vara Federal do Rio de Janeiro, Eduardo André Brandão de Brito Fernandes, declarou na sentença que o uso da sigla “SBDCC” e do nome “Sociedade Brasileira de Dermatologia Clínico Cirúrgica” gera um inquestionável risco de confusão ou associação indevida entre as marcas em discussão, sendo clara a semelhança entre SBD e SBDCC, levando tanto médicos como pacientes a acreditar que a ré “SBDCC” possa ser uma ramificação, extensão ou uma nova Sociedade de Dermatologia igualmente reconhecida pelos órgãos governamentais, AMB e CFM.

Reforçamos que a SBD é a única instituição que representa os dermatologistas no Brasil e a única reconhecida pelos órgãos competentes.

 

Diretoria SBD 2015/2016

Gabriel Gontijo – Presidente


16 de dezembro de 2016 0

No último domingo (16/12) o Papai Noel Laranja e o Super Protetor invadiram a orla do Rio para ensinar crianças e adultos os hábitos de fotoproteção. A ação fez parte do #dezembrolaranja mês de prevenção ao câncer da pele.

Mais de mil pessoas foram impactadas e receberam o material da campanha – protetor solar, folder informático, revistinha da Mônica com quadrinho sobre proteção, caderno para colorir, fitinha laranja e balão do Super Protetor.

No calçadão onde se exercitavam ou levavam as crianças para praticar esportes, ou na areia, onde os banhistas aproveitavam o belo dia de verão, a mensagem da proteção diária, com hábitos simples como usar o protetor, evitar o sol das 10 às 16h, usar boné, camiseta e óculos, foram passados pelo mascote do #dezembrolaranja e pelo Papai Noel.

Veja as fotos


14 de dezembro de 2016 0

Em maio de 2014, a Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou uma resolução que considera a psoríase uma doença crônica, incapacitante, não transmissível, dolorosa, desfigurante e para a qual ainda não existe cura. O Brasil é signatário da resolução, e a Sociedade Brasileira de Dermatologia trabalha incansavelmente para a redução de danos e melhora da qualidade de vida dos pacientes acometidos pela doença.

A resolução colabora para ampliar o conhecimento da população em geral sobre a doença e promover a disseminação de informação correta e relevante sobre ela. Uns dos principais males provocados pela psoríase são a rejeição e o preconceito.

O documento criado pela OMS incentiva a criação de eventos para aumentar o conhecimento da doença e para combater atitudes que pioram a qualidade de vida do doente.

Entre os eventos que ganharam relevância está o Dia Mundial da Psoríase, celebrado em 29 de outubro.





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