Canais digitais do Dr. Drauzio Varela publicam vídeo sobre psoríase




18 de outubro de 2017 0

Dia 29 de outubro, é o Dia Mundial da Psoríase. Para conscientizar sobre a doença, que ainda é carregada de preconceito, os canais digitais do Dr. Drauzio Varela, numa parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, publicaram o vídeo do quadro "Em X Perguntas".

No vídeo, o dermatologista Ricardo Romiti, professor do Departamento de Dermatologia da USP e atuante na área de psoríase, responde a sete questões importantes, enfatizando que o fator genético é um dos fatores predisponentes da psoríase, e as medicações, como antidepressivos e as medicações anti-inflamatórias, podem levar a piora do quadro.

Acesse.

 

 

 

 


18 de outubro de 2017 0

Em vídeo, a dermatologista Claudia Maia fala sobre a psoríase em crianças e apresenta sua opinião sobre as opções terapêuticas para o tratamento da doença, que atinge cerca de 5 milhões de brasileiros. 

A iniciativa chama a atenção para a Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que ocorre durante todo o mês de outubro. A SBD e suas Regionais preparam diversas ações em alusão ao dia 29, Dia Mundial da Psoríase.

Confira o vídeo.

Informações completas sobre a psoríase podem ser obtidas aqui no site da SBD.

 


14 de outubro de 2017 0

O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta quarta-feira (11/10) Nota de Esclarecimento à Sociedade sobre a decisão liminar da Justiça Federal que trata sobre a atuação de enfermeiros no Sistema Único de Saúde (SUS). A sentença, divulgada em 27 de setembro, proíbe enfermeiros de unidades públicas de saúde de fazer diagnósticos e solicitar exames. A manifestação da autarquia aponta que a sentença não prejudica a assistência oferecida pelos programas, já que não proíbe os profissionais de saúde de repetirem tratamentos e análises laboratoriais previamente solicitadas por médicos.

A nota divulgada pelo Conselho destaca ainda que a decisão respeita a legislação própria da enfermagem e preserva as competências dos médicos, previstas na Lei do Ato Médico.

Confira:

 
NOTA DE ESCLARECIMENTO A SOCIEDADE

Decisão da Justiça Federal sobre a atuação dos enfermeiros no âmbito do SUS
 

Com relação à liminar da Justiça Federal que suspendeu os efeitos da Portaria nº 2488, de 21 de outubro de 2011, editada pelo Ministério da Saúde, os Conselhos Federal e Regionais de Medicina vêm à público esclarecer que:

1) Essa decisão não compromete o funcionamento dos programas de saúde pública, no escopo da Política Nacional de Atenção Básica, pois não impede os enfermeiros de repetirem terapêuticas, bem como procedimentos e exames, que tenham sido solicitados, previamente, por médicos;

2) Para a Justiça, a forma como a Portaria nº 2.488/2011 tratou esse tema, causou uma distorção ao permitir, indevidamente, aos enfermeiros a possibilidade de solicitar exames complementares, prescrever medicações e encaminhar pacientes a outros serviços;

3) Ressalte-se que essa norma do Ministério da Saúde abre espaço para a invasão das atribuições dos profissionais da medicina que, pela Lei nº 12.842/2013 (Lei do Ato Médico), detém a exclusividade dessas ações;

4) Pela lei dos enfermeiros (Lei nº 7.498/1986), os graduados em enfermagem não estão autorizados a executarem os procedimentos previstos na Portaria do Ministério da Saúde, devendo pautar sua conduta pelas orientações recebidas pelo médico assistente;

5) O caso específico representa mais uma tentativa de conselhos de classe e de gestores de alterarem competências de diferentes categorias por meio de resoluções ou portarias. O CFM e os CRMs reiteram seu compromisso com a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e, sobretudo, com a qualidade dos serviços oferecidos à população, os quais devem se pautar por critérios de segurança, eficácia e legalidade.

 
Brasília, 10 de outubro de 2017.
 
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA

Fonte: CFM.


13 de outubro de 2017 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Folha de S. Paulo promoverão um fórum inédito, no próximo dia 26 de outubro, sobre as “Novas perspectivas terapêuticas que revolucionam a dermatologia”. O debate será realizado a partir das 8h, no Rooftop 5 & Centro de Convenções, (rua Coropé, 88, Pinheiros), em São Paulo, e as inscrições podem ser feitas gratuitamente no site Folha Eventos.

Será dividido em três sessões: o primeira é Novos tratamentos: o que podemos esperar?, em que especialistas, entre eles o presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), José Antonio Sanches; o coordenador da Campanha de Psoríase da SBD e professor adjunto de medicina da PUC-PR, Caio César Silva de Castro; e a vice-chefe do Departamento de Dermatologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Adriana Porro, discutem os tratamentos atuais para as principais doenças de pele, as novidades na área e as perspectivas de acesso a esses novos tratamentos.

A segunda mesa vai abordar Olhares e atitudes: o preconceito contra portadores de doenças da pele e enfocará as doenças de pele visíveis e preconceito existente no país, reunindo, entre outros profissionais, o professor do Departamento de Dermatologia da USP e especialista em psoríase, Ricardo Romiti; a dermatologista do Hospial das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP especialista em doenças bolhosas, Claudia Giuli  Santi; e o dermatologista e fundador da Associação de Apoio à Dermatite Atópica (AADA), Roberto Takaoka.

O debate sobre critérios que devem ser usados para definir novos tratamentos obrigatórios para o SUS e planos de saúde será tema da terceira mesa, que contará com a presidente da Psoríase Brasil, organização que criou movimento para inclusão dos medicamentos imunobiológicos no tratamento da psoríase, na revisão do Rol 2018 da Agência Nacional de Saúde (ANS), Gladis Lima; a gerente-geral de Regulação Assistencial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Raquel Medeiros Lisbôa; a dermatologista da Comissão de Ética e Defesa Profissional da SBD, Claudia Maia; e a responsável pela Coordenação de Hanseníase e Doenças em Eliminação do ministério da Saúde, Carmelita Ribeiro.

O evento é aberto ao público e voltado para dermatologistas e profissionais da área da saúde. O dermatologista associado poderá assistir o seminário em tempo real no Grupo Dermatologistas, no Facebook. 

Serviço

Data: 26 de outubro.

Horário: de 8h às 13h.

Local: Rooftop 5 & Centro de Convenções (Rua dos Coropés, 88, Pinheiros, em São Paulo).

Inscrições: gratuitas no site Folha Eventos.

 

 


11 de outubro de 2017 0

A psoríase é uma doença inflamatória de pele bastante comum, e em mais de 30% dos casos tem origem genética. Os gatilhos para a doença entrar em atividade são muito diversos, como estresse, traumas físicos, fumo, infecções, banhos longos e quentes e uso de algumas medicações, como o lítio. Quando surgem os sintomas, o paciente começa a sentir coceira, ardência e descamação da pele, além de muito ressecamento.

A psoríase pode aparecer em qualquer época, mas é mais comum entre 30 e 40 anos de idade. Ela é facilmente confundida com outros problemas de pele, como as dermatites, mas existem características que permitem distingui-la das demais. No caso da psoríase, quando o paciente coça a pele começa a descamar – como se fosse caspa – e a região fica bem avermelhada. Os locais mais atingidos são a raiz dos cabelos, cotovelos e joelhos.“Já as dermatites formam lesões mais úmidas na fase inicial e com pequenas bolhas, mas na fase tardia elas ficam mais secas e podem formar placas parecidas com a psoríase”, explica o dr. Caio Castro, Coordenador da Campanha Nacional de Psoríase, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. O diagnóstico definitivo, entretanto, deve ser dado pelo médico.

Na psoríase também há uma renovação acelerada das células da pele, devido a uma falha que provoca a hiperatividade do sistema imune do paciente. Em pessoas saudáveis, as células da pele se multiplicam nas camadas mais profundas e levam em média um mês para chegar à superfície. Nas pessoas com psoríase o sistema imune emite “alertas falsos” que fazem com que esse mecanismo ocorra de forma acelerada, e em poucos dias as novas células chegam à camada mais externa da pele. Como o processo ocorre de forma contínua, há formação das placas características da doença, com posterior descamação e os demais sintomas da psoríase.

Apesar de não ter cura, a psoríase tem controle, e o principal: ela não é contagiosa. Como as lesões ficam geralmente em regiões visíveis, é comum pacientes sofrerem com preconceito. “Atualmente, os tratamentos podem fazer com que as lesões desapareceram por longo prazo. O máximo que resta são algumas manchas escuras ou claras que melhoram com o tempo”, comenta Castro.

Os medicamentos utilizados – tanto em períodos de crise como para prevenir a reincidência – podem ser tópicos (para passar sobre a pele) ou sistêmicos (ingeridos ou injetáveis). Casos leves e moderados (que compões cerca de 80% do total) podem ser controlados com o uso de medicação local, muita hidratação da pele com cremes indicados pelo dermatologista e exposição ao sol. Atualmente, pacientes refratários aos tratamentos convencionais estão conseguindo melhoras significativas e até o desparecimento total das lesões, com os medicamentos biológicos, mas esse remédios são caros e de preferência utilizados naqueles pacientes que não melhoram ou que tenham contraindicações aos outros tratamentos sistêmicos.

Conheça mais sobre a doença aqui no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Veja também: Psoríase NÃO é contagiosa e Psoríase e preconceito

 

Fonte: Dr. Drauzio Varella


7 de outubro de 2017 0
 

Vamos falar sobre psoríase?

 

Outubro é o mês da Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) programa uma série de ações na web para ampliar as informações sobre a doença e a evolução das terapias.

 

A mensagem principal é ressaltar que apesar da psoríase não ter cura tem controle e tratamento para a melhora da qualidade de vida dos pacientes. O protocolo clínico da doença evoluiu muito nos últimos anos e vai além dos medicamentos tópicos, como cremes, loções e shampoos. Dependendo do grau, existem outras formas de cuidar do paciente, como a fototerapia, os medicamentos sistêmicos e os injetáveis (biológicos).

 

A SBD mostra sua atenção à enfermidade e acredita que o esclarecimento das dúvidas da população é uma forma de minimizar o preconceito e de valorizar a autoestima dos pacientes.

Esclareça suas dúvidas sobre a doença

Psoríase: Você Sabia?

Você sabia que psoríase não tem cura, mas se for tratada pode ser controlada? O diagnóstico e o tratamento devem ser indicados por um dermatologista. Assista ao vídeo da Dra. Claudia Maia e saiba sobre os tipos de psoríase, e as diversas formas de tratamento, que evoluiu e vai além de cremes, loções e shampoos, como a fototerapia, medicação oral ou biológicos.

A psoríase tem controle e não deve ser motivo de preconceito. Procure um dermatologista nas unidades de saúde do SUS ou no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
 

 


7 de outubro de 2017 0

O Grupo de Apoio Permanente (Grape-SBD) foi lançado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia em 2013. Trata-se de um projeto da Coordenação de Ações Institucionais da Sociedade. Seu propósito é promover o apoio contínuo no âmbito psicoemocional e educativo para portadores de doenças de pele que possam comprometer sua qualidade de vida, ser excludentes ou discriminativas nos âmbitos social, profissional e até familiar, como a psoríase, vitiligo, alopecia areata, hanseníase, câncer da pele, colagenoses (lúpus), doenças bolhosas (pênfigo, dermatite herpetiforme), atopia e acne, entre outras. Esse apoio complementa a assistência recebida no ambulatório ou no consultório.

Atualmente, existem 16 Grupos de Apoio Permanente distribuídos em cinco estados: Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo.

DIRETRIZES DO GRAPE

– Supervisão: Diretoria Executiva e Coordenação de Ações Institucionais.

– Objetivos: apoiar, de forma contínua e permanente, pacientes com dermatoses que impliquem em comprometimento da qualidade de vida ou da autoestima, que os fragilizem, e que possam acarretar discriminação, seja ela social, profissional ou familiar. Exemplos de doenças cutâneas com esse perfil são: psoríase, vitiligo, alopecia areata, hanseníase, acne, rosácea, genodermatoses, colagenoses e câncer da pele, entre tantas outras.

– Composição e organização dos grupos: cada grupo deverá ser criado e coordenado por um médico dermatologista associado da SBD, sendo importante a participação de profissionais de áreas afins, que poderão ser convidados pelos coordenadores, tais como: psiquiatras, psicólogos, reumatologistas, fisiatras, endocrinologistas, geneticistas, oncologistas, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, nutrólogos etc., em uma composição multidisciplinar.

– Formas de atuação: educação em Saúde (um dos pilares em saúde pública);  apoio psicoemocional; disseminar informações, esclarecer dúvidas, realizar debates sobre fatos veiculados nas mídias, leiga e científica, em relação à dermatose(s) abrangidas pelo Grape-SBD. É importante destacar que não se trata de uma ação assistencial. Encaminhamentos poderão ser realizados, quando necessários. Preconiza-se a criação de blogs e/ou atuação por meio das redes sociais com a colaboração da coordenação de Mídia Eletrônica da SBD. A colaboração dos Departamentos de Especialidades, site e Jornal da SBD, coordenação de ações sociais, ouvidoria etc. serão de fundamental importância.

– Locais de atuação: Serviços Credenciados, Regionais e Distritos da SBD, ambulatórios de autarquias e serviços públicos, ambulatórios de especialidades de entidades privadas, por iniciativa individual dos sócios da SBD etc.

– Periodicidade das reuniões: sugere-se que sejam realizadas quinzenal ou mensalmente. Um documento relatando o conteúdo de cada encontro poderá ser endereçado à SBD aos cuidados da Coordenação de Ações Institucionais para registro e divulgação.

Os interessados em desenvolver esse tipo de trabalho podem entrar em contato com a dermatologista e coordenadora de Ações Institucionais, Elisabeth Lima Barbosa (contato@draelisabethlimabarboza.com.br).


6 de outubro de 2017 0

O bom tempo desta sexta-feira (6/10) no Distrito Federal atraiu milhares de pessoas para mais uma ação do Bem Estar. Dessa vez, o evento ocorreu no Taguaparque (Colônia Agrícola Samambaia Taguatinga), das 8h às 14h. Na Tenda da Pele, um grupo de dermatologistas da Regional DF avaliou e orientou mais de 400 pessoas sobre doenças de pele, especialmente a psoríase. A ação faz parte da campanha #psoríasetemtratamento organizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) pelo Dia Mundial da Psoríase (29/10).

“A ação foi um sucesso, com muita gente sendo esclarecida. Vemos que a população está interessada em cuidar da pele e em prevenir doenças, e isso é muito importante. Ações como essa, de esclarecimento da psoríase, já fazem a diferença ao longo dos anos, e é extremamente importante para a população ter esse tipo de conhecimento”, considera Simone Passos, presidente da SBD-DF.

A doença sistêmica, inflamatória e não contagiosa causa lesões e manchas em até 3% da população mundial. Não há cura, mas com o tratamento correto (feito com cremes, loções, medicamentos por via oral e fototerapia) é possível uma melhora no quadro clínico, minimizando constrangimentos nas situações do dia a dia.

“Essa é uma oportunidade de nós, dermatologistas, prestar esclarecimentos para a população de um modo geral e orientar os pacientes. Precisamos combater o preconceito, para que as pessoas entendam que a psoríase não é contagiosa, ela tem tratamento e, principalmente, para evitar as complicações, já que muitos pacientes não fazem o diagnóstico correto e quando vão ao médico já estão com a doença em estágio avançado”, afirma a dermatologista Gladys Martins, coordenadora do Ambulatório de Psoríase da Universidade de Brasília (UnB).

A psoríase ocorre com mais frequência em adultos jovens, homens e mulheres, igualmente, e em alguns casos pode haver um familiar acometido pela psoríase, mas não há herança direta de pai para filho. Acomete regiões do corpo mais específicas, como cotovelo, joelho, couro cabeludo, mas há pessoas que têm a psoríase espalhada pelo corpo todo. Também pode afetar as articulações, no caso da artrite psoriática.

Hábitos saudáveis

É importante que o paciente tenha boa alimentação, evite o consumo do tabaco e álcool e a obesidade, já que algumas doenças metabólicas podem desencadear a psoríase. Também é importante ter alguma atividade de lazer, já que o estresse pode piorar os sintomas.

“O atendimento foi excelente e pude esclarecer minhas dúvidas sobre psoríase, sobretudo quanto às principais causas”, disse Edneusa Souza, 53. "O estande estava bem organizado e a médica que me atendeu foi bem esclarecedora, enfatizando a importância de hábitos saudáveis para evitar o aparecimento de crises", reitera Cecília Bastos, 40, pedagoga.

Participaram da ação os especialistas Gladys Martins, Letícia Galvão, Luana Caires Portela, Claudio Lerer, Natalia Souza Medeiros e Patrícia Damasco.

 





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