RISCO MODERADO!




25 de novembro de 2017 0

Você tem chances de desenvolver o câncer da pele, mas o risco maior é de um envelhecimento da sua pele. Proteja-se do sol e vá a um dermatologista pelo menos uma vez ao ano para realizar o exame preventivo.

DICA: Observe sua exposição ao sol. Tenha hábitos saudáveis e use filtro solar diariamente. Esteja atento aos horários de maior incidência de radiação UVB: das 10h às 16h.


25 de novembro de 2017 0

Você apresenta poucas chances para desenvolver câncer da pele, no entanto, não se esqueça de que o sol em excesso envelhece a pele.

DICA: Continue atento à saúde da sua pele. O uso de protetor solar diariamente é uma necessidáde. Aconselhe as pessoas que você goste à uma conduta responsável em relação ao sol.


24 de novembro de 2017 0

No dia 2 de dezembro (sábado), o ambulatório de dermatologia do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM-UFMT/Ebserh) realiza a Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele, promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Por meio do Serviço, serão oferecidas 200 fichas de atendimento, a partir das 8 horas da manhã.

Os usuários que procurarem o Hospital devem trazer os documentos pessoais e o cartão do SUS. Depois de passarem por uma triagem e consulta médica, vão receber orientações e, se preciso, encaminhamentos para dar continuidade ao tratamento. Em Mato Grosso, o mutirão também irá acontecer em Sinop, Rondonópolis, Tangará da Serra e Cáceres.

A ação antecipa o Dezembro Laranja, mês de combate ao câncer da pele, e visa disseminar o maior volume possível de informações sobre acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, contribuindo para a redução dos casos da doença.

 

Fonte: Plantão News


23 de novembro de 2017 0

No dia 2 de dezembro, a Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB), por meio de seu Departamento de Dermatologia e Radioterapia, participará de mais uma edição da campanha de combate ao câncer da pele. A ação será realizada no Centro de Saúde Escola da Vila dos Lavradores, das 9 horas às 15 horas. Todas as pessoas podem participar.

Durante a campanha estão previstos esclarecimentos sobre a doença e exames de manchas suspeitas na pele dos presentes. Os casos suspeitos e os confirmados clinicamente serão agendados para procedimento cirúrgico (em sistema de mutirão) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB).

O câncer da pele é o tipo de câncer mais comum no país e ocorre quando há um crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele.

FonteAcontece Botucatu


23 de novembro de 2017 0

A nova edição do JSBD (set/out) já está disponível para acesso on-line. O destaque da publicação é o Fórum Saúde da Pele, realizado pela SBD e Folha de S. Paulo, em outubro, na capital paulista. Novos tratamentos na área com a disponibilização dos imunológicos para a psoríase e o preconceito enfrentado por pacientes com doenças dermatológicas estigmatizantes foram alguns temas debatidos pelos dermatologistas participantes. 

A edição apresenta ainda a sessão solene em comemoração ao Dia do Médico (18/10), ocorrida na Câmara dos Deputados, com a participação da SBD e principais entidades médicas do país, como a AMB, Fenam e CFM. No mesmo mês, os dirigentes da SBD se encontraram com a secretária-executiva da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), Rosana Leite de Melo; o ministro da Educação, Mendonça Filho; e o secretário nacional da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Paulo Monteiro Barone; para o debate de temas de interesse da dermatologia, como o ensino e cursos de pós-graduação em dermatologia e os sistemas de avaliação dos estudantes.

Também foi tema de pauta as novas regras de funcionamento para consultórios médicos privados, ambulatórios e hospitais no país. Aprovada pelo plenário do Conselho Federal de Medicina (CFM) e publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 18 de setembro de 2017, a Resolução 2.153/2013 traz também algumas mudanças no conteúdo do Manual de Vistoria e Fiscalização da Medicina no Brasil, com o objetivo de contribuir com o aperfeiçoamento do dispositivo fiscalizatório.

Os leitores poderão conferir os destaques e novidades apresentadas no 72º Congresso Brasileiro de Dermatologia (Dermato Bahia) e 10º Simpósio Nacional de Cosmiatria e Laser & 22ª Radesp (Campos do Jordão-SP).

Dezembro Laranja – Não poderíamos deixar de abordar as ações da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele, entre elas, o Dezembro Laranja, com a promoção de uma série de iniciativas de educação em saúde e combate à doença, levando informação, diagnóstico e tratamento de qualidade gratuitamente à população brasileira. Com a mensagem “Se exponha mas não se queime”, a campanha pretende conscientizar e educar as pessoas sobre os riscos do câncer da pele decorrentes da exposição excessiva ao sol sem proteção, lembrando que filtro solar não é o único cuidado contra a radiação ultravioleta. Conheça a campanha deste ano e participe você também dessa importante ação da SBD. 

Clique na imagem da capa para leitura da edição.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


22 de novembro de 2017 0

Após dois anos, o povoado do Recanto das Araras, localizado a cerca de 200 quilômetros de Goiânia, voltou a receber médicos dermatologistas para ação de atendimento aos portadores de xeroderma pigmentoso (XP) – o vilarejo tem a maior incidência da doença já registrada em todo o mundo. Realizado no dia 18 de novembro pela SBD Nacional e SBD-GO com o apoio do laboratório La Roche Posay, o mutirão precedeu as ações do Dezembro Laranja, e também teve caráter educacional, pois foi uma oportunidade para essa comunidade tão isolada ter a saúde da pele avaliada quanto à prevenção e complicações do XP. As pessoas com xeroderma, doença rara de origem genética e causada por mutações provocadas pela radiação solar, apresentam risco mil vezes maior de terem câncer da pele, além de lesões oculares e problemas neurológicos.

Na abertura dos trabalhos, o secretário-geral da SBD, Flávio Luz e coordenador da ação, saudou os presentes e reafirmou o compromisso da SBD de trabalhar pela assistência dos pacientes. Entre os dermatologistas participantes estavam o coordenador nacional da Campanha de Câncer da Pele da SBD, Joaquim Mesquita Filho; os coordenadores do Departamento de Cirurgia Micrográfica da SBD, Glaysson Tassara e Luiz Fernando Fleury; o professor assistente de dermatologia da Faculdade de Medicina da Fundação ABC, Francisco Macedo Paschoal; o presidente da SBD-GO, Adriano Loyola; a coordenadora do Grape SBD Xeroderma Pigmentoso-GO, Sulamita Costa Wirth Chaibub; Jeane Jeong Hoon Yang; e representantes da Associação Brasileira de Portadores de Xeroderma Pigmentoso (AbraXP), presidida por Gleice Machado.

A viagem de Goiás até o vilarejo, que foi feita de carro e depois de caminhonete, não intimidou. Muito pelo contrário. O mutirão fez parte do esforço de uma equipe formada por cerca uma dezena de profissionais para minimizar o sofrimento de pacientes dessa doença rara, complexa, incurável e que traz graves consequências, como o câncer da pele.

“A SBD tem muita satisfação de participar dessa ação numa comunidade única que tem incidência totalmente inesperada de uma doença raríssima; e nós temos grande interesse em ajudar esses pacientes, a comunidade, bem como fomentar o longo caminho a ser trilhado para a cura da doença”, comentou o coordenador da ação, Flávio Luz. Cerca de 100 pessoas foram assistidas na ação que durou um dia inteiro.

Para o presidente da SBD-GO, Adriano Loyola, ver as pessoas aliviadas de seus males foi ter a certeza de que todos estavam fazendo a sua parte. “É uma satisfação voltar a Araras e ver que muitos dos pacientes atendidos na última expedição estão evoluindo bem. Procuramos reforçar a importância da fotoproteção, salientando que evitem ao máximo a exposição solar. Estamos começando a colher frutos de todo o trabalho de conscientização realizado há algum tempo”, comentou.

Aconselhamento genético

Proveniente de mutação genética, o xeroderma pigmentoso se manifesta de forma mais agressiva quando há casamentos entre parentes. É o que acontece com os moradores da região. Muitos casais são formados por primos de primeiro grau, o que aumenta a possibilidade de a doença aparecer nos filhos. 

“Há décadas essa comunidade apresentava casos do XP associado à hanseníase, e isso produziu um isolamento social muito grande, terminando em casamentos consanguíneos e no aparecimento em elevada proporção do gene homozigoto do XP. Nessa ação, realizada pela segunda vez com a parceria de diferentes entidades goianas e nacionais, Secretaria de Saúde de Faina e do estado, Ministério da Saúde por meio da Divisão de Doenças Genéticas Raras, foi feita dermatoscopia digital de alto nível com o auxílio do Fotofinder (equipamento de alta tecnologia que facilita o diagnóstico do melanoma) e a microscopia confocal, além de cirurgias para a retirada de tumores iniciais e de aconselhamento genético”, declarou a coordenadora do Grape SBD Xeroderma Pigmentoso-GO, Sulamita Costa Wirth Chaibub. 

A médica explicou que estudos genéticos determinaram a existência de cerca de 70 pessoas portadoras do gene do XP na comunidade. É um número extremamente alto, já que não existem outros casos catalogados no país. “Felizmente novos tratamentos estão despontando no horizonte científico, como a terapia imunobiológica, já realizada em pacientes com melanoma metastático”.

O lavrador Deíde Freire de Andrade, que teve próteses implantadas na face em outubro de 2015, passou por novas cirurgias se recupera bem. Todos os atendimentos ocorreram no caminhão itinerante do Tour de Combate ao Câncer da Pele equipado com três consultórios. Para os dermatologistas voluntários, atender a população de Araras é sempre uma oportunidade de lembrar que podemos fazer um pouco mais.

"É uma satisfação poder contribuir para a melhoria da saúde dessa população rural do interior do Brasil, que é carente de atendimento e de procedimentos cirúrgicos", disse o coordenador nacional da Campanha de Câncer da Pele da SBD, Joaquim Mesquita Filho. 

Plantio de árvores

Além de atendimento e orientação, o povoado de Araras ganhou 300 mudas para criar mais sombra na localidade e aumentar a proteção contra a radiação ultravioleta. Para isso, foram utilizadas técnicas de recuperação de áreas degradadas, da botânica e da ecologia vegetal para selecionar espécies.

“Esse é um projeto de sombreamento a curto prazo e dentro de três anos já teremos sombra. Utilizamos espécies nativas do cerrado, escolhidas por ser mais rústicas e adaptáveis ao clima da região. Todas possuem a sazonalidade bem marcada e são de crescimento rápido”, salientou o diretor técnico da empresa Semeia Cerrado, responsável pelo plantio das mudas na região, Gustavo Paiva. “Uma característica muito importante do projeto foi o envolvimento de todos. Juntamos forças para fazer um plantio que envolvesse a comunidade que vai usufruir dessa sombra, unindo a biologia, a botânica e o reflorestamento com a parte social”.

Cuidados específicos

Uma das características comuns de quem tem a doença é sensibilidade aumentada ao sol, mesmo com a mínima exposição à radiação. Boa parte dos moradores se dedica à agricultura e lavoura, trabalhando diariamente à luz do dia e em temperaturas de até 35 graus. No caso do paciente de XP, devem ser evitadas atividades externas durante o dia, e ele deve usar barreiras de proteção, como roupas especiais de manga comprida, bloqueador solar, óculos escuros e chapéu. As entidades doaram 700 protetores solares numa parceria com o laboratório La Roche Posay, além de hidratantes, roupas e óculos de proteção UV para os portadores da doença.

 

 


21 de novembro de 2017 0

A Associação Médica Brasileira (AMB) expressa seu total apoio à moratória decretada pelo Ministério da Educação, que proíbe a criação de novas escolas de medicina no país por um prazo de cinco anos. A medida foi um dos pleitos levados pela AMB ao ministério, em reuniões realizadas no mês de outubro. O objetivo é solucionar um problema grave: a má formação de médicos oriundos de escolas de medicina abertas sem condições mínimas necessárias para a formação de profissionais qualificados para atender a população de maneira adequada. 

“Formar médicos custa caro. Formar maus médicos custa muito mais caro. E por um longo período. Médicos mal formados são mais inseguros, solicitam exames desnecessários, não utilizam os tratamentos apropriados, não seguem os protocolos corretos, aumentando o tempo de internação dos pacientes e de intervenção médica sem real necessidade. Sobrecarregam o sistema de saúde, principalmente o público, que carece de mecanismos de gestão, precarizam a prevenção dos agravos e, pior, colocam em risco a vida dos brasileiros”, afirma Lincoln Ferreira, presidente da AMB. “Agora é fundamental que o decreto seja assinado pelo presidente da República, com a agilidade que o tema merece”, alerta Lincoln.A moratória na abertura de novas escolas médicas é um passo importante para a resolução dos problemas de qualidade na formação desta área. Não é uma demanda da classe médica. É uma demanda de todos os que se debruçam sobre o assunto e avaliam os riscos de criar escolas sem a garantia capacitação correta de seus profissionais. 

Outros passos precisam ser dados na sequência, visando garantir a preparação de bons médicos. “Precisamos cancelar os editais lançados durante o governo anterior e que ainda estão em andamento. Eles foram concebidos com os mesmos vícios que causaram os problemas que temos visto em diversas escolas inauguradas recentemente”, avalia o presidente da AMB.

Também é fundamental resolver a situação das faculdades já abertas nos últimos anos e que estão operando sem as condições necessárias para a formação  de profissionais competentes. Estes estabelecimentos precisam ser avaliados constantemente, assim como seus alunos, de forma seriada. Para Lincoln Ferreira, “as escolas que não estão atuando dentro de um determinado padrão de qualidade precisam sofrer sanções e readequações”. E acrescenta: “Não podemos permitir a existência de médicos de primeira e de segunda classe. A população precisa ter certeza de que, se um médico está formado e com um diploma, ele tem totais condições de atendê-la, independentemente de onde tenha estudado”.  Esta fiscalização de controle de qualidade é uma bandeira de longa data da AMB, inclusive para médicos formados antes da abertura indiscriminada de novas escolas. 

Mercado da educação médica

Há bons cursos de medicina inaugurados nos últimos anos, mas, na maioria dos casos, as novas escolas médicas têm sido criadas por interesses políticos ou econômicos de alguns grupos e sem uma visão estratégica sobre o atendimento à população.

Cidades escolhidas para este fim, às vezes muito distantes de uma capital, onde não existem médicos qualificados e habilitados sequer para atender à população,s quanto mais para exercer a docência e formar outros médicos. Aulas com professores inexperientes e sem a competência necessária obviamente gerarão profissionais despreparados. Há registros, inclusive, de escola de medicina que teve aulas transferidas para o período noturno por não haver professor para dar aula durante o dia. 

A estrutura física também deixa muito a desejar. Em várias dessas escolas não há hospital universitário, sendo aceitos convênios com a rede pública de saúde (hospitais e outras unidades), entidades que não têm a vocação para o ensino, deixando descoberto importante aspecto do ensino médico: a convivência, orientada desde cedo, para casos reais.

Fonte: AMB


13 de novembro de 2017 0

Estão em vigor as novas regras de funcionamento para consultórios médicos privados, ambulatórios e hospitais no país. Aprovada pelo plenário do Conselho Federal de Medicina (CFM) e publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 18 de setembro de 2017, a Resolução 2.153/2013 traz também algumas mudanças no conteúdo do Manual de Vistoria e Fiscalização da Medicina no Brasil, com o objetivo de contribuir com o aperfeiçoamento do dispositivo fiscalizatório.

Em recente entrevista ao Jornal do CFM, o vice-presidente da SBD, Sérgio Palma, informou que as mudanças no roteiro de fiscalização foram necessárias, pois muitos procedimentos terapêuticos em dermatologia possuem baixo risco e elevada segurança para execução em nível ambulatorial, não justificando, portanto, a obrigatoriedade de ter equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências. “Como exemplo a crioterapia/criocirurgia para o tratamento de lesões pré-cancerosas e muitas lesões causadas pelo HPV, como as verrugas vulgares; e a aplicação da toxina botulínica tipo A, que trata e previne as rugas de expressão e atua no relaxamento temporário da musculatura”.

Com a atualização, o Consultório de Dermatologia também passa a fazer parte do Grupo 2, que são consultórios ou serviços onde se executam procedimentos sem anestesia local e sem sedação (como peelings, toxina botulínica, preenchimento, crioterapia/criocirurgia, cauterização química/quimiocirurgia, tratamentos de cicatrizes de acne e rosácea, lasers, luz intensa pulsada, radiofrequência e ultrassom). Anteriormente, a dermatologia integrava apenas o Grupo 1 (consultas simples, medicina básica sem procedimentos) ou o Grupo 3 (com as exigências de equipamentos e medicamentos para intercorrências).

“Outra mudança ocorrida com a atualização do roteiro foi pequena redução da lista de exigências dos equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências obrigatórios para todos os Consultórios ou serviços do Grupo 3 que realizam anestesia local sem sedação”, informou.

Sérgio Palma ressalta a importância de manter o diálogo com o CFM por meio da Comissão de Fiscalização, para a realização de futuras atualizações e ajustes nos roteiros, visando dar continuidade ao bom exercício da dermatologia no país. Como exemplo, ele cita a realização de biópsias de pele e couro cabeludo sem as exigências. 

Leia a seguir os serviços médicos que devem ser encontrados nos consultórios 2 e 3, de acordo com a complexidade.

  • Consultório de Dermatologia do Grupo 1: medicina básica sem procedimentos.
     
  • Consultório de Dermatologia do Grupo 2: consultórios ou serviços onde se executam procedimentos sem anestesia local e sem sedação.

    Exemplos de Consultórios de Dermatologia do Grupo 2: os que realizam peelings, toxina, preenchimento, crioterapia/criocirurgia, cauterização química/quimiocirurgia, tratamentos de cicatrizes de acne e rosácea, lasers, luz intensa pulsada, radiofrequência e ultrassom. Para esse grupo, não é necessário ter equipamentos e medicamentos mínimos para atendimento de intercorrências.
     

  • Consultório de Dermatologia do Grupo 3: consultórios ou serviços com procedimentos invasivos de riscos de anafilaxias, insuficiência respiratória e cardiovascular, inclusive os com anestesia local sem sedação ou consultórios ou serviços onde se aplicam procedimentos com sedação leve e moderada. Assim, o grupo 3 está dividido em dois tipos:
    a) consultórios que realizam anestesia local sem sedação;
    b) consultórios que realizam procedimentos com sedação leve ou moderada.

    Para os consultórios do grupo 3 é obrigatório ter equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências.

     Lista de equipamentos e medicamentos mínimos para este grupo:

    Equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências obrigatórios para todos os consultórios ou serviços do grupo 3 que realizam anestesia local sem sedação, dessensibilização e provocação com antígenos:

  • – Cânulas orofaríngeas (Guedel) (essencial)
  • – Desfibrilador Externo Automático (DEA) (essencial)
  • – Fonte (fixa ou cilindro) de oxigênio com máscara aplicadora e umidificador (essencial)
  • – Oxímetro de pulso (essencial)
  • – Ventilador manual do tipo balão autoinflável com reservatório e máscara (essencial)
  • – Seringas, agulhas e equipo para aplicação endovenosa (essencial)
  •  Escalpe; butterfly e intracath (com todo o material para a introdução)
  • – EPI para atendimento das intercorrências (luvas, máscaras e óculos) (essencial)
  • – Gaze, algodão, ataduras de crepe
  • – Caixa rígida coletora para material perfurocortante
  • – Medicamentos para atendimento de parada cardiorrespiratória e anafilaxia (essencial): adrenalina (Epinefrina), água destilada, dexametasona, diazepam, dipirona, glicose, hidrocortisona, prometazina, solução fisiológica.

     

No caso dos consultórios que realizam procedimentos com sedação leve ou moderada é obrigatório ter os seguintes equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências:

  • – Um aspirador de secreções (essencial)
  • – Desfibrilador automático externo (DEA) (essencial)
  • – Máscara laríngea (essencial)
  • – Fonte (fixa ou cilindro) de oxigênio com máscara aplicadora e umidificador (essencial)
  • – Oxímetro de pulso (essencial)
  • – Ventilador manual do tipo balão autoinflável com reservatório e máscara (essencial)
  • – Cânulas / tubos endotraqueais (essencial)
  • – Cânulas naso ou orofaríngeas (essencial)
  • – Seringas, agulhas e equipo para aplicação endovenosa (essencial)
  • – Sondas para aspiração (essencial)
  • – EPI para atendimento das intercorrências (luvas, máscaras e óculos) (essencial)
  • -Medicamentos para atendimento de parada cardiorrespiratória e anafilaxia (essencial): adrenalina, água destilada, amiodarona, atropina, brometo de ipratrópio, cloreto de potássio, dexametasona, diazepam, dipirona, dobutamina, dopamina, escopolamina, fenitoína, fenobarbital, furosemida, glicose, haloperidol, hidantoína, hidrocortisona, insulina, isossorbida, lidocaina, midazolam, ringer lactato, soro glico-fisiológico e soro glicosado.

     

 





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