Cuidados com a pele precisam ser redobrados no verão




10 de janeiro de 2018 0

Em entrevista ao programa Conexão, do Canal Futura, o coordenador da Campanha de Prevenção ao Câncer da Pele da SBD-RJ, Curt Mafra Treu, fala sobre os cuidados especiais com a pele durante o verão.

O dermatologista ressalta a importância da utilização diária não apenas do filtro solar, mas de outras medidas fotoprotetoras, como roupas adequadas, óculos escuros e chapéus para evitar a doença e o envelhecimento cutâneo.

"O filtro solar é preventivo para o rejuvenescimento da pele mais barato que existe", disse.

Clique na imagem para assistir a entrevista.

 


10 de janeiro de 2018 0

O Serviço de Dermatologia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e do Hospital Santa Izabel abrem concurso para o preenchimento de três vagas para estágio em dermatologia. Podem participar do processo seletivo graduados em medicina que possuam no mínimo um ano de residência ou estágio/equivalente em clínica médica realizado em Serviço Credenciado pelo MEC e reconhecido pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

As inscrições podem ser feitas até as 16h do dia 7 de fevereiro e a data da seleção será em 16 de fevereiro.

Atualmente o Serviço é coordenado pelo médico dermatologista Prof. Enio Ribeiro Maynard Barreto. Fazem parte da equipe os dermatologistas professores Ariene Pedreira Paixão, Jussamara Brito Santos e Paulo Roberto Lima Machado.

Confira detalhes do concurso


9 de janeiro de 2018 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) por meio do seu Departamento Jurídico divulga as principais mudanças ocorridas com a reforma trabalhista, que entrou em vigor no dia 11 de novembro de 2017.

No documento são listadas algumas alterações que podem afetar a relação trabalhista existente entre as sociedades de especialidades médicas e seus respectivos colaboradores.

As novas regras alteram a legislação atual e trazem novas definições sobre pontos como férias, jornada de trabalho e a relação com sindicatos das categorias. 

Clique para acessar o documento. 

 


8 de janeiro de 2018 0

Pela primeira vez em dez edições, o Teraderm, consolidado como um dos maiores e mais importantes eventos no calendário da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) na discussão de novidades em terapêutica, tratamentos e procedimentos tecnológicos, ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro.

O encontro será realizado nos dias 29 e 30 de junho, no Windsor Oceânico, na Barra da Tijuca, e manterá seu tradicional formato de talk-show, com dicas objetivas de temas mais comuns do dia a dia do consultório, bem como técnicas e avanços na prática dermatológica, seguidas de debates com especialistas.

Assim como em 2017, o Teraderm terá a coordenação dos médicos dermatologistas Ricardo Shiratsu, Clarisse Zaitz, Flávia Vasques Bittencourt e Jayme de Oliveira Filho. 

As inscrições serão disponibilizadas em breve na página do evento aqui no site da SBD.

 

 

 


8 de janeiro de 2018 0

28 de janeiro é o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase (Janeiro Roxo). A data é celebrada sempre no último domingo de janeiro e reforça o compromisso em controlar a hanseníase, promover o diagnóstico e o tratamento corretos, difundir informações e desfazer o preconceito.

Durante o mês de janeiro serão promovidas ações educativas para a população. A SBD Nacional, por intermédio do Departamento de Hanseníase e a Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH), promovem a divulgação deste dia para que a população possa ter conhecimento sobre a existência da doença, prevenção e tratamento. Para isso, organizará uma campanha de âmbito nacional, que renderá parceria com os canais digitais do Dr. Dráuzio Varella na produção de conteúdo exclusivo sobre a hanseníase, além de vídeos elucidativos.

Também estão sendo programados anúncios em publicações impressas, nas redes sociais da entidade e nos cinemas do país, e de ações de divulgação conduzidas pelas Regionais e Serviços Credenciados da SBD em diferentes estados brasileiros. 

Estão à frente da campanha o coordenador do Departamento de Hanseníase da SBD, Egon Daxbacher, e as assessoras Sandra Durães e Ewalda Stahlke.

“O engajamento do especialista em todos os estados, incluindo os Serviços Credenciados da SBD, é vital para que a campanha da SBD resulte em ações eficazes para o esclarecimento e combate à hanseníase”, frisa o dermatologista Egon Daxbacher.

Tratamento

A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, ou bacilo de hansen. A transmissão ocorre por meio de contato próximo e contínuo com o paciente não tratado. Sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa infectada e apresenta múltiplas manifestações clínicas, exteriorizadas, principalmente, por lesões dos nervos periféricos e cutâneas com alteração de sensibilidade. 

“Apesar de ser uma doença da pele, é transmitida através de gotículas que saem do nariz, ou através da saliva do paciente. Afeta primordialmente a pele, mas pode afetar também os olhos, os nervos periféricos e, eventualmente, outros órgãos. Ao penetrar no organismo, a bactéria inicia uma luta com o sistema imunológico do paciente. O período em que a bactéria fica escondida ou adormecida no organismo é prolongado, e pode variar de dois a sete anos”, explica o médico dermatologista Egon Daxbacher.

Embora tenha cura, a doença pode causar incapacidades físicas se o diagnóstico for tardio ou se o tratamento for inadequado. Atualmente, o Brasil é o segundo país com mais casos da doença, atrás somente da Índia. Por ano, são registrados cerca de 30 mil casos nos vários estados brasileiros, incluindo adultos e crianças. 

O atendimento da hanseníase compreende equipe multiprofissional, tendo o médico dermatologista um importante papel no diagnóstico, e envolve a avaliação clínica do paciente, com aplicação de testes de sensibilidade, palpação de nervos, avaliação da força motora etc. Se o dermatologista desconfiar de alguma mancha ou caroço no corpo do paciente, poderá fazer uma biópsia da área ou pedir um exame laboratorial para medir a quantidade de bacilos.  

Dessa forma, a doença não será transmitida nem pela família nem pelos parentes próximos e amigos.

A orientação da SBD é que as pessoas procurem uma Unidade Básica de Saúde assim que perceberem o aparecimento de manchas, de qualquer cor, em qualquer parte do corpo, principalmente se a área apresentar diminuição de sensibilidade ao calor e ao toque, e também quando for diagnosticado um caso de hanseníase na família. Após iniciado o tratamento, o paciente para de transmitir a doença imediatamente.  

Saiba mais sobre a hanseníase, seu diagnóstico, tratamento e prevenção.  

Conheça a atual Campanha Nacional de Hanseníase da SBD.

 


4 de janeiro de 2018 0

Os associados da SBD devem ficar atentos ao vencimento da anuidade 2018. Para obter o desconto de 5%, o associado deve efetuar o pagamento até o dia 28 de fevereiro.

Com a anuidade em dia, o associado garante inúmeros benefícios, como o acesso gratuito às publicações científicas; jornal institucional; biblioteca virtual; programas de atualização online; inscrições com desconto em eventos científicos, como o Congresso Brasileiro de Dermatologia, orientações jurídicas, entre outras.

Acesse aqui para pagar sua anuidade.

O Departamento Financeiro da SBD está à disposição para esclarecer as eventuais dúvidas pelo telefone (21) 2253-6747 ou pelos e-mails: bruno@sbd.org.br; joana@sbd.org.br e barbara@sbd.org.br. 


4 de janeiro de 2018 0

O primeiro semestre possui datas importantes no calendário de eventos da SBD. Além do primeiro prazo de inscrições com desconto do 73º Congresso Brasileiro de Dermatologia, com início no dia 1º de março, outros encontros como o 1º Simpósio de Envelhecimento da SBD e 26ª Jornada Sul-Brasileira de Dermatologia, abrirão inscrições no fim de janeiro.

Acesse a área de eventos no site da SBD e programe-se.

A seguir estão todos os eventos científicos da SBD deste ano.


4 de janeiro de 2018 0

Com o intuito de aperfeiçoar as competências profissionais do associado, bem como de sua equipe de trabalho, a entidade continua a disponibilizar o Projeto SBD Capacita, composto de cursos rápidos e gratuitos com início imediato. Atualmente são oferecidos dois cursos: Curso para Secretárias e Gestão e Marketing Ético. 

O primeiro, conta desde sua implementação, em 2016, com mais de 2 mil acessos. Possui quatro módulos (Comportamental; Técnico; Ética e Marketing Médico Ético) que possibilitam ao profissional que atua em sua clínica ou consultório o aprimoramento de habilidades comportamentais, técnicas e relacionais. Não há um número limite de secretárias inscritas por clínica.

O segundo proporciona ao associado conhecimentos recursos humanos, recrutamento e seleção de funcionários, análises e controles financeiros, marketing de relacionamento e uso da tecnologia para comunicação com os pacientes. O objetivo é desenvolver as ferramentas para uma excelente gestão do consultório/clínica. Aproximadamente 800 médicos acessaram este curso.

Acesse a página do Projeto SBD Capacita, confira mais detalhes e cadastre-se para iniciar as aulas. 


4 de janeiro de 2018 0

Márcia Foletto – 01/01/2018 / Agência O Globo

O aparecimento de águas-vivas na costa do Rio assustou banhistas no primeiro dia do ano. Para tirar dúvidas sobre o tratamento em caso de ferimentos pelo animal, o GLOBO ouviu dois especialistas no assunto: Vidal Haddad, dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); e Sérgio Stampra, professor do Laboratório de Evolução e Diversidade Aquática (LEDA), da Unesp. 

Veja, a seguir, perguntas e respostas sobre como tratar o ferimento por água-viva:

1 – O ferimento por água-viva é uma queimadura?

Não. Tecnicamente, não podemos dizer que é queimadura. É um envenenamento da pele, devido às toxinas liberadas pela água-viva.

2 – Quais são as espécies de água-viva que podem ser encontradas no Rio?

As três espécies mais comuns nas regiões Sul e Sudeste são Olindias sambaquiensisChrysaora lactea e Lychnorhiza lucerna. As duas primeiras causam acidentes dolorosos, mas de pequena gravidade. A última é quase inofensiva. Os exemplares encontrados no Rio e mostrados nas reportagens são de Lychnorhiza. Essa é a razão pela qual tantas águas-vivas causaram poucos acidentes.

3 – Quais são os cuidados a se fazer quando for atingido por uma água-viva? Pode lavar o local do ferimento com água do mar?

Sim. O veneno de água-viva é diferente de uma para a outra espécie. Uma pessoa que se fere e está sentido dor deve fazer uma compressa de água do mar gelada no local. A compressa do mar tem um efeito analgésico. Também pode lavar com soro para tratar os sintomas.

4 – Pode passar xixi, sabão ou limão no local?

Não. Isso pode irritar ainda mais a área ferida e causar problemas maiores.

5 – Pode lavar com vinagre?

Sim. Os tentáculos têm umas partículas que parecem agulhas. São essas células que disparam o veneno. Se jogar água doce, essas células disparam e aumenta a dor. Lavar com vinagre não deixa essas células dispararem e diminui o envenenamento da pele.

6 – As águas-vivas deixam tentáculos na pele?

Não. Os tentáculos não aderem à pele. O que pode acontecer é ter alguns tentáculos soltos, à deriva na água, e eles grudarem na pele.

7 – E se isso acontece como retirá-los?

Eles podem ser retirados com a mão, que tem um tecido mais resistente. Mas o ideal é usar um papel para evitar algum ferimento na mão.

8 – A pessoa que foi ferida por água-viva pode pegar sol?

Não é bom. Dependendo do tamanho da área atingida, pode aumentar o ferimento e até dar bolhas, como nos casos de queimaduras.

9 – Depois de passar por esses procedimentos, a pessoa precisa ir a um hospital?

As ações de primeiros socorros são muito efetivas. E essas águas-vivas encontradas por aqui são praticamente inofensivas.

10 – No fim de dezembro do ano passado, o aparecimento de águas-vivas gigantes na Baía de Sepetiba deixaram moradores da Costa Verde assustados. Alguns chegaram a dizer que se tratavam de animais do grupo juba-de-leão, um tipo venenoso. É verdade?

— Existem muitos boatos sobre as águas-vivas na costa do Brasil, talvez pela ausência de espécies tão perigosas como as que ocorrem na Austrália. Uma das últimas invenções populares foi a ocorrência da “medusa juba-de-leão” na costa do Brasil. Essa espécie Cyanea capillata ocorre apenas no Hemisfério Norte e em águas bastante frias. No Brasil temos apenas uma espécie razoavelmente similar à “medusa juba-de-leão” que é a Drymonema dalmatinum, mas que é muito rara e quase sempre encontrada em áreas oceânicas.

Fonte: O Globo
 


4 de janeiro de 2018 0

A dermatologista Ana Mósca aborda a alergia em pacientes pediátricos, indicando os tratamentos nos casos de alergias respiratórias e de dermatite atópica, incluindo corticoides e biológicos. O vídeo foi ao ar pelo Grupo Gen Medicina.

Assista.





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