Sociedade Brasileira de Dermatologia faz campanha de conscientização sobre o vitiligo




18 de junho de 2018 0

 

Eliane Medeiros (21 anos) é modelo profissional, estudante de Direção de Artes e tem vitiligo. Seu depoimento no filme https://youtu.be/6PT9Gu3_Qfw (1”15’) mostra que leva uma vida normal e se aceita como é, com suas manchas. Para ela, a única diferença que existe é que a sua pele é sensível, e precisa de mais cuidados, além de utilizar o filtro solar. A doença, que ainda não tem cura, acomete cerca de 1% da população mundial e 0,5% da brasileira, e não é transmissível. 

O vitiligo é facilmente diagnosticado pela presença de manchas brancas em qualquer área da pele, que não têm melanócitos, células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele. Por conta dessas características, pessoas que têm vitiligo costumam enfrentar muito preconceito. Pensando nisso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) aproveitou o dia 25 de junho, Dia Mundial do Vitiligo, para promover uma campanha de conscientização da doença. As ações da SBD têm como objetivo esclarecer e diminuir o preconceito acerca do assunto.

Durante o filme, Eliane Medeiros fala sobre os preconceitos que já passou e faz um alerta para a população. “Ninguém quer ser rejeitado ou deixado de lado por uma característica que é sua. Antes de você se afastar de algo ou praticar algum tipo de atitude pejorativa, você precisa se informar. Vitiligo não passa”, diz ela. O depoimento de superação da modelo também faz parte do filme. “Foi um processo bem doloroso, mas hoje eu consigo me aceitar da forma como eu sou. Eu me acho bonita, eu me acho interessante. Comecei a enxergar o meu trabalho como uma forma de transformação social. Você também pode ser feliz e bonita do jeito que você é, tendo vitiligo ou tendo qualquer outra característica”, afirma.

Os cuidados necessários que as pessoas que possuem vitiligo precisam ter é se proteger do sol, usando medidas fotoprotetoras, evitar roupas apertadas, ou que provoquem atrito ou pressão sobre a pele, e controlar o estresse. Esses fatores podem precipitar o aparecimento de novas lesões e acentuar as já existentes. “As lesões provocadas pela doença, não raro, impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima. Por isso, na maioria dos casos, recomenda-se o acompanhamento psicológico, para prevenir o aparecimento de novas lesões e garantir efeitos positivos nos resultados do tratamento”, explica a Dra. Ivonise Follador, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 

É uma doença genética e autoimune, mas nem todos os motivos que desencadeiam a autoimunidade já foram esclarecidos. Além disso, alterações ou traumas emocionais também podem estar entre os fatores que desencadeiam ou agravam a doença. O vitiligo não tem muitos sintomas físicos, e sim psíquicos. “Em alguns casos, os pacientes relatam sentir sensibilidade e coceira na área afetada.  Mas, a grande preocupação dos dermatologistas são os sintomas emocionais que os pacientes podem desenvolver em decorrência da doença. Eles precisam conversar com o médico e psicólogo para não deixar a dermatose virar o centro da sua vida, levar à baixa estima e retração social. A família tem papel fundamental na superação da doença, principalmente na infância”, comenta a dermatologista. 

Segundo Dr. Caio Castro, outro médico dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), apesar da doença ainda não ter cura, existem resultados excelentes e satisfatórios no tratamento do vitiligo, que visam controlar a doença, cessando o aumento das lesões (estabilização do quadro) e repigmentando a pele. “O tratamento é individualizado e pode ser realizado a partir da fototerapia com radiação ultravioleta B banda estreita (UVB-nb), fototerapia com ultravioleta A (PUVA), tecnologias como o laser, bem como técnicas cirúrgicas de transplante de melanócitos. Também existem medicamentos em fase de pesquisas e/ou estudos que devem surgir em médio prazo”, conta o médico.

A SBD também alerta para cuidado com medicamentos ditos milagrosos, fórmulas ditas naturais e receitas dadas por leigos. “Esses procedimentos podem levar à frustração e a reações adversas graves” pondera o médico Caio Castro. O dermatologista é o profissional mais indicado para realizar o diagnóstico e tratamento da doença. Além disso, é válido lembrar que o vitiligo não é contagioso. Busque um médico associado à SBD aqui no nosso site: www.sbd.org.br/associados/.


18 de junho de 2018 0

O albinismo é causado por uma mutação genética que provoca falta de cor na pele, olhos ou pelos. Os albinos estão sujeitos a doenças como problemas de visão e câncer da pele. Mas com alguns cuidados é possível levar uma vida normal e feliz. 

Clique na imagem para assistir a reportagem veiculada pela TV Cidade Verde (SBT do Piauí) pelo Dia Mundial da Conscientização do Albinismo (13 de junho), com a participação da presidente da Regional Piauí, Fernanda Ayres.

A médica cita a campanha da SBD "Albinismo além do que se vê" que celebra as conquistas e a luta pela valorização da pessoa albina.


14 de junho de 2018 0

Representantes da SBD estarão em Brasília, no dia 21 de junho, para o EXAME Fórum Saúde, que debaterá realidade da saúde no país. O encontro ocorrerá das 9h às 12h30 e será transmitido ao vivo na página de Exame no Facebook.

Entre os palestrantes confirmados, estão o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Fonseca, entre outros.
 


14 de junho de 2018 0

Em cumprimento ao disposto no art. 28 do Estatuto Social da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) ficam os Senhores Associados quites com as suas obrigações associativas convocados para a Assembleia Geral Extraordinária da SBD, que realizar-se-á no dia 29 de junho de 2018, nas salas Europa de I a IV do Centro de Convenções do Hotel Windsor Oceânico, localizado na Rua Martinho de Mesquita, 129 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ, às 17h35min em primeira convocação; e, caso não seja atingido o quórum necessário, realizar-se-á às 17h50min em segunda convocação, com a seguinte pauta:
 
1. Abertura
2. Autorização para Sociedade Brasileira de Dermatologia ingressar com ações judiciais, sejam ações civis públicas, ordinárias ou cautelares contra atos que impliquem em exercício ilegal da medicina, sobretudo, aqueles praticados por outros profissionais da área da saúde;
3. Autorização para Sociedade Brasileira de Dermatologia ingressar com ações judiciais, sejam ações civis públicas, ordinárias ou cautelares contra atos (resoluções, pareceres, portarias, etc) dos conselhos federais ou regionais das demais profissões da área da saúde que impliquem em extrapolação do seu poder regulamentar, cujo conteúdo possui conexão direta com a prática de atos privativos de médico;
4. Autorização para Sociedade Brasileira de Dermatologia ingressar com os atos judiciais e extrajudiciais necessários para coibir a prática dos atos privativos de médicos por outros profissionais da saúde.

 
 
Rio de Janeiro, 13 de junho de 2018.
 
José Antônio Sanches
Presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia
Gestão 2017/2018

 


11 de junho de 2018 0

O prazo para participação na Consulta Pública n. 26 pela inclusão de cinco medicamentos biológicos para o tratamento da psoríase moderada a grave foi prorrogado para o dia 24 de junho (próximo domingo) às 23h59. 

A decisão preliminar prevê a incorporação do adalimumabe como primeira linha de tratamento biológico após falha da terapia-padrão e secuquinumabe como segunda linha de tratamento biológico após falha ao adalimumabe no tratamento da psoríase moderada a grave, baseada na avaliação custo x resposta terapêutica.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) convida associados, pacientes e população para opiniarem sobre essa decisão no site da CONITEC (http://conitec.gov.br/consultas-publicas).

Há mais de 10 anos, a SBD realiza ações com o Ministério da Saúde (MS) na tentativa de regulamentar tratamentos para a psoríase, para que se estabeleça um programa de tratamento racional, permitindo assim, maior acesso dos pacientes as terapias existentes.

A união de pacientes e médicos é fundamental para a melhoria do atendimento aos portadores de psoríase.

Portanto, não deixe de fazer sua constribuição.

Confira o passo a passo para fazer sua contribuição.

 


11 de junho de 2018 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informa, com pesar, o falecimento neste sábado (9/6), da médica dermatologista Maria Rita de Oliveira Rocha, de Ribeirão Preto, aos 65 anos.

A médica teve grande importância na criação da Jornada do Serviço de Dermatologia do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (Jaderp) e do Distrito Dermatológico da SBD-Resp, além de sempre reafirmar seu compromisso e incentivo com a dermatologia paulista e brasileira.

A Diretoria da SBD presta condolências aos familiares e amigos neste momento de perda.

 


11 de junho de 2018 0

Rápido e simples de usar, o aplicativo SBD Eventos dá acesso a todos os encontros realizados pela SBD e pode ser baixado gratuitamente na App Store e no Google Play. 
 
Disponível para smartphones e tablets, o app permite que o congressista confira programações científicas completas, visualize informações dos expositores, acompanhe os horários e localizações importantes, como local do evento, pontos turísticos, além de hotéis credenciados, incluindo mapas, GPS, entre outros. 
 
O aplicativo permite também a publicação de fotos num mural exclusivo para os participantes dos eventos.
 
Para baixar, clique aqui: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.org.sbd (Android) ou https://itunes.apple.com/us/app/sbd-eventos/id1364619206?mt=8 (iOS).
 


11 de junho de 2018 0

Apenas uma em cada 20 mil pessoas no mundo apresenta alguma forma de albinismo, o que torna essa característica algo raro. Atenta a essa situação, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) promove, desde 2015, esclarecimento e conscientização da população brasileira sobre essa doença e alerta aos próprios albinos sobre os riscos que eles correm se não tiverem cuidados adequados com a pele.
 
O albinismo é a incapacidade/deficiência de um indivíduo em produzir melanina, que é um filtro solar natural e que dá cor à pele, pelos, cabelos e olhos. Como uma das principais funções da cor da pele é criar uma barreira contra as radiações solares, o albino não consegue se defender da exposição ao sol e a consequência imediata é a queimadura solar, principalmente na infância, quando o controle é mais difícil. Sem a prevenção, os portadores envelhecem precocemente e podem desenvolver doenças graves, como cânceres da pele agressivos e precoces. 
 
No dia 13 de junho é comemorado o Dia Mundial da Conscientização do Albinismo. A data foi decretada pela Organização das Nações Unidas (ONU) devido a uma série de casos de agressão, bullying, discriminação, e às necessidades especiais dessas pessoas. A proposta de ter um dia é esclarecer a população sobre a doença, e os próprios albinos a tomarem os cuidados exigidos pela sua condição de saúde. A SBD, entre outras entidades, aproveita a data para propagar informações, no Brasil, por meio de campanha, sobre essa doença rara.
 
Conheça os sintomas, tratamentos, diagnósticos e cuidados do albinismo:
 
Sintomas

NA PELE: Esse é o principal diagnóstico para identificação do albinismo. Apesar disso, pode variar em diferentes tons, do branco ao marrom. Para algumas pessoas com albinismo, a pigmentação da pele não muda nunca. Para outras, no entanto, ela pode aumentar com o passar do tempo, principalmente durante a infância e à adolescência.
 
NO CABELO: A cor varia de tons muito brancos até o castanho – dependendo muito da quantidade de melanina produzida. Pessoas com albinismo e que tenham ascendência africana ou asiática podem apresentar cabelo louro, ruivo ou castanho. A cor do cabelo também pode escurecer com o passar dos anos, conforme aumenta a produção de melanina.
 
NOS OLHOS: A cor dos olhos de uma pessoa com albinismo pode variar do azul muito claro ao castanho, e assim como a cor da pele e do cabelo, também pode mudar conforme a idade. O albinismo também costuma levar ao surgimento de sinais e sintomas diretamente relacionados à visão, como o movimento rápido e involuntário dos olhos, estrabismo, miopia, hipermetropia, fotofobia e outros.
 
Diagnóstico
Para análise completa é necessário exame físico, oftalmológico minucioso e comparação da pigmentação da pele e do cabelo com a de membros da mesma família. Em geral, é possível determinar um caso de albinismo apenas por meio da observação clínica, uma vez que a maioria dos casos da doença leva ao desenvolvimento de sintomas bastante característicos.
 
Tratamento
Para tratar do albinismo é necessário atendimento oftalmológico e dermatológico adequados. É imprescindível acompanhar os sinais na pele buscando detectar possíveis anormalidades e indícios do surgimento de lesões que possam levar ao câncer da pele – uma das principais complicações do albinismo.
 
Cuidados
Pacientes devem tomar uma série de medidas de autocuidado para evitar complicações decorrentes de albinismo. O uso de filtros solar é essencial para pessoas com albinismo. Além disso, é importante que os pacientes evitem ao máximo a exposição solar de alto risco, sem tomar os cuidados necessários. Se possível, o uso de roupas compridas, que cubram regiões normalmente expostas ao sol, também deve ser priorizado, além de óculos escuros que contenham proteção contra os raios UVA e UVB.
 
O dermatologista é o profissional qualificado e capacitado para realizar o diagnóstico e tratamento de um paciente com albinismo.

Procure um médico associado à Sociedade Brasileira de Dermatologia aqui no nosso site: www.sbd.org.br.


8 de junho de 2018 0

A SBD comunica que na próxima reunião do Conselho Deliberativo da SBD, que ocorrerá no dia 5 de setembro de 2018, haverá eleição para seis novos integrantes das Comissões Permanentes da SBD. São os seguintes:

– Comissão de Ética e Defesa Profissional – 2 vagas
– Comissão de Título de Especialista – 2 vagas
– Comissão de Ensino – 1 vaga
– Comissão Científica – 1 vaga

Para se candidatar a qualquer uma das vagas das Comissões é exigido que o candidato seja associado titular da SBD há mais de cinco anos e quite com as obrigações sociais. Conforme disposto no art. 6º do Estatuto da SBD, “são associados titulares todos os médicos dermatologistas, residentes ou não no Brasil, inscritos para esse fim, portadores de Título de Especialista em Dermatologia, emitido pela Associação Médica Brasileira (AMB), após aprovação no Exame promovido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Para o cargo de membro das Comissões de Título de Especialista, Científica e de Ensino é exigido, ainda, que os candidatos sejam professores titulares, livre-docentes ou doutores. 

Em conformidade com o disposto no Regimento do Conselho Deliberativo, o associado da SBD que preencher os requisitos dos cargos acima mencionados e tiver interesse em se candidatar, deverá encaminhar solicitação de inscrição de sua candidatura endereçada à Diretoria da SBD para o e-mail diretoria@sbd.org.br impreterivelmente até o dia 6 de agosto de 2018, contendo nome completo e o nome da Comissão de interesse. Os candidatos às vagas nas Comissões de Título, Científica e de Ensino deverão enviar também no mesmo e-mail, a comprovação de que são professores titulares, livre–docentes ou doutores. 

Não serão aceitas inscrições recebidas após o prazo acima mencionado, o que inclui a não aceitação de inscrições durante a reunião do Conselho Deliberativo.

Informamos, ainda, que na reunião do Conselho Deliberativo haverá eleição para preenchimento das três vagas do Conselho Fiscal. Somente poderão se candidatar associados titulares há mais de cinco anos e quites com as obrigações sociais. O associado interessado poderá enviar até o dia 6 de agosto de 2018 solicitação de inscrição de sua candidatura ao Conselho Fiscal endereçada à Diretoria da SBD para o e-mail diretoria@sbd.org.br, ou apresentar tal solicitação  por escrito das 8h às 11h30min do dia 5 de setembro de 2018 no local da reunião do Conselho Deliberativo (Hotel Sheraton, Salas Paraná A+B+C, localizadas na Av. Sete de Setembro, 4211 | Curitiba – PR – CEP: 80250-210).

Atenciosamente,

Diretoria da SBD

Gestão 2017/2018
 


8 de junho de 2018 0

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibiliza em seu site os documentos que integram a consulta pública nº 66, que trata do Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde. O objetivo é reunir informações, subsídios, sugestões ou críticas relativas à proposta de Resolução Normativa que institui o programa. As contribuições poderão ser feitas até o dia 4 de julho, por meio de formulário específico que será disponibilizado na página (link abaixo).

O Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde busca induzir melhorias no setor com a certificação de operadoras que desenvolverem projetos relacionados à melhoria do acesso à rede de prestadores, à qualidade da atenção à saúde e à experiência dos beneficiários de planos de saúde. 

A primeira iniciativa do programa é o Projeto de Atenção Primária à Saúde (APS), que foi apresentado pela ANS em abril, durante divulgação da Agenda para o Desenvolvimento Setorial. O Projeto APS prevê a concessão, por intermédio de entidades acreditadoras independentes, de um selo de qualidade às operadoras que cumprirem requisitos pré-estabelecidos relacionados a essa temática. O objetivo de instituir o selo APS é estimular a qualificação, o fortalecimento e a reorganização da atenção básica, por onde os pacientes devem ingressar no sistema de saúde. 

O projeto propõe ainda o estimulo à implementação de modelos inovadores de remuneração de prestadores no setor e a implementação de indicadores de atenção primária, em conformidade com evidências científicas, para monitoramento dos cuidados primários na saúde suplementar. Também está sendo discutida uma parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Setorial (BNDES) para fomentar a implementação de projetos em APS nas operadoras de planos de saúde.  

Estão disponíveis para consulta a minuta de Resolução Normativa e todos os anexos, entre eles o Manual de Certificação em Boas Práticas em Atenção Primária em Saúde, que define o conceito de APS e detalha os critérios que devem ser adotados pelas operadoras de planos de saúde e entidades acreditadoras interessadas em aderir à iniciativa.

Clique aqui para acessar a íntegra da consulta pública.

Com informações da ANS





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