Campanha da SBD valoriza e destaca o papel do especialista nos cuidados com a saúde da pele




26 de junho de 2018 0

Buscando engajar todos os segmentos da sociedade e a própria classe médica no reconhecimento do papel do médico dermatologista, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lança oficialmente sua nova campanha de valorização profissional. Com a marca “Sua pele sua vida”, a iniciativa é mais um projeto da SBD para ressaltar a competência do médico para realizar diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças relacionadas à pele, aos cabelos e às unhas, incluindo procedimentos cirúrgicos e estéticos, que nas mãos de profissionais não habilitados, podem expor pacientes a situações de risco.  

Para promover esse esclarecimento, a SBD buscou popularizar, com toque de humor, a mensagem principal da importância de profissionais qualificados em sua campanha de comunicação. Expressões como “É sarna para se coçar”, “O barato pode sair caro” e “Pode dar zebra” são utilizadas nas peças de divulgação como consequências para pessoas que não marcaram consulta com um dermatologista ou compraram pacotes de beleza em sites de compras coletivas, por exemplo. Segundo o vice-presidente da SBD, Dr. Sérgio Palma, “a informação de que o melhor é tratar com médico dermatologista está disseminada, mas ainda há parte da sociedade que precisa de uma mensagem mais direta e popular sobre o papel do especialista na atenção à saúde e beleza da pele em todas as fases da vida”. 

Com o intuito de reforçar e promover tais esclarecimentos, a campanha será apresentada ao longo do ano por ações sucessivas de crossmedia.  As peças publicitárias da ação terão forte divulgação na internet, por meio das redes sociais e sites formadores de opinião, e nos veículos de comunicação impressos. Além disso, filmes serão exibidos em cinemas e anúncios veiculados em rádios nacionais. “As diretrizes da campanha estimulam a reflexão do tema, ressaltando a qualificação, o profissionalismo e a competência do médico para realizar ações que, quando colocadas nas mãos de outros profissionais, podem expor pacientes a situações de risco, incluindo risco de vida”, afirma o presidente da SBD, José Antônio Sanches.

É válido lembrar que todos os profissionais da área da saúde, e de profissões regulamentadas, só podem realizar atos que são previstos em suas leis regulamentadoras. A Lei do Ato Médico (Lei Federal nº 12.842/2013) define os atos privativos de médico no seu art. 4º, entre eles a indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos. Dessa forma, biomédicos, farmacêuticos, enfermeiros, fisioterapeutas e odontologistas não possuem em suas leis regulamentadoras autorização para a realização de procedimentos invasivos estéticos e não estão autorizados a realizar procedimentos invasivos como aplicação de ácido hialurônico, toxina botulínica, microagulhamento, peelings (médios e profundos) e laser, por exemplo.

A SBD reforça a importância da população certificar se o profissional escolhido para realizar procedimentos estéticos ou cuidar das doenças da pele, cabelos e unhas é médico e especialista capacitado. Também alerta para que tomem cuidado com os sites de compras coletivas e anúncios na internet, que oferecem pacotes baratos e promoções, e a desconfiarem dos locais que se dispõem a cobrar preços muito baixos – nem sempre possuem os melhores equipamentos e produtos. 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) é a única instituição reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), como representante dos dermatologistas no Brasil.

Assista aos vídeos da campanha:

 

Saiba mais: http://www.sbd.org.br//noticias/maria-clara-gueiros-protagoniza-campanha-de-valorizacao-profissional-da-sociedade-brasileira-de-dermatologia/


26 de junho de 2018 0

Com o objetivo de ressaltar a competência do médico para realizar diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças relacionadas à pele, aos cabelos e às unhas, incluindo procedimentos cirúrgicos e estéticos, que nas mãos de profissionais não habilitados, podem expor pacientes a situações de risco, a SBD lança hoje (26/6) sua nova Campanha de Valorização do Dermatologista: “Sua pele sua vida”.

A campanha, que ocorrerá durante todo o ano de 2018, destaca com toque de humor a importância de a população certificar se o profissional escolhido para realizar procedimentos estéticos ou cuidar das doenças da pele, cabelos e unhas é médico e especialista capacitado. Expressões como “É sarna para se coçar”, “O barato pode sair caro” e “Pode dar zebra” são utilizadas nas peças de divulgação como consequências para pessoas que não marcaram consulta com um dermatologista ou compraram pacotes de beleza em sites de compras coletivas.

A divulgação ocorrerá durante o ano todo nas redes sociais da SBD, sites formadores de opinião, veículos de comunicação impressos, cinemas e rádios nacionais. 

A SBD faz um convite a todos os especialistas para participar desse pacto pela valorização do médico dermatologista e pela saúde da população. A campanha reforça o valor da saúde de cada brasileiro. E alertar e proteger merecem todo o esforço da entidade.

 

 

 

 


25 de junho de 2018 0

O vitiligo não é contagioso, mas pacientes ainda são estigmatizados por conta do aspecto das lesões esbranquiçadas.

Numa parceria com o Portal do Drauzio Varella, o médico dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Caio de Castro, responde a seis perguntas para esclarecer dúvidas sobre a doença.

Clique na imagem para assistir.

 

 


21 de junho de 2018 0

O vitiligo é uma doença cuja principal característica é o surgimento de manchas brancas na pele causadas porque os melanócitos, células responsáveis pela produção da melanina (substância que dá pigmentação à pele), começam a ser atacados pelo próprio sistema de defesa do paciente, o que enquadra a enfermidade entre as doenças autoimunes. Os pelos nas regiões afetadas também costumam ser brancos e, às vezes, há pequenas pintas pigmentadas no centro da lesão. Cerca de 1% população mundial tem o problema, e na maioria dos casos, as primeiras manchas surgem na infância ou no início da vida adulta.

Como outros distúrbios da pele, a doença causa grande impacto social, já que, por falta de informação, as pessoas acreditam erroneamente que ela é contagiosa. Com o intuito de conscientizar a população sobre a questão, no dia 25 de junho, Dia Mundial do Vitiligo, a Sociedade Brasiliera de Dermatologia (SBD) lança uma campanha especial com a modelo Eliane Medeiros, que conta como é conviver com a doença.

“Foi um processo bem doloroso, mas hoje eu consigo me aceitar da forma como sou. Eu me acho bonita, eu me acho interessante. Comecei a enxergar o meu trabalho como uma forma de transformação social. Você também pode ser feliz e bonita do jeito que você é, tendo vitiligo ou qualquer outra característica. Vitiligo não pega”, afirma.

O fator emocional, junto com a genética, é de fato importante quando se trata de vitiligo. “Sempre que realizamos uma anamnese acabamos encontrando algum problema de fundo emocional em quem tem vitiligo. Situações estressantes, como a perda de um ente querido, brigas familiares, demissão, entre outros traumas do dia a dia podem desencadear o início da doença”, explica a dra. Ivonise Follador, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

As lesões provocadas pela doença, não raro, impactam significativamente a qualidade de vida e a autoestima. Por isso, na maioria dos casos recomenda-se o acompanhamento psicológico para prevenir o surgimento de novas lesões e obter efeitos positivos com o tratamento.
Muitas vezes, quando há agentes estressores envolvidos, a pele é um dos primeiros órgãos a sinalizar que algo não vai bem em nosso organismo. Isso porque a pele e o sistema nervoso têm a mesma origem embriológica: os dois se originam na ectoderme. Devido ao fato de compartilharem a mesma formação, exercem influência mútua, o que esclarece o surgimento de doenças que podem se agravar devido a fatores psicossomáticos, como vitiligo, herpes, psoríase, eczemas etc.

“As lesões provocadas pela doença, não raro, impactam significativamente a qualidade de vida e a autoestima. Por isso, na maioria dos casos recomenda-se o acompanhamento psicológico para prevenir o surgimento de novas lesões e obter efeitos positivos com o tratamento”, explica a dermatologista.

Fonte: Portal do Drauzio Varella

 


18 de junho de 2018 0

 

Eliane Medeiros (21 anos) é modelo profissional, estudante de Direção de Artes e tem vitiligo. Seu depoimento no filme https://youtu.be/6PT9Gu3_Qfw (1”15’) mostra que leva uma vida normal e se aceita como é, com suas manchas. Para ela, a única diferença que existe é que a sua pele é sensível, e precisa de mais cuidados, além de utilizar o filtro solar. A doença, que ainda não tem cura, acomete cerca de 1% da população mundial e 0,5% da brasileira, e não é transmissível. 

O vitiligo é facilmente diagnosticado pela presença de manchas brancas em qualquer área da pele, que não têm melanócitos, células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele. Por conta dessas características, pessoas que têm vitiligo costumam enfrentar muito preconceito. Pensando nisso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) aproveitou o dia 25 de junho, Dia Mundial do Vitiligo, para promover uma campanha de conscientização da doença. As ações da SBD têm como objetivo esclarecer e diminuir o preconceito acerca do assunto.

Durante o filme, Eliane Medeiros fala sobre os preconceitos que já passou e faz um alerta para a população. “Ninguém quer ser rejeitado ou deixado de lado por uma característica que é sua. Antes de você se afastar de algo ou praticar algum tipo de atitude pejorativa, você precisa se informar. Vitiligo não passa”, diz ela. O depoimento de superação da modelo também faz parte do filme. “Foi um processo bem doloroso, mas hoje eu consigo me aceitar da forma como eu sou. Eu me acho bonita, eu me acho interessante. Comecei a enxergar o meu trabalho como uma forma de transformação social. Você também pode ser feliz e bonita do jeito que você é, tendo vitiligo ou tendo qualquer outra característica”, afirma.

Os cuidados necessários que as pessoas que possuem vitiligo precisam ter é se proteger do sol, usando medidas fotoprotetoras, evitar roupas apertadas, ou que provoquem atrito ou pressão sobre a pele, e controlar o estresse. Esses fatores podem precipitar o aparecimento de novas lesões e acentuar as já existentes. “As lesões provocadas pela doença, não raro, impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima. Por isso, na maioria dos casos, recomenda-se o acompanhamento psicológico, para prevenir o aparecimento de novas lesões e garantir efeitos positivos nos resultados do tratamento”, explica a Dra. Ivonise Follador, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 

É uma doença genética e autoimune, mas nem todos os motivos que desencadeiam a autoimunidade já foram esclarecidos. Além disso, alterações ou traumas emocionais também podem estar entre os fatores que desencadeiam ou agravam a doença. O vitiligo não tem muitos sintomas físicos, e sim psíquicos. “Em alguns casos, os pacientes relatam sentir sensibilidade e coceira na área afetada.  Mas, a grande preocupação dos dermatologistas são os sintomas emocionais que os pacientes podem desenvolver em decorrência da doença. Eles precisam conversar com o médico e psicólogo para não deixar a dermatose virar o centro da sua vida, levar à baixa estima e retração social. A família tem papel fundamental na superação da doença, principalmente na infância”, comenta a dermatologista. 

Segundo Dr. Caio Castro, outro médico dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), apesar da doença ainda não ter cura, existem resultados excelentes e satisfatórios no tratamento do vitiligo, que visam controlar a doença, cessando o aumento das lesões (estabilização do quadro) e repigmentando a pele. “O tratamento é individualizado e pode ser realizado a partir da fototerapia com radiação ultravioleta B banda estreita (UVB-nb), fototerapia com ultravioleta A (PUVA), tecnologias como o laser, bem como técnicas cirúrgicas de transplante de melanócitos. Também existem medicamentos em fase de pesquisas e/ou estudos que devem surgir em médio prazo”, conta o médico.

A SBD também alerta para cuidado com medicamentos ditos milagrosos, fórmulas ditas naturais e receitas dadas por leigos. “Esses procedimentos podem levar à frustração e a reações adversas graves” pondera o médico Caio Castro. O dermatologista é o profissional mais indicado para realizar o diagnóstico e tratamento da doença. Além disso, é válido lembrar que o vitiligo não é contagioso. Busque um médico associado à SBD aqui no nosso site: www.sbd.org.br/associados/.


18 de junho de 2018 0

O albinismo é causado por uma mutação genética que provoca falta de cor na pele, olhos ou pelos. Os albinos estão sujeitos a doenças como problemas de visão e câncer da pele. Mas com alguns cuidados é possível levar uma vida normal e feliz. 

Clique na imagem para assistir a reportagem veiculada pela TV Cidade Verde (SBT do Piauí) pelo Dia Mundial da Conscientização do Albinismo (13 de junho), com a participação da presidente da Regional Piauí, Fernanda Ayres.

A médica cita a campanha da SBD "Albinismo além do que se vê" que celebra as conquistas e a luta pela valorização da pessoa albina.


14 de junho de 2018 0

Representantes da SBD estarão em Brasília, no dia 21 de junho, para o EXAME Fórum Saúde, que debaterá realidade da saúde no país. O encontro ocorrerá das 9h às 12h30 e será transmitido ao vivo na página de Exame no Facebook.

Entre os palestrantes confirmados, estão o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Fonseca, entre outros.
 


14 de junho de 2018 0

Em cumprimento ao disposto no art. 28 do Estatuto Social da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) ficam os Senhores Associados quites com as suas obrigações associativas convocados para a Assembleia Geral Extraordinária da SBD, que realizar-se-á no dia 29 de junho de 2018, nas salas Europa de I a IV do Centro de Convenções do Hotel Windsor Oceânico, localizado na Rua Martinho de Mesquita, 129 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ, às 17h35min em primeira convocação; e, caso não seja atingido o quórum necessário, realizar-se-á às 17h50min em segunda convocação, com a seguinte pauta:
 
1. Abertura
2. Autorização para Sociedade Brasileira de Dermatologia ingressar com ações judiciais, sejam ações civis públicas, ordinárias ou cautelares contra atos que impliquem em exercício ilegal da medicina, sobretudo, aqueles praticados por outros profissionais da área da saúde;
3. Autorização para Sociedade Brasileira de Dermatologia ingressar com ações judiciais, sejam ações civis públicas, ordinárias ou cautelares contra atos (resoluções, pareceres, portarias, etc) dos conselhos federais ou regionais das demais profissões da área da saúde que impliquem em extrapolação do seu poder regulamentar, cujo conteúdo possui conexão direta com a prática de atos privativos de médico;
4. Autorização para Sociedade Brasileira de Dermatologia ingressar com os atos judiciais e extrajudiciais necessários para coibir a prática dos atos privativos de médicos por outros profissionais da saúde.

 
 
Rio de Janeiro, 13 de junho de 2018.
 
José Antônio Sanches
Presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia
Gestão 2017/2018

 


11 de junho de 2018 0

O prazo para participação na Consulta Pública n. 26 pela inclusão de cinco medicamentos biológicos para o tratamento da psoríase moderada a grave foi prorrogado para o dia 24 de junho (próximo domingo) às 23h59. 

A decisão preliminar prevê a incorporação do adalimumabe como primeira linha de tratamento biológico após falha da terapia-padrão e secuquinumabe como segunda linha de tratamento biológico após falha ao adalimumabe no tratamento da psoríase moderada a grave, baseada na avaliação custo x resposta terapêutica.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) convida associados, pacientes e população para opiniarem sobre essa decisão no site da CONITEC (http://conitec.gov.br/consultas-publicas).

Há mais de 10 anos, a SBD realiza ações com o Ministério da Saúde (MS) na tentativa de regulamentar tratamentos para a psoríase, para que se estabeleça um programa de tratamento racional, permitindo assim, maior acesso dos pacientes as terapias existentes.

A união de pacientes e médicos é fundamental para a melhoria do atendimento aos portadores de psoríase.

Portanto, não deixe de fazer sua constribuição.

Confira o passo a passo para fazer sua contribuição.

 


11 de junho de 2018 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informa, com pesar, o falecimento neste sábado (9/6), da médica dermatologista Maria Rita de Oliveira Rocha, de Ribeirão Preto, aos 65 anos.

A médica teve grande importância na criação da Jornada do Serviço de Dermatologia do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (Jaderp) e do Distrito Dermatológico da SBD-Resp, além de sempre reafirmar seu compromisso e incentivo com a dermatologia paulista e brasileira.

A Diretoria da SBD presta condolências aos familiares e amigos neste momento de perda.

 





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