Câncer da pele: ação na Avenida Paulista conscientiza sobre doença




10 de dezembro de 2018 0

Diagnóstico precoce aumenta as chances de cura

O câncer de pele é o mais comum no Brasil e, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 165.580 novos casos do grupo não melanoma devem ser registrados entre 2018 e 2019. Esse tipo de tumor é o mais frequente e também com alto potencial de cura, principalmente se for diagnosticado na fase inicial.

Caracterizado pela presença de muitas pintas na pele, o não melanoma tem evolução mais leve, mas pode levar à morte se não for cuidado. O tipo melanoma é raro, afeta 3% dos brasileiros e, se não for detectado e tratado, pode levar à metástase – quando o tumor se espalha para outros órgãos.

A fim de conscientizar sobre prevenção e diagnóstico precoce da doença, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) vai promover atividades educativas neste domingo, 9, na Avenida Paulista, no calçadão da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entre 10h e 13h.

Em parceria com a Fiesp, via programa +Saúde, a iniciativa também terá um Papai Noel laranja – em alusão à campanha #DezembroLaranja – com distribuição de brindes e espaço para crianças.

Risco do câncer de pele

A dermatologista Jade Cury Martins, da SBD, explica que o câncer de pele tem múltiplos fatores, sendo um dos principais, a exposição solar. Neste caso, leva-se em conta a exposição acumulada ao longo da vida e a intermitente, com períodos agudos e queimaduras. O histórico familiar também é considerado como fator de risco, embora a doença não seja genética.

A especialista afirma que pessoas com a pele e olhos mais claros, além de ruivas, têm risco aumentado de ter câncer de pele se comparadas com as negras. A explicação está na melanina, que atua como um protetor natural. "Mas nem por isso o negro não terá [a doença]", disse Jade.

Proteção

Além do protetor solar, que deve ser usado até em dias nublados, a dermatologista indica o uso de roupas com filtro UV, mangas compridas, chapéus de aba larga e óculos com filtro UV. Orienta-se também a evitar exposição solar entre 10h e 16h, período de maior incidência dos raios.

O protetor solar, segundo ela, deve ter, no mínimo, fator 30. Ele deve ser reaplicado com frequência, a cada duas horas ou após entrar na água.

Jade faz algumas indicações de acordo com a idade. "Para bebês, o ideal é usar protetor solar a partir dos seis meses. Antes disso, a proteção se dá pelo uso das roupas específicas e da permanência na sombra", diz.

Em pessoas mais velhas, o que muda é a cosmética do protetor. "A pessoa idosa tem a pele mais seca, então aceita produtos mais oleosos." Quanto a peles brancas e negras, o cuidado é o mesmo.

Atenção

Jade afirma que é sempre bom consultar o dermatologista pelo menos uma vez ao ano, mesmo quando não há problemas aparentes. A visita deve ser imediata caso a pessoa perceba alguma mancha ou alteração em pintas. Ela indica fazer autoexame também, com atenção ao aparecimento de pintas nas palmas das mãos e dos pés. Com isso, ela reforça a importância das campanhas e das ações que ajudam as pessoas a cuidarem melhor da própria pele.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Veja mais fotos da ação no Facebook da Sociedade Brasileira de Dermatologia


10 de dezembro de 2018 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lamenta profundamente o falecimento do médico Antônio Renê Diógenes de Sousa. Reconhecido como defensor da causa dos médicos, pacientes e da medicina, Renê faleceu na manhã desta quinta-feira (13/12), aos 54 anos. Atualmente, ocupava a presidência da Regional Ceará, onde já havia exercido o cargo em quatro ocasiões, durante o período de 2006 a 2012. A capacitação e a educação médica continuada constituiam marcas de suas gestões. Desde 2013, era membro da Comissão de Ética e Defesa Profissional da SBD.

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (1991), onde fez residência em pediatria e dermatologia, trabalhou como médico da emergência pediátrica do Instituto Dr. José Frota, o maior hospital de emergências do Ceará. Também atuou como preceptor da residência médica do Centro de Dermatologia Dona Libânia por mais de 20 anos, além de ter ocupado o cargo de delegado da SBD-CE e membro da Câmara Técnica de Dermatologia do CRM-CE, ambos desde 2010.

Com trajetória acadêmica e profissional intensas, exerceu suas atividades por meio da assistência aos pacientes mais necessitados e contribuiu para a formação de dezenas de dermatologistas cearenses. Foi professor convidado da Universidade Federal do Ceará, professor assistente da Universidade de Fortaleza, professor de práticas médicas da Universidade Estadual do Ceará e professor e coordenador da disciplina de dermatologia da Universidade Estadual do Ceará.

"Esse profissional brilhante que era antes de tudo um brilhante ser humano e uma pessoa dedicada à simplicidade, empatia e compaixão pelos mais necessitados, deixa para todos os dermatologistas do Ceará e para a maioria dos seus amigos no Brasil, esse legado de como ser digno e competente na sua profissão", afirma Heitor de Sá Gonçalves.

O corpo do médico será velado na funerária Ethernus (Fortaleza) a partir das 22h desta quinta-feira e se estenderá durante toda a madrugada. Às 10h de sexta-feira será realizada uma missa no mesmo local. O sepultamento ocorrerá no sábado, às 10h, em Jaguaribe (CE).

A Diretoria da SBD Nacional externa sua solidariedade aos familiares, amigos e colegas neste momento de dor.

Diretoria da SBD Nacional
Gestão 2017/2018

 

 

 

 

 


10 de dezembro de 2018 0

O dermatologista Helio Miot fala sobre melasma que são manchas escuras na pele causadas por fatores hormonais, predisposição genética e, principalmente, pela exposição ao sol.

Assista ao vídeo e atualize-se sobre a doença.

 


7 de dezembro de 2018 0

O câncer de pele é o mais comum no Brasil e um dos mais letais. Mas, se for descoberto cedo, a chance de cura é superior a 90%. Para evitar a doença, a prevenção deve começar ainda na infância.

Saiba mais em reportagens veiculadas pela Band:

https://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/ultimos-videos/16576590/filtro-solar-na-infancia-reduz-em-quarenta-por-cento-risco-de-cancer.html

https://www.youtube.com/watch?v=Zw10Z_MeDEo&feature=youtu.be.


6 de dezembro de 2018 0

A hidroclorotiazida é uma medicação utilizada como diurético, isto é, aumenta a produção de urina para o tratamento de primeira linha da hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) há mais de 30 anos. É um dos medicamentos diuréticos indicados para o controle da hipertensão arterial sistêmica de primeiro e segundo graus, de acordo com a 7ª Diretriz Brasileira sobre Hipertensão Arterial. Em alguns casos, é associada a medicamentos anti-hipertensivos de outras categorias químicas que não sejam de ação diurética.

Em 2017, surgiram os primeiros estudos populacionais no norte da Europa correlacionando o uso por vários anos da hidroclorotiazida no tratamento da hipertensão arterial sistêmica com o surgimento de carcinomas espinocelulares no lábio (Pottergard e cols, J Int Med). Nos trabalhos, observou-se que com o uso diário de uma dose de 12,5 mg da hidroclorotiazida, a taxa probabilidade de ocorrer o carcinoma espinocelular (CEC) elevou-se em 2,1 vezes. Com o uso por cerca de 22 anos dessa dose ininterrupta, obteve-se uma taxa de probabilidade de se ter um CEC no lábio de até 7,7 vezes maior do que a população não exposta ao medicamento.

Outro estudo publicado em 2018 pelo grupo dinamarquês liderado por Pedersen e cols (J Am Acad Dermatol), as taxas de probabilidade de ocorrência do carcinoma basocelular (CBC) na pele exposta a luz foram de 1,38 vezes com o uso de hidroclorotiazida 12,5 mg ao dia por cerca de 5 a 6 anos, e para o CEC a taxa de probabilidade foi de 3,98 vezes em relação à população não exposta ao medicamento.

Importante ressaltar que a hidroclorotiazida é um derivado sulfamídico diurético altamente eficaz no tratamento da hipertensão arterial sistêmica, que se não tratada adequadamente pode causar doença cardíaca grave, além de derrame cerebral e doença nas artérias dos rins, olhos e membros. Dessa forma, é desaconselhável interromper ou desistir do tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Aconselha-se a consultar seu cardiologista para seguimento.

Esses estudos avaliaram em grande parte uma população de etnia do Norte da Europa, de pele clara, com fototipo similar ao da população do Sul do Brasil. São pessoas mais sensíveis aos efeitos na pele das radiações ultravioleta solar e artificial. Contudo, dada a elevada incidência de radiação ultravioleta em todo território brasileiro, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) reforça a necessidade do uso de medidas seguras de exposição solar, entre as quais nos usuários da hidroclorotiazida se faz necessário o hábito diário de filtros solares com FPS mínimo de 30 e alta proteção contra a radiação UVA, em ambientes externos, dado o risco crônico e cumulativo do desenvolvimento dos cânceres de pele não melanoma, demonstrado por esses dois grandes estudos populacionais publicados em conceituadas revistas médicas.

Consulte seu cardiologista a respeito dessas informações, uma vez que a hidroclorotiazida é uma medicação consagrada no tratamento da hipertensão arterial sistêmica, de custo baixo e acesso pela rede pública de saúde.

Se você utiliza hidroclorotiazida por vários anos, consulte um dermatologista associado à Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) para um exame dermatológico geral, a fim de diagnóstico precoce, orientação quanto aos filtros solares adequados ao seu tipo de pele e a necessidade, ou não, de suplementação da vitamina D.

Lembre-se de que sua saúde é um conjunto de cuidados que envolvem desde a pele ao coração.

Paulo Ricardo Criado
Médico dermatologista
Coordenador do Departamento de Dermatologia Clínica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)
CRM/SP 66343 – RQE 37498

 


6 de dezembro de 2018 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), por intermédio de seu Departamento Jurídico, informa mais uma importante vitória judicial contra o exercício ilegal da medicina. O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MPRS) acolheu denúncia realizada pela SBD em desfavor de clínica de biomedicina estética na cidade de Porto Alegre, uma vez que a mesma realizava propaganda enganosa e prestação de serviços impróprios para o consumo, consistente na oferta de tratamento estéticos, cujos serviços eram realizados por profissionais não habilitados, o que configurava risco à saúde da população.

Com base na denúncia da SBD, o MPRS realizou diligências para constatar a denúncia e em seguida ajuizou Ação Coletiva de Consumo em desfavor da clínica de biomedicina estética, requerendo que a clínica fosse impedida de ofertar procedimentos estéticos invasivos sem supervisão médica, especialmente os procedimentos constantes na denúncia, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por hipótese de descumprimento.

O Poder Judiciário acolheu os argumentos e, em 23 de maio de 2018, a Exmo. Sra. Juíza Débora Kleebank proferiu decisão liminar alegando que a clínica “pelo menos numa visão primária, parece invadir a área de atuação dos médicos, considerando que, nos termos do art. 4º, III, da Lei 12.842/2013, os procedimentos estéticos e terapêuticos tidos como invasivos, em qualquer grau, são privativos daqueles profissionais, haja vista que cuida-se de caso concreto de matéria afeta à preservação do direito à saúde e à vida.

A juíza ainda determinou que fossem suspensos os procedimentos estéticos invasivos sem supervisão médica, sob pena de multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por hipótese de descumprimento.

A SBD vem realizando um trabalho efetivo para coibir tentativas de atuação irregular por profissional não médico em todo o território nacional, sendo fundamental a participação do dermatologista, nos subsidiando com informações sobre a atuação de profissionais de outras áreas realizando atos privativos de médicos, pelo e-mail: defesaprofissional-juridico@sbd.org.br ou Whatsapp (61) 99352-3061.

Confira a íntegra da decisão.
 

Departamento Jurídico da SBD
Diretoria Executiva da SBD – Gestão 2017/2018

 


5 de dezembro de 2018 0


O vice-presidente da SBD, Sérgio Palma; o corregedor do CFM e coordenador
da Câmara Técnica de Dermatologia, José Fernando Maia Vinagre; e o dermatologista Vicente Pacheco

O vice-presidente da SBD, Sérgio Palma, representou a entidade no Fórum Nacional da Codame (Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos) do Conselho Federal de Medicina (CFM), nesta quarta-feira (5/12), em Brasília. O encontro reuniu representantes das Comissões Regionais de todo o país para a discussão da fiscalização da publicidade médica, baseada nas resoluções CFM nº 1.974/11 e nº 2.126/15, que tratam da publicidade médica e caracterizam o que pode ser considerado sensacionalismo, autopromoção e concorrência desleal, e do uso das redes sociais.

A programação contemplou apresentações sobre a aplicabilidade das normas éticas pelos conselhos regionais e suas propostas e dificuldades para adequação das normas de publicidade médica frente aos avanços da comunicação. A coordenação da mesa ficou a cargo do coordenador do Departamento de Fiscalização do CFM, Emannuel Fortes.

Em sua fala, Palma ressaltou o papel institucional da SBD no esclarecimento do assunto, citando a publicação “Guia de Boas Práticas nas Redes Sociais”, desenvolvido pela SBD segundo os critérios definidos pelo CFM, para estimular a conduta ética e adequada do médico em sua relação com os pacientes e com a sociedade.

Comentou ainda sobre a massificação da propaganda na área estética por não médicos e da atuação do Departamento Jurídico da SBD na anulação das resoluções dos conselhos de fiscalização que invadem a área médica, bem como das denúncias do exercício ilegal da medicina por profissionais não médicos, sempre tendo como base as denúncias recebidas pelos associados. Também presente no encontro, o coordenador da Câmara Técnica de Dermatologia, José Fernando Maia Vinagre, enalteceu os bons resultados do trabalho realizado pela Diretoria da SBD em favor da dermatologia, dos médicos e da população.


As dermatologistas Adriana Botti e Elza Garcia; o vice-presidente da SBD,
Sérgio Palma; e o dermatologista Vicente Pacheco

 

 


5 de dezembro de 2018 0

Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 165.580 novos casos de câncer de pele não melanoma devem ser registrados entre 2018 e 2019

"Torrar" o couro cabeludo, as orelhas ou o dorso dos pés não é motivo de orgulho para ninguém, contudo, a maioria das pessoas já passou por essa situação. De acordo com um estudo apresentado no British Association of Dermatologists’ Annual Conference em 2017, ao aplicar filtro solar no rosto, as pessoas deixam, em média, 10% da pele desprotegida. Além do incômodo causado pelas queimaduras, isso ainda pode acelerar o envelhecimento e, pior, causar um câncer de pele.

Conforme a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), 30% de todos os tumores malignos do Brasil correspondem ao câncer de pele, que deve atingir 165.580 novos casos de câncer de pele não melanoma entre 2018 e 2019, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Para frear esses números, a entidade promove, desde 2014, o Dezembro Laranja, que faz o alerta para essa doença. Neste ano, o mote da campanha é “Se exponha, mas não se queime”. A programação das ações se estende até março de 2019, e vai contar com atividades em ruas, praias e parques de todo o país.

Para aderir à campanha e fugir de todos os transtornos do excesso de sol, confira algumas dicas sobre o uso de filtro solar em algumas das áreas mais esquecidas do corpo:

Orelhas e nuca
Merecem um cuidado especial, especialmente nos homens ou em pessoas com cabelo mais curto, ralo ou claro, alerta Pedro Dantas, Coordenador do Departamento de Oncologia Cutânea da SBD.

Pálpebras
Segundo o estudo britânico, essa foi uma das áreas mais negligenciadas pelas pessoas. — A região da pálpebra inferior é uma das que mais apresenta câncer de pele. As pessoas têm receio de passar filtro por que vai arder. Nesses casos, para quem tem mais sensibilidade ao produto, recomendamos o uso de óculos escuros contínuo — sugere Dantas.

Couro cabeludo
Também é uma área bastante suscetível às queimaduras, portanto merece cuidado especial. Dantas indica uso de filtros em spray – pode ser o para o corpo – ou então produtos específicos para a região, como xampus e cremes sem enxágue. — Ou então, recomendamos uso de bonés ou chapéus — diz o médico.

Boca e lábios
Também é uma parte da face que precisa ser lembrada para evitar manchas e rugas precoces, conhecidas como "código de barras". No entorno da boca, deve-se aplicar o filtro, enquanto nos lábios, pode-se usar hidratantes labiais ou batons com FPS, indica a dermatologista Claudia Marçal.

Mãos e pés
Áreas bastante expostas e também negligenciadas são as mãos e os pés. As mãos, especialmente, sofrem bastante com o aparecimento de rugas e manchas, que pode ser retardado com o uso da fotoproteção. Os pés também merecem atenção especial, inclusive na hora de reaplicar o filtro.

Não esqueça!

– Procure um produto que melhor se adapte ao seu tipo de pele: creme, gel, spray. Na dúvida, peça orientação de um dermatologista.
– Fuja do sol entre 10h e 16h. É nesse período que há a combinação os raios ultravioleta A (UVA) e B (UVB), que além das queimaduras, provocam câncer de pele, afirma Claudia.
– Além de filtro, chapéu, boné, óculos escuros, roupas com fotoproteção e sombra são sempre bons aliados na hora de prevenir o câncer e evitar queimaduras, lembra Dantas.
– Não deixe para aplicar o filtro na praia ou na piscina. Dantas destaca que os produtos levam, em média, 15 minutos para entrar em ação, portanto, o ideal é passá-lo antes da exposição.

O filtro
Fique atento ao FPS, que é o fator de proteção contra os raios UVB, mas não esqueça de ver o PPD do produto, que é o fator de proteção contra os raios UVA, que são os maiores responsáveis pelo câncer de pele, manchas e envelhecimento. Segundo Dantas, o PPD recomendado deve ser de um terço do FPS. Ou seja: um protetor com FPS 30 precisa ter PPD de 10.

A SBD recomenda que, antes da exposição, a pessoa passe o filtro e o reaplique em seguida.

— Consideramos mais prático e, dessa forma, cobrimos o que faltou — explica o médico.

Também pode-se seguir as seguintes medidas: uma colher de chá para a cabeça, uma colher de chá para cada braço, duas colheres de chá para tronco (frente e costas) e mais duas colheres de chá para cada perna.

Fonte: Gaúcha ZH Saúde


5 de dezembro de 2018 0

A Divisão de Clínica Dermatológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Serviço Credenciado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, abre inscrições até o dia 21 de dezembro para preenchimento de uma vaga de médico preceptor para atuar na área de cirurgia dermatológica no programa de residência médica em dermatologia em 2019. Para mais informações, clique aqui.

 

 

 

 





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