Conheça a programação de eventos de 2019 no aplicativo da SBD




30 de janeiro de 2019 0

Dois eventos importantes serão realizados no começo deste ano. De 28 a 30 de março, ocorrerá o 2º Simpósio de Envelhecimento da SBD em conjunto com o 12º Simpósio de Cosmiatria e Laser da SBD, no Rio de Janeiro. No primeiro dia do encontro, será realizado o Curso de Anatomia em Cadáver Fresco em vídeo voltado para os procedimentos estéticos invasivos com toxina botulínica e preenchedores. As inscrições estão abertas.

Em maio, Porto Alegre será sede do 41º Simpósio de Dermatologia Tropical da SBD (Derma Trop), sob a coordenação do presidente da SBD, Sérgio Palma, e dos dermatologistas Heitor Gonçalves, Sinésio Talhari e André Costa Beber.

Já no segundo semestre, em julho, serão realizados o 3º Simpósio Nacional de Imunobiológicos e o 11º Simpósio Nacional de Psoríase, além do 11º Teraderm, em São Paulo. De de 11 a 14 de setembro, será a vez do 74º Congresso Brasileiro de Dermatologia, no Rio de Janeiro. O encontro tem como presidente Marcio Serra e as inscrições abrem em abril. O 4º Simpósio Internacional de Cabelos e Unhas e 27ª Jornada SulBrasileira de Dermatologia encerram as atividades do ano.

Baixe o aplicativo SBD Eventos, visualize todas as informações dos eventos da Sociedade e programe sua agenda com antecedência.

Para baixar o app, basta acessar a Play Store (Android) ou a Apple Store (iOS).


30 de janeiro de 2019 0

RIO – O dermatologista Paulo Roberto Cotrim de Souza é o novo diretor interino do Hospital Federal de Bonsucesso. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira. De acordo com a portaria, ele exercerá o encargo de "substituto eventual do diretor". Na prática, ele ficará à frente da unidade de saúde até um diretor definitivo ser nomeado.

O cargo estava sendo preenchido pelo secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, desde a exoneração da então diretora Luana Camargo, na última quarta-feira. Indicada por um político para a função, a servidora foi criticada por servidores e pacientes ao gastar R$ 156 mil para fazer uma festa em comemoração aos 71 anos do hospital.

Há mais de quatro décadas no Hospital de Bonsucesso, Paulo Cotrim graduou-se pela Faculdade de Medicina de Valença, em 1973. Logo depois iniciou sua trajetória no hospital da Zona Norte do Rio, onde chegou a chefiar o setor de dermatologia. Em outubro de 2013, o médico  recebeu a maior condecoração do Poder Legislativo fluminense, a Medalha Tiradentes, por indicação do deputado Rafael do Gordo. Recentemente, ele atuava como coordenador médico assistencial da ex-diretora, Luana Camargo, mas aderiu à oposição após o surgimento de denúncias de que ela teria loteado o hospital com indicações políticas.

Na semana passada, o ministro Luiz Henrique Mandetta veio ao Rio para anunciar um "choque de ordem" nos seis hospitais federais instalados no estado. Em reunião com representantes das unidades e de cinco hospitais particulares de referência, ele listou uma série de medidas que serão adotadas para reverter os problemas da rede federal de saúde do Rio.

Foto: Hospital Federal de Bonsucesso: sob nova direção Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

Fonte: O Globo


30 de janeiro de 2019 0

A Equipe Editorial dos Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD) agradece a participação do associado no preenchimento da enquete para melhorias futuras no periódico e comunica que o sistema ficará aberto até as 23h59 do dia 15 de fevereiro.

O questionário é composto por sete perguntas rápidas; aproveite para respondê-las e contribua para o crescimento dos Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD).

Acesse a pesquisa neste link.


30 de janeiro de 2019 0

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou nesta terça-feira (29/1) esclarecimentos sobre informações publicadas recentemente nas redes sociais.

A nota, divulgada aos médicos no site da autarquia, ressalta que de acordo com o artigo 37 do Código de Ética Médica (CEM), é “vedado ao médico prescrever tratamento ou outros procedimentos sem exame direto do paciente, salvo em casos de urgência ou emergência e impossibilidade comprovada de realizá-lo, devendo, nesse caso, fazê-lo imediatamente após cessar o impedimento”.

Leia a íntegra da nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE ATENDIMENTO A DISTÂNCIA

Com relação a informações que têm circulado em redes sociais, o Conselho Federal de Medicina (CFM) vem a público esclarecer que:

1- O atendimento presencial e direto do médico em relação ao paciente é regra para a boa prática médica, conforme dispõe o artigo 37 do Código de Ética Médica: “É vedado ao médico prescrever tratamento ou outros procedimentos sem exame direto do paciente, salvo em casos de urgência ou emergência e impossibilidade comprovada de realizá-lo, devendo, nesse caso, fazê-lo imediatamente após cessar o impedimento”.

2- O CFM, como ente autorizado a disciplinar o exercício da medicina, entende que o exame médico presencial é a forma eficaz e segura de se realizar o diagnóstico e o tratamento de doenças;

3- Sob qualquer circunstância, o CFM reitera que denúncias de desrespeito às suas normas serão apuradas e, se confirmadas as irregularidades, os médicos implicados podem ser submetidos a processo ético-profissional.

Atento a sua responsabilidade, o Plenário do CFM, com o suporte de especialistas, monitora a evolução da ciência na perspectiva de que eventuais avanços sejam incorporados, sempre com respeito às normas éticas.


29 de janeiro de 2019 0

Durante o verão, as crianças costumam intensificar as atividades ao ar livre, ficam mais expostas ao sol e visitam locais com aglomeração de pessoas, desencadeando algumas doenças da pele, cabelos e unhas. Por isso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda que os pais/responsáveis levem seus filhos ao dermatologista para avaliação clínica e proteção antes de voltarem à rotina.

"É sempre importante redobrar a atenção e cuidados com as crianças no retorno às aulas. Muitas voltam das férias com doenças que podem ser transmitidas durante o contato com as outras crianças em escolas e creches", comenta a dermatologista Ana Mósca, coordenadora do Departamento de Dermatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). A médica explica que uma forma de não ter contágio de doenças é evitar o compartilhamento de toalhas, escovas de cabelo, água de banho e roupas.

Conheça as principais doenças da pele, cabelos e unhas que acometem as crianças e como preveni-las.

Doenças contagiosas:

Pediculose (piolho)

Conhecida popularmente como piolho, é uma doença parasitária causada por insetos sugadores de sangue que vivem e se reproduzem na superfície da pele e dos pelos. A transmissão da doença ocorre por contato direto e os sintomas são coceiras que podem provocar ferimentos. Para prevenir, é necessário evitar o compartilhamento de escovas, roupas, bonés, toalhas e contato direto com o cabelo das crianças infestadas. Outra dica é não ir com o cabelo molhado para a escola, porque a umidade favorece a proliferação do inseto.

Molusco

É uma infecção comum, causada por vírus. Se confunde com pequenas espinhas, cravos ou bolinha branca de gordura e pode se espalhar. O contato direto é a forma de contágio mais comum para esse tipo de infecção. Uma dica é evitar coçar e mexer nas lesões. Recomenda-se que os responsáveis procurem um dermatologista para tratar com medicamentos ou remover as lesões.

Impetigo

É uma infecção bacteriana superficial, altamente contagiosa e muito comum na face ou extremidades da pele de crianças. O verão é a estação propícia para o desenvolvimento da doença, uma vez que o calor e a umidade favorecem a instalação e o desenvolvimento dos agentes infecciosos. Também pode ocorrer após picadas de inseto, ferimentos superficiais (arranhões e pequenos cortes) ou como infecção secundária aos quadros de dermatite ou alergia a picada de inseto. Causa crostas e, por vezes, bolhas. Para prevenção é preciso manter a pele limpa e evitar “coçar” as lesões.

Micoses

São infecções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e o cabelo. A transpiração, o calor e a umidade são alguns fatores que favorecem o surgimento das micoses superficiais. Uma boa higiene é fundamental para não aparecer as micoses oportunistas. Ficar de olho na criançada que gosta de “se virar sozinha” na hora do banho é imprescindível para a prevenção.

Escabiose (sarna)

É uma parasitose no qual o contágio se dá somente entre humanos, por contato direto com pessoas ou roupas e outros objetos contaminados. As principais lesões na pele são pequenas crostas isoladas ou formando túneis e, nas suas extremidades, pequenas vesículas que coçam, principalmente à noite. Em geral outros membros da família também são acometidos. Importante: animais como gato e cachorro não transmitem a sarna humana.

Verrugas

São proliferações benignas da pele causadas pelo papilomavírus humano (HPV). Seu aspecto varia de acordo com o local acometido. Costumam se apresentar sem sintomas. Porém, não é anormal que, ocasionalmente, haja sangramento ou dor. Frequentemente são vegetantes (aspecto de couve-flor), ásperas, da cor da pele, mas também podem ser planas, macias e escuras. As lesões clínicas decorrentes da infecção pelo HPV podem se apresentar de diferentes formas. Para prevenir a transmissão, evitar o contato com pessoas ou objetos infectados.

Doenças não contagiosas:

Pitiríase versicolor (pano branco)

Popularmente chamada de “pano branco”, é um tipo de micose oportunista causada por uma levedura e comum nos climas quentes e úmidos. São manchas brancas que descamam, especialmente nas áreas muito oleosas do corpo e no couro cabeludo. Geralmente, o indivíduo já tem a doença, e quando se bronzeia, nota essa característica de manchas arredondadas ou ovais, ou muitas vezes de aspecto geográfico, esbranquiçadas e menos comumente rosadas. A família deve ficar atenta aos sintomas na criança e procurar um dermatologista para cuidados.

Brotoeja

São bolinhas de água e/ou vermelhas que podem apresentar coceira. Aparece com maior frequência no verão ou em situações que elevem a temperatura. Excesso de roupas, suor e febre alta podem ser fatores desencadeantes. Para prevenção, o ideal é manter as crianças em ambientes frescos e arejados.

Hiperidrose

A hiperidrose nada mais é do que uma a produção excessiva de suor. Durante o verão, por conta das férias e atividades ao ar livre, é muito comum o aparecimento dessa condição nas crianças. A desidratação é o principal sintoma, então é aconselhável que os responsáveis pelas crianças fiquem atentos ao oferecimento frequente de líquidos para ingestão.

Alergia

Doença comum em meninas que utilizam maquiagem e esmalte de adulto ou pintam os cabelos para irem às aulas. Isso porque a pele da criança tende a ser mais fina e porosa, sendo assim absorve mais as substâncias químicas dos produtos, com maior risco de reações alérgicas graves. Por isso, a SBD recomenda que crianças utilizem apenas produtos infantis e específicos para a sua faixa etária. A tintura ou descoloramento dos cabelos das crianças é outro motivo das alergias. Nesse caso, a SBD não recomenda nenhum tipo de tintura.

A SBD alerta que a melhor forma de evitar as doenças da pele é a prevenção. Procure um dermatologista associado à SBD para saber que tipo de tratamento é melhor indicado para você e/ou seu filho.

Encontre um dermatologista da SBD aqui no nosso site: http://www.sbd.org.br/associados

 


26 de janeiro de 2019 0

Para comemorar o Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase, será realizada uma ação neste sábado, na Cinelândia, no Centro do Rio. O evento, chamado de Janeiro Roxo, conta com equipes para fornecer atendimento e orientação à população sobre a doença, além de distribuir material a respeito. A ação vai acontecer das 9h às 13h. é realizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro (SBD-RJ), as secretarias municipal e estadual de Saúde, o Morhan (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase), as universidades (UFRJ, UFF, UERJ) e a Santa Casa de Misericórdia.

Carros com consultórios médicos com 12 residentes em dermatologia da UERJ, UFF, UFRJ, Hospital Naval Marcílio Dias e da Santa Casa de Misericórdia vão realizar exames clínicos. A ação é realizada em razão do Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase,neste domingo.A data tem o objetivo de chamar a atenção da sociedade sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado da doença

A iniciativa contará também com a participação de 12 profissionais de outras áreas, como fisioterapia, terapia ocupacional, serviço social e psicologia, dando suporte ao atendimento.

Anualmente, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) promove o Janeiro Roxo, dentro da Campanha Nacional de Conscientização para o tratamento precoce e enfrentamento da hanseníase. A programação inclui ainda a iluminação de monumentos públicos, no dia 28, como os Arcos da Lapa, passarelas do Aterro do Flamengo, o Monumento Estácio de Sá, a Assembleia Legislativa e a Câmara Municipal.

Casos registrados

Em 2018, a Secretaria Estadual de Saúde foi notificada sobre 910 novos casos de hanseníase e 1.334 pessoas estão em tratamento. Foram 40 casos em menores de 15 anos e 275, em pessoas com algum grau de incapacidade física. O estado do Rio possui uma das maiores proporções de Grau de Incapacidade física 2 do Brasil, de 13,2% – estágio mais avançado e irreversível de incapacidade motora. De acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, essa proporção é considerada alta.

No município do Rio, houve uma queda no número de casos da doença de 2013 a 2016. No entanto, a partir de 2017, os registros mostraram aumento e foram diagnosticados 335 novos casos, fechando o ano com 430 pacientes em tratamento.

Cerca de 30 mil brasileiros contraem hanseníase anualmente, o que faz com que o país concentre mais de 90% dos casos da América Latina. Anualmente, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) promove o Janeiro Roxo, dentro da Campanha Nacional de Conscientização para o tratamento precoce e enfrentamento da hanseníase.

Fonte: O Dia

Veja como foi a ação no Rio de Janeiro.

 


25 de janeiro de 2019 0

A SBD lança em janeiro a nova fase da campanha de valorização do médico dermatologista que tem a marca “Sua pele sua vida: um alerta da Sociedade Brasileira de Dermatologia”.

O objetivo da iniciativa é buscar engajar o público leigo e a classe médica no reconhecimento do papel do médico dermatologista no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças da pele, cabelos e unhas, incluindo procedimentos estéticos médicos e invasivos.

Clique para assistir ao vídeo protagonizado pela atriz Maria Clara Gueiros.

 


24 de janeiro de 2019 0

A coordenadora do Departamento de Hanseníase da SBD, Sandra Durães, comenta sobre a Campanha Janeiro Roxo, de Combate e Prevenção da Hanseníase, no Jornal da Vida. A médica ressalta a importância do diagnóstico precoce.

"O antibiótico utilizado no tratamento é capaz de fazer com que a doença não progrida e o paciente não seja mais contagiante, no entanto, essa terapia não é capaz de reverter o dano neural. Então, é fundamental que a população conheça os sinais e sintomas da doença para o diagnóstico e tratamento precoces", disse.

Assista a reportagem:

 

 


23 de janeiro de 2019 0

Você sabia que o Brasil tem cerca de 30 mil casos de hanseníase por ano, e é o segundo país em números de casos? É curável, mas se não tratada, pode agravar-se. Hoje, em todo o mundo, o tratamento é oferecido gratuitamente. Conhecer sobre a doença e consultar regularmente um médico dermatologista é muito importante! Clique para assistir ao vídeo disponível no Facebook Oficial da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

 

 

 


21 de janeiro de 2019 0

Entraram em vigor nesta sexta-feira (18) as novas diretrizes do Conselho Federal de Medicina (CFM) que norteiam o registro para exercício médico no Brasil quando o requerente, brasileiro ou não, tiver se formado em faculdade de medicina estrangeira. O Diário Oficial da União desta sexta-feira (18) trouxe publicada a resolução, editada sob o número 2.216/18 (acesse aqui), que revoga a norma anterior sobre o tema (Resolução CFM nº 1.832/08) e especifica pontos como as condições para que médicos sem diplomas revalidados no Brasil frequentem cursos de formação e possam realizar atos médicos com finalidade de aprendizado, bem como regras para que estrangeiros possam exercer plenamente a profissão no País.

"O objetivo da autarquia foi adequar essas regras à Lei nº 13.445/17, chamada Lei de Migração. Esta revogou o Estatuto do Estrangeiro (Lei nº 6.815/80), que por quase quatro décadas definiu a situação jurídica do estrangeiro no Brasil", explica o relator da diretriz, Aldemir Humberto Soares.

Conforme o conselheiro explica, a nova lei não mais reconhece o chamado "visto permanente", passando o tema a ser regulamentado por Autorização de Residência, que pode ser concedida por diferentes razões: com finalidade de pesquisa, ensino ou extensão acadêmica, bem como estudo, trabalho etc.

A lei vigente não mais proíbe o estrangeiro de exercer atividade remunerada, e a Resolução CFM nº 2.216/18 atualiza essa questão: estabelece que, para se registrar no Conselho Regional de Medicina (CRM) e exercer a profissão no Brasil, o médico deve ter visto temporário e Autorização de Residência no País, além de apresentar declarações e documentos necessários para a inscrição, previstos no Decreto nº 44.045/58, incluindo a revalidação do diploma.

A apresentação do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras) nível intermediário também aparece como requisito para registro de estrangeiros no CRM. A novidade é que médicos oriundos de países de língua portuguesa (Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Portugal e Timor-Leste) e aqueles cuja graduação em medicina tenha ocorrido no Brasil ficam dispensados da apresentação desse certificado.

As regras para médicos com diplomas obtidos no exterior não revalidados que ingressam no Brasil para participar de cursos de formação continuam similares. Esses profissionais devem atender exigências como apresentar o certificado Celpe-Bras e comprovar a conclusão de graduação em medicina no país onde foi expedido o diploma.

Já as instituições de ensino que admitem estrangeiros também devem cumprir uma série de requisitos em relação aos seus programas e estar atentas a certas medidas, como comunicar aos CRMs, de maneira formal e obrigatória, os nomes dos seus alunos que têm diploma obtido no exterior não revalidado.

Fonte: CFM

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