Exposição ao sol requer cuidados




21 de janeiro de 2020 0

O dermatologista Carlos Eduardo de Mathias, de São José do Rio Preto, fala sobre exposição de maneira consciente durante o verão, época mais quente do ano em todo país. É preciso estar atento a cuidados essenciais para evitar queimaduras e o câncer da pele. A matéria foi ao ar no programa Balanço Geral da TV Record (São José do Rio Preto).

 


17 de janeiro de 2020 0

A Conitec abriu a Consulta Pública n. 85/19 do Ministério da Saúde (MS) para a incorporação de novos medicamentos para o melanoma avançado não cirúrgico e metastático no Sistema Único de Saúde (SUS): a terapia-alvo (vemurafenibe, dabrafenibe, cobimetinibe, trametinibe) e a imunoterapia (ipilimumabe, nivolumabe, pembrolizumabe). O prazo para a contribuição de médicos e sociedade encerra no dia 21 de janeiro (terça-feira).

O melanoma é o tipo menos frequente entre todos os cânceres da pele, mas também o mais perigoso e com o maior índice de mortalidade. Anualmente, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), são registrados mais de 1.700 óbitos em decorrência da doença no Brasil.  

Tratamento no SUS – Atualmente, os pacientes de melanoma metastático que utilizam o SUS têm acesso apenas à quimioterapia padrão. Com a incorporação dessas tecnologias pela Conitec, terapêuticas mais adequadas e eficazes estarão disponíveis. 

“É de grande relevância a participação dos médicos nesta decisão, a fim de que possamos disponibilizar melhores tratamentos na rede pública para o paciente com melanoma avançado, uma vez que hoje a sobrevida deste tumor no SUS é muito reduzida”, afirma a diretora da SBD, Flávia Bittencourt.

Siga o passo a passo para participar:

1.    Acesse o site http://conitec.gov.br/consultas-publicas.
 
2.    Clique em consulta número 85/19: "Terapia-alvo (vemurafenibe, dabrafenibe, cobimetinibe, trametinibe) e imunoterapia (ipilimumabe, nivolumabe, pembrolizumabe) para o tratamento de primeira linha do melanoma avançado não-cirúrgico e metastático".
 
3.    Analise o material disponível (Relatório Técnico e Relatório para a Sociedade) e envie suas contribuições por meio dos seguintes formulários: 

http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=53028 (médicos)

http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=53029 (sociedade)
 

Contribua, sua participação é muito importante.


15 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

Por Débora Ormond
Comissão de Ética e Defesa Profissional da SBD

Não há um mecanismo legal que determine os critérios para ser um bom profissional da medicina. Toda investigação médica deve começar com uma boa anamnese que deve ser feita com propriedade e profundidade, e sem pudor em perguntar. O médico deve ter o dom de fazer com que o paciente conte sua história; deve inspirar confiança de que a intimidade do paciente será mantida em segredo. Deve, enfim, estabelecer cumplicidade de forma que o paciente sinta no médico um amigo. Ao realizar um procedimento no corpo humano, o profissional da medicina deve ter consciência de que está realizando um ato médico num corpo dono de uma vida, em um ser que tem sonhos e muitas vezes distorção da percepção. O ato médico nunca deve ser considerado um aborrecimento, mesmo sabendo que atendemos algumas “pérolas” que torcemos para que esqueçam o endereço de nosso consultório.

A percepção do médico vai muito além das anotações em prontuários e registros fotográficos. Não se pode esquecer de que a medicina, de modo geral, é uma profissão de meios e não de fins. Não pode ser vista como um produto a ser comercializado nem assim considerada. A finalidade do médico é ajudar e, se possível, ajudar no sentido de melhor qualidade de vida, o que inclui a tentativa de melhorar a fisionomia do paciente.

Nas relações médico/paciente, a fim de evitar conflitos éticos e judicialização de sua conduta, deve o paciente receber as explicações sobre sua condição de doente ou expectativa de resultados de tratamentos estéticos. Isso exige tempo. Muito mais que os 15 minutos habitualmente destinados ao atendimento. Dialogar e inspirar confiança e segurança são atos médicos fundamentais.

Saber escutar muitas vezes pode ser mais importante do que falar. Tirar dúvidas e mostrar que as informações da internet são importantes, mas nada substitui o profissional preparado.

O médico deve ser o mais honesto possível quanto à expectativa de resultados e possíveis efeitos indesejáveis. Deve esclarecer o fato de que todo procedimento possui riscos, porém o profissional utilizará seus conhecimentos ao aplicar a técnica que considera mais adequada para o paciente e de forma a minimizar os riscos concernentes a cada tratamento/procedimento. Nunca esquecer de perguntar ao paciente se ele possui dúvidas e deixar que ele próprio opte pelo tratamento, estando ambos, médico e paciente, de acordo com o ato médico.

A atividade médica exige do profissional algumas habilidades inerentes à profissão: poder de explicação e convencimento de forma que o paciente ou seus familiares entendam a linguagem praticada. Não se pode utilizar uma terminologia técnica para explicar ao leigo e querer que tudo seja entendido. No momento do atendimento deve haver dedicação e manutenção do foco exclusivamente no paciente. A queixa principal deve ser valorizada, porém os aspectos sociais e comportamentais podem pesar muito na escolha do tratamento. Nem sempre a queixa motivadora inicial do paciente é seu problema principal. Deve-se atentar para o fato de que às vezes o que consideramos importante e relevante para um paciente pode estar em desacordo com o que ele pensa.

Para valorizar sua profissão, não basta o dinheiro. O dinheiro é consequência. As pessoas se sentirão gratas se forem bem atendidas. O pagamento será feito com satisfação.

* Texto baseado no livro O caos da medicina, de que Débora Ormond é coautora.

 


15 de janeiro de 2020 0

Como parte do Mês de Luta contra a Hanseníase (Janeiro Roxo), monumentos brasileiros estão sendo iluminados de roxo, cor alusiva à ação que ocorre durante todo o mês de janeiro. O objetivo é mobilizar e sensibilizar médicos e população sobre o tema. O Senado é um dos parceiros dessa iniciativa e recebe iluminação especial até o dia 31 de janeiro. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) coordena e reforça atividades de esclarecimento sobre a doença em todo o Brasil. 

Em matéria publicada no site do Senado, o diretor da SBD Egon Daxbacher ressalta a importância do diagnóstico precoce da doença para a prevenção de novos contágios e de possíveis sequelas. A doença é curável e com bom prognóstico. O tratamento é gratuito e realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o território brasileiro.

A coordenadora do Departamento de Hanseníase da SBD e da campanha nacional, Sandra Durães, ressalta que de acordo com a gravidade, o tratamento pode durar de seis a doze meses. "Após o início da terapia, não é necessária qualquer medida higiênica ou de isolamento domiciliar, como separação de talheres. Com a primeira dose da medicação, o risco de contágio já cai drasticamente. É vital que os brasileiros estejam atentos aos seus sintomas e procurem assistência médica o mais rapidamente possível". 

Saiba mais: http://www.sbd.org.br/noticias/janeiro-roxo-cupula-do-senado-e-iluminada-como-alerta-contra-hanseniase/

Foto: Agência Senado – Moreira Mariz

 

 

 


15 de janeiro de 2020 0

A cúpula e o edifício do Anexo 1 do Senado Federal ficarão iluminados de roxo, até 31 de janeiro, por conta do mês de prevenção à hanseníase, doença bacteriana popularmente conhecida como lepra. A campanha foi oficializada pelo Ministério da Saúde em 2016 e é endossada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que coordena ações relacionadas ao período em todas as unidades da Federação.

Diretor da SBD, o médico Egon Daxbacher aponta que, por ser tratada como "doença bíblica", ainda existe preconceito quanto aos infectados. Os cuidados prestados por dermatologistas, contudo, podem impedir que uma pessoa acometida transmita a bactéria a outras.

— Gostaríamos que a conscientização acontecesse o ano todo, mas o Janeiro Roxo já é uma maneira de chamar atenção. Quanto mais rápido as pessoas identificarem a hanseníase, maior a chance de prevenir novos contágios e, principalmente, de evitar sequelas.

Entre os efeitos mais comuns da doença, mencionados pelo dermatologista, estão deformidades nas mãos e nos pés e até perda de visão. Por isso, sinais como manchas e caroços pelo corpo e dormência em membros devem ligar o alerta e fazer qualquer um ir ao médico. Muitas vezes, a pessoa também pode perder sensibilidade em partes do corpo ao calor, ao frio e, em estágios mais avançados, ao toque.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que o Brasil registra uma média de 25 mil casos da doença por ano, tendo ultrapassado 30 mil em 2011. Esses números colocam o país como o segundo país com maior incidência da doença, atrás apenas da Índia.

Fonte: Agência Senado

Foto: Roque de Sá – Agência Senado 


15 de janeiro de 2020 0

Janeiro é o mês dedicado a conscientização, combate e prevenção da hanseníase. Popularmente referida como enfermidade bíblica e a mais antiga da humanidade, a doença tem cura, mas ainda hoje representa um problema de saúde pública no Brasil.

Doença tropical negligenciada, infectocontagiosa de evolução crônica, se manifesta principalmente por meio de lesões na pele e sintomas neurológicos como dormências e diminuição de força nas mãos e nos pés. É transmitida por um bacilo por meio do contato respiratório próximo e prolongado entre as pessoas. Seu diagnóstico, tratamento e cura dependem de exames clínicos minuciosos e, principalmente, da capacitação do médico. No entanto, fica o alerta: quando descoberta e tratada tardiamente, a hanseníase pode trazer deformidades e incapacidades físicas.

No Brasil, o tratamento é gratuito e oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os pacientes podem se tratar em casa, com supervisão periódica nas unidades básicas de saúde. 

Para esclarecer as dúvidas sobre o assunto, a dermatologista e coordenadora da Campanha Nacional de Hanseníase da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Sandra Durães, destaca o que é mito e o que é verdade sobre a doença.


 

Ao suspeitar dos sintomas, procure uma unidade de saúde da família mais próxima ou um médico dermatologista nas unidades de saúde do SUS. Também é possível fazer essa busca aqui no site da SBD.

Leia mais: 

Janeiro Roxo: Senado Federal é iluminado de roxo pelo Mês de Luta contra a Hanseníase

Janeiro Roxo: cúpula do Senado é iluminada como alerta contra hanseníase

 

 


13 de janeiro de 2020 0

As férias e o verão geralmente são épocas em que o uso do filtro solar é intensificado. Porém, estudos mostram que pelo menos 70% da radiação solar que recebemos durante a vida é adquirida no dia a dia, e somente 30% da radiação é obtida durante momentos de lazer. Por isso é recomendado o uso diário de roupas e acessórios com proteção UV, barracas e protetores solares, mesmo em dias nublados ou durante o trabalho, como explica o diretor da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dr. Egon Daxbacher.

O órgão recomenda produtos com fator de proteção a partir de trinta para se proteger do sol. O protetor deve ser aplicado meia hora antes da exposição solar e reaplicado pelo menos a cada duas horas. Além de passar diariamente o filtro solar, a servidora pública Ana Maria Bastos, de 56 anos, sempre recomenda o mesmo à família. Para ela, o protetor é tão importante que deveria fazer parte da cesta básica do brasileiro.

Além disso, é preciso evitar a exposição solar entre nove da manhã e três da tarde. As barracas usadas na praia devem ser feitas de algodão ou lona, materiais que absorvem 50% da radiação UV. Outro item indispensável são os óculos de sol, que previnem catarata e outras lesões nos olhos.

É importante também proteger as cicatrizes, especialmente as novas, que podem ficar escuras se expostas ao sol. Já as antigas também devem ser protegidas, pois há risco de desenvolvimento de tumores. Além de filtro solar, a proteção pode ser feita com uso de barreiras físicas como adesivos e esparadrapos.

Em crianças, o filtro solar pode ser usado diariamente com orientação médica a partir dos seis meses de idade.

Fonte: EBC


10 de janeiro de 2020 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) enviou orientações aos seus associados sobre a retificação de boleto de Cota Única da Anuidade. O comunicado está sendo feito por meio de e-mail marketing, grupos de WhatsApp e nas redes sociais da instituição.

No comunicado, a SBD informa que já foram tomadas as providências para a correção dos problemas detectados em boletos bancários referentes ao pagamento da Cota Única da Anuidade. Por sua vez, nas mensagens, a entidade reitera que os boletos referentes ao parcelamento da anuidade em três vezes estão válidos e poderão ser quitados normalmente.

Já os que optarem pelo pagamento da Cota Única da Anuidade 2020, isto é, com vencimento previsto para o dia 28 de fevereiro, devem desconsiderar o boleto recebido e aguardar o envio de um novo por e-mail, o que deve acontecer nesta sexta-feira (10). Porém, os documentos já estão disponíveis na área restrita aqui no site da SBD. Esse processo não implicará em custo adicional para a entidade.

De acordo com a Diretoria-executiva da SBD, o problema foi gerado por erro de processamento de empresas fornecedoras, sendo que estão sendo apuradas as responsabilidades. Na nota com orientações, a Gestão 2020-2021 se desculpa por eventuais transtornos e “reafirma seu compromisso com a excelência no atendimento aos interesses dos nossos associados”. 
 


10 de janeiro de 2020 0

O Curso de Anatomia Fresh Frozen pareado com painel de procedimentos ao vivo de preenchimento (PPV) faz parte da programação do 13º Simpósio de Cosmiatria, Laser e Tecnologias da SBD e será realizado nos dias 6 e 7 de março, em São Paulo, em conjunto com o 6º Simpósio de Cosmiatria & Tecnologias da RESP. Durante o curso, aplicações de técnicas e tecnologias mais avançadas na área da cosmiatria serão realizadas e debatidas ao vivo com demonstração em cadáver.

Aproveite a oportunidade para fazer sua inscrição com valores reduzidos.

A primeira data de inscrições vai até o dia 20 de janeiro.

Clique aqui e garanta sua vaga.


9 de janeiro de 2020 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informa que já foram tomadas as providências para a correção de problemas detectados em boletos bancários referentes ao pagamento da Cota Única da Anuidade 2020.  

Os boletos referentes ao parcelamento da anuidade em três vezes estão válidos e podem ser quitados normalmente.

A SBD solicita aos associados que optarem pelo pagamento da Cota Única da Anuidade 2020, com vencimento previsto em 28 de fevereiro, que desconsiderem o boleto recebido e aguardem a chegada de um novo por e-mail. O documento também será disponibilizado na área restrita aqui no site da SBD, em cinco dias, sem custo.

A Gestão 2019-2020 comunica que o problema foi gerado por erro de processamento do banco responsável pela emissão dos boletos e está apurando as responsabilidades.

A SBD lamenta os eventuais transtornos e reafirma seu compromisso com a excelência no atendimento aos interesses dos associados da SBD. 

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA (SBD)
GESTÃO 2019-2020





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