Dra Elisete fala sobre cuidados com a pele em matéria do portal UOL- Cosmiatria




28 de fevereiro de 2023 0

Um dia raro para falar de doenças raras e que requerem muito esclarecimento e afeto para combater estigmas

Comemorado originalmente em 29 de fevereiro, data só ocorrida de quatro em quatro anos, o Dia Mundial de Doenças Raras é celebrado nos outros anos no dia 28, o último do curto mês de fevereiro. As doenças raras são caracterizadas por uma imensa diversidade de sinais e sintomas, variando não só de doença para doença, mas também de indivíduo para indivíduo.
No caso das doenças raras de pele, elas não são em sua maioria contagiosas e podemos citar algumas como:
A aplasia cutânea que possui como característica a ausência de formação completa da pele; se dá geralmente no couro cabeludo e se mostra no nascimento como uma ferida ulcerada que pode atingir diferentes profundidades e envolver o crânio e até parte mais posterior e fibrosa das três membranas que envolvem o cérebro.

Há ainda a epidermólise bolhosa. Uma doença genética, hereditária e muito rara, que provoca bolhas na pele por conta de mínimos atritos ou traumas e pode se manifestar já no nascimento. Estes pacientes sofrem com uma deficiência de colágeno que torna a pele muito frágil aos traumas e dificulta a cicatrização. Existem mais de 30 subtipos desta doença, que afeta ainda mucosas da boca, nariz, intestino, estômago e pode propiciar o aparecimento precoce de câncer de pele, muito severo.

O médico Samuel Mandelbaum, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, professor de Dermatologia, comenta a data e as dificuldades de quem enfrenta doenças raras de pele aqui citadas. “Esse mês de fevereiro é o das doenças raras. Dia 29 de fevereiro é o Dia Mundial das doenças raras, este ano é comemorado dia 28 de fevereiro, para lembrar as doenças para as quais a data alerta. E a data em si, 29 ocorre de quatro em quatro ano faz lembrar, é um dia raro”, comenta. Para o médico é fundamental saber a conceituação de doenças raras. A Organização Mundial da Saúde (OMS) as descreve como aquelas que afetam menos de 65 pessoas a cada 100 mil habitantes. Existem no mundo entre seis e oito mil doenças raras. No Brasil, quando somamos todas as doenças raras (em geral, não só de pele), são mais de 13 milhões de pessoas com doenças raras, uma grande fatia da população que convive com tais doenças.

As enfermidades raras tem causas genéticas degenerativas, metabólicas, infecciosas e na dermatologia, elas são muitas. Uma das doenças raras na dermatologia é a ictiose, que deixa a pele seca, escamosa e quebradiça; em alguns casos pode assemelhar-se a escamas de peixe. “É uma doença genética e a criança já pode nascer com a pele bastante diferente, a pele pode se cortar, formar fissuras. Pode haver também casos de um ressecamento simples, mas há os mais graves, que podem inclusive diminuir o tempo de vida. Felizmente hoje, medicamentos por via oral, a base de vitamina A melhoraram e muito as perspectivas destes pacientes”, celebra o médico.

Samuel destaca também a Epidermólise bolhosa. “Hoje existem muitos tratamentos sendo pesquisados, felizmente: desde coberturas em curativos até engenharia genética, onde, através de um pedaço de pele e um tipo de vírus há alteração do DNA e correção do defeito provocado pela má formação genética. É feito o cultivo da própria pele modificada e colocada sobre as feridas através de transplante da própria pele cultivada e modificada. As feridas voltam a cicatrizar e estes métodos constituem grande esperança para a cura. Estamos caminhando para a cura dessa doença. Mas ainda existe um caminho a percorrer. Antigamente lidamos com poucas perspectivas de tratamento. Avançamos muito”, diz ele.
Sobre as doenças raras não dermatológicas podemos citar: Fibrose cística, que é um tipo de doença genética que afeta principalmente os pulmões, pâncreas e aparelho digestivo; síndrome de Guillain-Barré que é um distúrbio autoimune que ataca os nervos; e a acromegalia, relacionada à presença de tumores benignos na hipófise que produz hormônios do crescimento em excesso.


17 de fevereiro de 2023 0
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) repudia a disseminação de informações falsas que circularam na mídia referindo  ser desnecessária  especialização formal para médicos.
A SBD apoia o Conselho Federal de Medicina (CFM) nesse esclarecimento, destacando que para a obtenção do registro de dermatologista com o RQE, é necessária formação completa de ao menos três anos de estudos em programa de residência médica credenciada pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou aprovação no Exame de Título de Especialista em Dermatologia regulamentado pela Associação Médica Brasileira (AMB) em convênio com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, com o registro dos certificados nos Conselhos Regionais de Medicina do estado que o médico atuará.
A Dermatologia investiga, diagnostica e trata clínica e cirurgicamente questões clínicas e estéticas de cabelos, unhas e pele com uma formação completa. “A SBD está atuando junto ao CFM para o esclarecimento desta interpretação incorreta sobre a necessidade de especialização”, destaca Heitor de Sá Gonçalves, presidente da SBD.
A SBD é a única instituição reconhecida pelo CFM e pela Associação Médica Brasileira como representante dos dermatologistas em todo o Brasil.
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17 de fevereiro de 2023 0

É com pesar e profundo sentimento que a Sociedade Brasileira de Dermatologia comunica a passagem do Dr. Mário Grinblat, que sendo o pioneiro do laser em dermatologia no Brasil, deixou seu legado vanguardista para nossa especialidade. Agradecemos também a homenagem da amiga Shirley Borelli.

Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)

 

Quem foi Mário Grinblat?

“Muito estranho escrever sobre alguém que foi tão importante para nós?

Residente em Dermatologia na FMUSP e Professor de Dermatologia na Escola Paulista de Medicina.

Foi muito mais que um pioneiro no uso do laser em Dermatologia, coordenador de Dermatologia do Hospital Albert Einstein, trouxe conceitos estéticos para a Dermatologia revolucionando conceitos rígidos de uma maneira totalmente corajosa e única.

Autor de vários capítulos em livros, amigo, inspirador.

Foi numa época em que a televisão, revista e Congressos tinham formato tradicional, trouxe ideias inovadoras.

Agregue todos esses valores à figura incrível, carismática, alegre, pai, avô, amigo incondicional com quem tive o privilégio de conviver por tantos anos.

Vai deixar saudades num lugar mágico dentro da Dermatologia e dentro de todos que tiveram o privilégio de conviver com ele e com seus conceitos muito à frente do tempo”- Shirley Borelli.

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17 de janeiro de 2023 0

 

SBD Informa: FMUSP abre vaga para preceptoria em formato internato

Os interessados em se inscrever para a vaga de preceptoria para a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), podem fazê-lo de 16 à 20 de janeiro. A prova será realizada no dia 24 deste mês. O edital completo está no link: http://www.sbd.org.br/wp-content/uploads/2023/01/Edital-de-Abertura-Concurso-a-Preceptoria.pdf

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2 de janeiro de 2023 0

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ficam os Senhores Associados com direito a voto, em pleno gozo de suas prerrogativas e quites com as suas obrigações associativas da Sociedade Brasileira de Dermatologia convocados, na forma do art. 26 e seguintes do Estatuto Social, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária a realizar-se no dia 18 de janeiro de 2023, na modalidade virtual através da plataforma “zoom” (ID: 837 2021 8516 Senha: 434619), tendo início às 19h15min em primeira convocação; com a presença da maioria absoluta dos associados; e, às 19h30min em segunda convocação, com qualquer número de presentes, com a seguinte Ordem do Dia:

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA:
1. Palavra do Presidente;
2. Alteração do Estatuto Social da Sociedade Brasileira de Dermatologia, nos moldes dos arts. 72 a 74 do Estatuto vigente;

A Proposta de alteração do Estatuto encontra-se disponível na íntegra, para o conhecimento e leitura de todos os associados, no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia (clique aqui), em respeito ao art. 73, II, do Estatuto vigente.

O associado deverá se inscrever para a Assembleia Geral através do link
https://hoffmann.zoom.us/webinar/register/WN_–G9TaMqRZO76z0DgzRQvg

Heitor de Sá Gonçalves
Presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia

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31 de dezembro de 2022 0

Dúvidas sobre a escolha do protetor solar e a maneira correta de usá-lo são extremamente comuns. Para responder questões desse tipo, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lança um guia especial com dicas simples com objetivo de auxiliar a população a se proteger do sol em todos as atividades cotidianas, assim como evitar o surgimento de problemas de saúde, como o câncer de pele. A iniciativa faz parte da campanha Dezembro Laranja desse ano.

CLIQUE AQUI E LEIA O GUIA NA ÍNTEGRA

No texto, dentre outros tópicos, os especialistas abordam questões como a importância da fotoproteção de forma rotineira; o comportamento adequado em dias nublados, asa quantidades recomendadas de protetor solar para cada parte do corpo; e os cuidados especiais que devem ser dedicados a crianças e gestantes.

“Por seu clima e localização, o Brasil recebe grande incidência de raios solares ao longo do ano. Por isso, na região, são maiores os riscos decorrentes da falta de proteção. Essa situação afeta a todos: quem vive no litoral e no interior ou quem está de férias ou trabalhando. Em síntese, todos nós podemos ser afetados por uma eventual falta de cuidados. Sendo assim, o melhor caminho é a prevenção para deixar a pele menos vulnerável”, afirma o presidente da SBD, Mauro Enokihara.

Maior risco – O documento, que está disponível para download no site da SBD, explica que entre os grupos com maior risco para o desenvolvimento do câncer estão as pessoas com pele, cabelo e olhos claros; com familiares com histórico de câncer de pele; com facilidade de apresentar queimaduras de sol e têm a pele com manchas, pintas ou sardas.

“Portanto, é recomendado ficar na sombra e evitar a exposição ao sol entre 9h e 15h, que são considerados os horários mais quentes. Além disso, deve-se fazer o uso de barreiras físicas e roupas com proteção UV”, lembra Renato Bakos, coordenador da campanha Dezembro Laranja, em 2022.

Orientações – A prevenção contra o câncer de pele e o reforço da fotoproteção passam pela adoção de hábitos simples, de fácil execução. A seguir, conheça algumas das atitudes que podem fazer a diferença em favor da saúde e do bem-estar de sua pele.

COMO SE PROTEGER – A fotoproteção vai além do simples uso do filtro solar. Para que sua pele fique a salvo, é necessário também usar barreiras físicas, como chapéus, bonés, barracas, guarda-sóis, óculos de sol e roupas feitas com tecido com proteção UV.

QUANTIDADE DE PROTETOR – Para saber quanto aplicar de filtro solar, fique atento à regra da “colher de chá”. No rosto, cabeça e pescoço, são duas colheres de chá; na parte da frente e de trás do dorso, outras duas colheres de chá; no braço e antebraço direitos, aplique uma colher de chá; no braço e antebraço esquerdos, outra colher de chá; nas coxas e pernas, duas colheres de chá para o lado direito e outras duas para o esquerdo.

CRIANÇAS – A fotoproteção começa cedo. A partir dos seis meses de idade, todas as crianças devem usar filtro solar diariamente. E um alerta: antes dessa idade, os bebês não devem ser expostos diretamente ao sol.

GESTANTES – As grávidas devem consultar um dermatologista para orientação sobre os cuidados especiais com a fotoproteção neste período. Isso porque, além do câncer de pele, outros problemas podem surgir por conta da exposição ao sol.

PROTETOR SOLAR CAUSA CÂNCER? – A resposta é não para essa hipótese, que, infelizmente, circula pela internet. É importante ressaltar que o protetor é um produto seguro e recomendado para reduzir os efeitos da radiação solar sobre a pele. As marcas são testadas antes de serem colocadas à venda, ou seja, são seguras e eficientes. Entretanto seu uso isolado, pode não ser suficiente.

“Em caso de dúvidas, consulte um médico, de preferência um dermatologista. Este especialista está preparado para orientar você a deixar sua pele livre dos riscos da exposição ao sol feita sem os cuidados recomendados e necessários. Busque orientação em fontes seguras e confiáveis, como o site e as redes sociais da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Proteja-se de fakenews que oferecem informações mentirosas deixando você e sua família em perigo”, concluiu o presidente Mauro Enokihara.

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31 de dezembro de 2022 0

Em 10 anos (entre 2013 e 2022), o Sistema Único de Saúde (SUS) fez o diagnóstico de 278.748 casos de câncer de pele no País. A população com mais de 50 anos foi a mais atingida por essa doença, que está sendo alvo de uma campanha de conscientização organizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). O Dezembro Laranja 2022, que teve início este mês e pretende fazer inúmeros alertas ao longo dos meses do verão, de agora até 2023, tem como foco orientar, de forma especial, também os trabalhadores que se expõem ao sol de modo contínuo ao longo dos anos.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, no período analisado pela entidade médica, as faixas etárias com maior volume de casos são as seguintes: acima de 80 anos (48.345 casos), de 65 a 69 anos (37.195) e de 70 a 74 anos (37.076). Em contrapartida, os grupos com menos casos registrados são os que vão de 25 a 29 anos (2.869 casos), de zero a 19 anos (2.750) e de 20 a 24 anos (1.938).

 

A SBD acredita que os dados oficiais estejam subnotificados. Isso porque o Painel Oncologia Brasil, fonte das informações sobre diagnóstico, levou alguns anos para se impor como instrumento de gestão. Criado a partir da Lei 12.732/12, que estabelece prazos máximos para o início do tratamento de pacientes diagnosticados com câncer, o Painel só passou a implementar de forma efetiva o registro do diagnóstico de câncer de pele a partir de 2018. Antes disso, as informações não eram colhidas com o mesmo critério.

“A falta de informações, que impacta no desenvolvimento de políticas públicas sobre o tema, persiste. Apesar da evolução da metodologia para alimentar o Painel Oncologia, sob responsabilidade do Ministério da Saúde, ainda há inúmeros municípios que carecem de acesso a serviços especializados, retardando e dificultando o diagnóstico da doença e, consequentemente, aos dados epidemiológicos”, raciocina o presidente da SBD, Mauro Enokihara.

Ao avaliar os números registrados pela plataforma, a SBD constatou que entre 2013 e 2017 o número de novos diagnósticos de câncer de pele foi de aproximadamente 4 mil casos a cada ano. Com o aperfeiçoamento da ferramenta e dos fluxos de informações, esse número saltou significativamente. Entre 2018 e setembro de 2022, o total de diagnósticos de câncer de pele registrados chegou a 257.756 casos, ou seja, cerca de 52 mil casos ao ano.

Internações – Outro indicador analisado pela SBD foi o volume de internações hospitalares na rede pública para tratamento de câncer de pele. Ao longo de dez anos, houve um total de 467.621 registros desse tipo de atendimento estabelecimentos hospitalares do SUS. Em 2022 (de janeiro a setembro) foram apuradas 43.933 internações no País. Apesar desse número não representar o ano integralmente (apenas até setembro), o dado já é maior do que o registrado de janeiro a dezembro nos anos de 2012 (29.514); 2013 (32.505); 2014 (35.163); 2015 (38.734); 2016 (41.796); e 2020 (43.455).

No período analisado (2013 a 2022), os cinco estados que apresentaram maior número de internações decorrentes de câncer de pele foram, respectivamente: São Paulo (119.503 casos), Paraná (71.515), Rio Grande do Sul (48.463), Minas Gerais (40.753) e Santa Catarina (31.126). Do ponto de vista regional, os dados absolutos confirmam a maior prevalência desse problema de saúde no Sudeste (188.442 registros) e Sul (151.104). Na sequência, surgem o Nordeste (83.431), Centro-Oeste (35.889) e Norte (8.755).

Campanha – A divulgação do levantamento feito pela SBD ocorre pouco após o início do Dezembro Laranja, que neste ano tem como mote “Não espere até sentir na pele”. O objetivo é trazer ao centro dos debates os trabalhadores rurais e/ou aqueles que estão diariamente expostos aos raios solares em virtude de sua profissão.

“A prevenção ao câncer da pele é importante em todas as esferas da sociedade, desde aqueles que estão expostos ao sol por lazer até os que precisam trabalhar ao livro todos os dias. Por isso, queremos mostrar as formas possível de fotoproteção, como o uso de filtro solares e de barreiras físicas, como bonés, chapéus, óculos”, explica Renato Bakos, coordenador do Departamento de Oncologia Cutânea da SBD.

Nesse ano, a iniciativa foi marcada pela retomada de mutirões gratuitos para à população. Os atendimentos foram realizados no início de dezembro em cerca de 100 postos cadastrados e espalhados pelo Brasil. Nesses locais, os pacientes contaram com atendimento de especialistas da SBD e receberam informações sobre prevenção ao câncer da pele. Como esta é uma ação resolutiva, os pacientes que tiveram alguma lesão suspeita foram encaminhados para tratamento.

“O mutirão é um dos pilares da campanha da SBD. Nos últimos dois anos não tivemos como realizar em virtude da pandemia de covid-19. Por isso, estamos muito felizes de poder retomar esse contato com a população, que é extrema importância para a conscientização sobre o câncer”, diz Bakos.

Ações – Além dos atendimentos, a campanha ganhou força nas redes sociais da entidade. Durante dezembro serão publicados cards, vídeos e motions explicativos sobre o câncer e a importância de procurar um médico dermatologista em caso de aparecimento de uma mancha suspeita. Estão previstos ainda a participação de influenciadores e celebridades gravando vídeos incentivando a população a procurarem um médico de confiança e ficarem sempre atentos aos sinais.

Outra ação bastante consagrada e que estará presente nesta edição da campanha é o apoio e iluminação de prédios públicos e monumentos históricos ao redor do País na cor laranja. Entre as entidades que apoiam a campanha estão a Associação Médica Brasileira (AMB); o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2); o Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo (TJMSP); o Conselho Nacional de Justiça (CNJ); a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas; entre outras.

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31 de dezembro de 2022 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) publicou nesta semana um relatório sobre os dois anos de mandato da atual diretoria, presidida por Mauro Enokihara. No documento, são destacadas, de maneira objetiva, as principais atividades realizadas ao longo da gestão 2021-2022, entre elas: a elaboração de documentos científicos; a promoção dos encontros de atualização do Conexão SBD; o trabalho de comunicação feito junto à imprensa e aos associados; a criação de dois podcasts, voltados especificamente aos dermatologistas e ao público em geral; e muito mais.

O balanço é apresentado através de um projeto editorial e gráfico fluido, que facilita a prestação de contas, trazendo mais visibilidade e transparência ao trabalho realizado pelo atual grupo gestor a frente da SBD.

CLIQUE AQUI E CONFIRA O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA

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31 de dezembro de 2022 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lançou a versão editada e atualizada do Guia de Teledermatologia. A publicação conta com atualização de acordo com a Resolução CFM Nº 2.134/2022. O Manual também oferece orientações importantes para a condução dos encontros.

LEIA AQUI O MANUAL NA ÍNTEGRA





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