A sociedade contra o Câncer da Pele




22 de agosto de 2010 0

A Secretaria de Educação de Florianópolis, Santa Catarina, prepara uma campanha de prevenção contra o câncer de pele entre os alunos da rede pública municipal. O lançamento será nos dias 2 e 3 de agosto.

Entre as ações do projeto “Sol e Saúde” está a entrega de um kit de proteção solar com bolsa tipo saco em náilon, filtro Solar, protetor labial, boné e garrafa de água, além de palestras e material informativo.

Segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o de maior incidência no Brasil e está diretamente relacionado à exposição ao sol. Até o final de 2010, conforme o instituto, englobando todos os tipos de cânceres, são esperados mais de 236 mil casos novos para os homens e 253 mil para as mulheres.


22 de agosto de 2010 0

‘Tome com moderação’. O ditado muito usado para o consumo de bebida alcoólica vale também para a prática do banho, uma modalidade em que os brasileiros são ‘campeões mundiais’. Uma pesquisa feita pela consultoria TNS Global Market Research em dez países indica que os brasileiros são os que tomam banho com mais frequência, mas exagerar na dose pode colocar a saúde da pele em risco.

Os dados indicam que, por aqui, a média é de 19,8 banhos por semana, o que dá quase três passadas pelo chuveiro por dia. Depois aparecem os russos, com 8,4 banhos semanais, japoneses (7,9), franceses (7,7), americanos (7,4), alemães e italianos (6,1), britânicos (5,6), chineses (4,9) e indianos (3).

No Brasil, foram ouvidas 1.057 pessoas de ambos os sexos e com idade entre 18 e 65 anos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife.

Apesar de a pesquisa – feita a pedido da fabricante de produtos de higiene Reckitt Benckiser – mostrar que os brasileiros são bem “limpinhos”, tomar banho em excesso pode fazer mal para a saúde da pele. Por isso, é recomendável usar o chuveiro e, principalmente, sabonete, esponja e toalha com moderação.

Dermatologistas dizem que o banho naturalmente reduz o manto lipídico, a camada de gordura que envolve a pele, retém sua umidade e a protege contra intrusos, como fungos e bactérias. Exagerar na dose faz com que a pele fique mais ressecada e sujeita a inflamações (dermatites), que deixam a pele mais vermelha e provocam coceiras.

Andréia Mateus, coordenadora do departamento de cosmiatria da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia), diz que o grande vilão, na verdade, é o sabonete, que elimina muita gordura da pele.

– Na verdade, ele é um detergente, que remove células mortas, poluição, um pouco de gordura e o odor. Mas é algo para se usar com moderação e cuidado. Aquela imagem que existe nas propagandas, de alguém todo coberto por espuma, é maléfica para a pele. Deve-se ter contato com o sabonete pelo menor tempo possível.

Ficar sem esse manto de gordura na pele pode trazer graves problemas para a pele, conta Meire Brasil Parada, dermatologista colaboradora da unidade de cosmiatria da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

– Isso faz com que a pele fique muito ressecada, o que favorece a coceira e as infecções. Quando você coça a pele, acaba criando machucados, uns microtraumas, que facilitam a penetração de fungos, o que pode gerar uma micose. Alguma bactéria também pode entrar, provocando infecção. A vermelhidão também aumenta.

ÁGUA QUENTE É GOSTOSA, MAS NÃO EXAGERE

Outro fator que agride a pele é a temperatura alta da água, que tamb…


22 de agosto de 2010 0

Estas últimas semanas foram de muito trabalho pela equipe de informátoca da SBD. Ajustes e mais ajustes – que continuam sendo feitos -, acertos e reparos para que o nosso novo portal fique cada vez mais funcional, rápido e elegante.

Por conta destas alterações, a ferramenta de inclusão de notícias ficou desabilitada, impedindo que atualizássemos nossa página. Pedimos desculpas a você que acompanha as novidades sobre dermatologia e que consulta este espaço afim de se inteirar do que está acontecendo na SBD. A partir de hoje, voltamos ao normal, com atulizações diárias, trazendo sempre as notícias mais recentes publicadas na grande mídia e, é claro, o conteúdo gerado por nós. Muito obrigado pela compreensão e não deixe acessar nosso novo portal! Aproveite e nos siga no twitter: @sbdermatologia!


22 de agosto de 2010 0

Um estudo italiano divulgado na revista Science Translational Medicine afirma que a bácteria salmonela pode ser eficaz no combate ao câncer de pele.

De acordo com os pesquisadores, células T CD8, responsáveis pelo combate a agentes patológicos como vírus e células cancerígenas, conseguem identificar os locais com melanoma no corpo por meio de um peptídeo conhecido como Cx43.

Peptídeos são cadeias de aminas, ligadas ao processo de produção de proteínas. Durante o desenvolvimento do câncer de pele, o sistema imunológico é ludibriado, segundo o estudo, pela ausência de Cx43, que alerta o corpo sobre sintomas de anormalidades por meio antígenos tumorais.

A administração de exemplares enfraquecidos da bactéria no organismo do paciente com câncer pode aumentar o nível de Cx43 e garantir a ação das células T CD8 por meio da liberação de citotoxinas.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer, melanomas são menos comuns que outras manifestações de câncer de pele, mas são mais agressivos. Para o órgão, a cirurgia é o tratamento mais indicado. Radioterapia e a quimioterapia também podem ser utilizadas.

A salmonela é conhecida por causar intoxicação alimentar com presença de diarreias, cólicas abdominais e febre.


22 de agosto de 2010 0

A falta de profissionais capacitados e de planejamento dos governos estaduais e municipais, que não instalam centros especializados, impede que o tratamento de lipoatrofia facial seja estendido a todos os pacientes com aids na rede pública de saúde do país, disse à Agência Brasil o dermatologista Márcio Soares Serra, consultor do Ministério da Saúde para esse tipo de distúrbio, que provoca perda de gordura na face.

Há dois anos, Márcio Serra vem treinando médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer o preenchimento facial de forma gratuita, como prevê a Portaria 2.582, do Ministério da Saúde de 2004, que incluiu cirurgias reparadoras para pacientes com aids na tabela do SUS.

O grande problema, segundo o dermatologista, é que o preenchimento é feito com um material permanente “e os profissionais, nem todos, têm habilidade para fazer isso, tornando o procedimento mais lento e o aprendizado mais demorado”. A substância empregada é o metacrilato, pó acrílico que é colocado no gel para que possa ser injetado subcutaneamente. Ele repõe o volume de gordura perdido na face pelos pacientes com aids.

A falta de centros especializados também é outro problema que limita o acesso dos pacientes ao tratamento. No Rio de Janeiro, apenas a Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Hospital Geral de Bonsucesso têm esse serviço. São Paulo é o estado com o maior número de municípios com unidades de saúde capacitadas para tal. Em Fortaleza (CE) e Cascavel (PR), também existem centros com essa finalidade. “Então, aos poucos, a gente está tendo isso pelo Brasil”, disse Serra.

O médico também destacou a importância do tratamento para a recuperação da autoestima do paciente com aids. “O que todo paciente fala é que melhora a autoestima. Já tive dois pacientes que conseguiram emprego depois que fizeram o preenchimento facial. Porque a pessoa fica com a autoestima baixa e depois, quando volta a ter uma fisionomia normal, ela se sente confiante para voltar à vida”.

De maneira geral, na maior parte dos pacientes e dependendo do grau de atrofia, o preenchimento facial é feito em duas ou três sessões. Na rede privada, “dependendo do profissional”, o custo do tratamento oscila entre R$ 1.400 e R$ 3 mil. A falta de material disponibilizado para a rede pública é outro problema que dificulta a disseminação do tratamento em todo o Brasil.

O assunto foi tema de palestra de Márcio Serra no 65º Congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia, realizado este fim de semana, no Rio de Janeiro.


22 de agosto de 2010 0

A técnica é focada na prevenção e no combate às feridas de difícil cicatrização, que obrigam as pessoas a ficar de cama por muito tempo. Tratamento direcionado ajuda a apressar a cura

Há quatro anos, Marino Gonche, 77 anos, sofre com feridas nos pés que não cicatrizam. As úlceras, provocadas pelo diabetes tipo 2, acometeram os dois pés. Foi preciso uma cirurgia, na qual foram retiradas as solas dos membros. A partir daí, a vida do aposentado mudou severamente. De um homem ativo e independente, Marino se tornou um paciente que vive em cima de uma cama, completamente dependente. Porém, há um ano, o aposentado é assistido por uma enfermeira dermatológica, o que lhe fez ter esperanças de que logo poderá voltar a andar e sair da cama. “Depois que comecei a ser atendido pela enfermeira, meus pés melhoraram. O esquerdo está com a ferida cicatrizada, mas o direito ainda não”, relata Marino. “Tenho fé em Deus que essa moça vai me curar”, espera.

A esperança do aposentado se iguala à de inúmeras pessoas que convivem com úlceras provocadas por doenças, como o diabetes, acidentes, queimaduras e etc. Graças à enfermagem dermatológica(1), elas têm uma expectativa maior de retornar às suas vidas normais. No dia a dia dos hospitais e dos leitos residenciais, é essa especialidade da enfermagem que ajuda a trazer de volta a qualidade de vida para pacientes que, como Marino, sofrem com feridas de difícil cicatrização. “Pessoas que são tratadas pela enfermagem dermatológica têm um processo mais rápido de cura”, afirma Francisco Le Voci, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e dermatologista do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Esses profissionais se especializam na área e adquirem conhecimentos de materiais usados no tratamento dermatológico. São capazes de avaliar a ferida e prescrever os produtos que melhor podem auxiliar na cicatrização e recuperação da pele. “Os registros feitos pela enfermagem dermatológica são de importância fundamental para os médicos, pelas informações que representam. Incluem a avaliação do estado clínico do doente, o conhecimento da progressão da doença, as decisões tomadas e os procedimentos adotados”, pontua Le Voci.

A enfermeira Paula Herrman, que cuida de Marino, afirma que, com tratamento assistido, o paciente melhora mais rápido, pois há uma observação cuidadosa da evolução do problema com os produtos utilizados. “Na maioria das vezes, são pacientes acamados, que não podem ir ao consultório para o médico avaliar a ferida. Nós vamos à casa dele, avaliamos o problema, anotamos a evolução do tratamento e orientamos o cuidador como devem ser as trocas dos curativos e quais os materiais para aquela situação.” É isso que Paula faz pelo menos uma vez por semana com Marino. “Há um ano, ele não colocava os pés no chão por conta das feridas, que chegavam ao osso. Hoje, ele fica de pé, com a ajuda de uma órtese, e ensaia algun…


22 de agosto de 2010 0

Essa moléstia, que é TRATADA COM MEDICAMENTOS E TEM CURA, é causada por uma micobactéria. Compromete de início os nervos periféricos e, na pele, se caracteriza pelo surgimento de manchas esbranquiçadas ou avermelhadas. É transmitida pelo doente do grupo contagiante que não se trata ao tossir ou espirrar. Para a OMS, atinge 4,6 em cada grupo de 10.000 brasileiros. Quando não é descoberta e tratada logo, pode causar mutilações.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia promoveu em São Paulo, recentemente, uma campanha para o diagnóstico e o tratamento da hanseníase. Segundo o Ministério da Saúde, o país registrou 38.000 novos casos da doença em 2009, o que representa redução de 30% em cinco anos. Isso equivale a 4,6 doentes para cada grupo de 10.000 habitantes. Apesar disso, o número ainda é alto, pois a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a meta de 1 doente para cada grupo de 10.000 habitantes.

Entre as medidas que ajudaram a conter o avanço da doença está a melhoria no atendimento. Entre 2007 e 2009, o número de serviços de atendimento aos doentes aumentou 21%, com 1.645 novas unidades em todo o Brasil. Mesmo assim, o país é o primeiro em número de doentes com hanseníase. As explicações são: falta de diagnóstico precoce pelos médicos e desinformação da população sobre essa moléstia, conhecida desde a Antiguidade.

A hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Pode acometer qualquer camada social, mas é mais comum na população de baixa renda. Felizmente, mais de 90% das pessoas têm defesa genética contra o bacilo e não desenvolvem a moléstia.

Os sintomas geralmente são negligenciados pelos doentes, pois as lesões não levam a coceira, ardor nem dor. Muitos médicos, de outro lado, não a diagnosticam precocemente porque os sintomas são comuns a outras doenças. O primeiro sintoma é formigamento ou dormência, causado pela inflamação dos nervos periféricos. Pode haver também diminuição da sudorese sobretudo nas mãos e nos pés. Em um segundo momento, o bacilo invade o sistema linfático e o vascular, produzindo manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele. Com a evolução da moléstia, o doente perde os cílios e as sombrancelhas e pode ter vermelhidão nos olhos, congestão e sangramento nasal e diminuição da sensibilidade térmica na região da pele atingida. Pode apresentar ainda feridas nos pés e nos dedos das mãos, além de inchaço nas pequenas e médias articulações. A hanseníase não é fatal, mas, se não for tratada, em 20 anos pode deformar mãos e pés, que adquirem a forma de garra.

O ideal é evitar contrair a bactéria. Pode-se fazer isso com cuidados de higiene habituais, como lavar frequentemente as mãos com água e sabão. É fundamental também que o doente cubra a boca e o nariz com lenço ao tossir e/ou espirrar p…


22 de agosto de 2010 0

Amanhã, médicos da SBD vão estar na Cidade de Deus, no Posto de Saúde Hamilton Land, prestando atendimento gratuito à população. Ontem, eles estiveram em Rio das Pedras, também na cidade do Rio. O horário de atendimento será o mesmo. A ação antecede o 65º Congresso Brasileiro de Dermatologia, que reunirá mais de 6 mil profissionais entre os dias 4 e 7/09, no Rio Centro, zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a coordenadora do projeto, Dra. Flavia Freire, a previsão é de que sejam feitos cerca de 400 atendimentos em cada comunidade. ‘O número pode ser pequeno em termos generalizados, mas significa muito para as pessoas das comunidades que nunca contaram com esse tipo de atendimento’ – afirma.


22 de agosto de 2010 0

Acne e adolescência praticamente andam juntas, mas não pense que esse é um transtorno que acomete apenas os mais jovens. Muitos adultos sofrem com as espinhas e cravos tardios. A doença – considerada assim pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – causa o mesmo incômodo em qualquer fase, entretanto são os adolescentes que mais sofrem psicologicamente com o fato, já que estão no momento da valorização da estética. As causas, assim como os tratamentos variam de pessoa para pessoa, conforme idade, sexo, alimentação e estilo de vida. O importante, para combater a acne, é procurar ajuda profissional o quanto antes para impedir que o problema se torne crônico e para evitar equívocos que possam piorar a situação ou causar cicatrizes permanentes, até mesmo comportamentais.

De acordo com o Censo Dermatológico da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), realizado com mais de 54 mil pacientes do setor público e de clínicas privadas, a acne está na pele de cerca de 80% dos adolescentes em todo o mundo. O problema é que as consequências da acne não se restringem apenas à aparência, interferindo até mesmo nos relacionamentos sociais. Um estudo realizado pela IPSOS, grupo francês de pesquisas, patrocinado pela companhia farmacêutica Galderma, fez um levantamento com 1.200 jovens, entre 12 e 22 anos, para compreender os efeitos emocionais causados pela acne.

Descobriu-se que a doença influencia diretamente a vida social dos pacientes e chega a provocar efeitos negativos na autoestima do jovem, que passa a temer situações constrangedoras entre os colegas. Outro fator observado é que os jovens têm dificuldade de falar sobre o assunto com os pais, o que atrapalha o tratamento inicial, levando a escolha de soluções mágicas apresentadas por colegas e pela internet, desconsiderando o fator individual que deve ser levado em conta na definição dos cuidados.

AJUDA PROFISSIONAL

É comum que os adultos que não tenham enfrentado ou não enfrentem problemas com acne não entendam exatamente o conflito que representa para os jovens e encarem o surgimento de cravos e espinhas apenas como algo natural da idade, pensando que logo possam sumir. Se o problema estiver interferindo no comportamento do jovem por conta de uma baixa autoestima – pois a adolescência é momento de grande preocupação com o visual – o apoio de um psicólogo pode ajudar a superar todo o processo.

Tão importante quanto buscar apoio psicológico é buscar a solução para o problema biológico. O correto é sempre buscar a ajuda de um dermatologista, o profissional especializado. Antes de mais nada, porém, é importante que o paciente entenda que o tratamento de acne – seja na adolescência ou na fase adulta – exige paciência, já que não é de um dia para o outro que a doença desaparece. Tolerar efeitos colaterais dos medicamentos que precisam ser ingeridos é mais uma etapa do tratamento a ser suportada.

Segundo Maria Cecília…


22 de agosto de 2010 0

Que tal encontrar a fonte da beleza dentro de uma cápsula, uma bala ou até mesmo em uma bebida? A onda do momento são os chamados nutricosméticos, produtos feitos para serem ingeridos e não aplicados sobre a pele ou o cabelo.

Fenômeno recente no mercado, eles prometem dar vida longa à juventude, amenizar rugas, combater a flacidez, fortificar o cabelo e as unhas, prolongar o bronzeado e, até mesmo, dar um jeitinho na celulite. São suplementos com a finalidade de nutrir a pele e o cabelo de dentro para fora. Eles contêm princípios ativos, como vitaminas, minerais, ervas e aminoácidos, explica a dermatologista Andréia Mateus, coordenadora do Departamento de Cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

SEM EXAGEROS

Apesar dos benefícios prometidos, nada de substituir uma refeição por um nutricosmético ou consumir várias cápsulas para tratamentos diversos. Se você tomar um monte de cáspulas, pode ocorrer um acúmulo de vitaminas, o que acaba sendo prejudicial à saúde. É melhor escolher um tipo só e procurar sempre a orientação de um especialista, explica Michelle Ferreira, nutricionista da Clínica Perfetta, em São Paulo.

Também não espere resultados em um estalar de dedos. Existem benefícios que aparecem em 28 dias, outros em 60 e alguns somente dentro de três meses. O efeito só dura enquanto a pessoa tomar as pílulas. Aliado a isso, é preciso manter uma alimentação saudável, completa Maurício Gaspari Pupo, professor de Cosmetologia e diretor da Consulfarma.

Caroline Ribeiro
Há três meses, consumo uma bala de colágeno que a minha dermatologista indicou. Posso comer até quatro por dia. É ótima para matar aquela vontade de comer doce no meio da tarde. Além disso, consegui perceber uma diferença na pele, que ficou mais firme

Camila Guebur
Tomo uma cápsula de cranberry e de lingonberry. Ricas em polifenóis, elas previnem o envelhecimento. Ingerir as cápsulas é melhor do que passar creme, pois a absorção é completa por todo o organismo”

Guilhermina Guinle
Faz dois anos que uso nutricosméticos. Tomo cápsulas de óleo de peixe, ricas em Ômega 3,6 e 9. Esses ácidos graxos são ótimos antioxidantes. Melhoram o cabelo, o viço e a hidratação da pele”





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