Campanha Dezembro Laranja alerta para os riscos do câncer de pele




14 de dezembro de 2020 0

Os avanços alcançados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) no período de 2019 e 2020 serão descritos em relatório de gestão que será encaminhado aos associados por e-mail até o fim de dezembro. Na assembleia geral da entidade, realizada no domingo (13/12), os atuais membros da Diretoria Executiva fizeram exposições, durante as quais destacaram tópicos que farão parte do documento.

Sobre os resultados administrativos, de acordo com os diretores da SBD, a modernização de processos operacionais internos teve êxito. O diretor financeiro da entidade, Egon Daxbacher, salientou que foram criadas iniciativas para trazer maior eficiência no uso dos recursos dos associados, com a redução de despesas e aumento de novas receitas em 2020, aproveitando as oportunidades proporcionadas pela pandemia de Covid-19.

Após sua exposição, Egon Daxbacher parabenizou a gestão 2021-2022 e fez votos de sucesso para os próximos diretores “que certamente vão dar continuidade ao trabalho de forma muito vitoriosa”. Ele agradeceu à diretoria atual pelo convívio, troca de experiências e ressaltou o trabalho desempenhado pelos funcionários e colaboradores sob a coordenação da gerente Priscila Rudge, em meio à pandemia: “todos incansáveis em suas funções”.

Mais atividades – Por sua vez, a secretária-geral Claudia Alcântara listou outros projetos executados pela SBD neste período, como criação do SBD Inovação 4.0; selo do associado; o projeto Araras – ação social focada no xeroderma pigmentoso; o lançamento da página oficial da SBD Coronavírus; entrega do aplicativo da SBD e da plataforma online aos associados; e a realização de campanhas institucionais de Valorização do Dermatologista, Janeiro Roxo, Dermatite atópica, Psoríase e Dezembro Laranja; e outros.

Ao detalhar alguns pontos da reunião do Conselho Deliberativo, ocorrida no final de outubro, Claudia anunciou os novos membros das Comissões Permanentes da SBD. Os três eleitos para compor a Comissão de Ensino da SBD foram Paulo Roberto Lima Machado, da Bahia; Pedro Dantas Oliveira, de Sergipe; e Luciana Archetti Conrado, de São Paulo. Luna Azulay Abulafia, do Rio de Janeiro, foi eleita para integrar a Comissão de Título de Especialista em Dermatologia (TED). Edileia Bagatin, de São Paulo, vai compor a Comissão Científica, e Erica Monteiro, de São Paulo, assumirá a Comissão de Ética da SBD. O dermatologista Sílvio Alencar Marques, de São Paulo, foi eleito para ocupar o cargo de editor científico dos Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD).

No final, a médica agradeceu e reforçou o empenho de todos que contribuíram com a gestão que encerra no final do mês dezembro. “Tenho a convicção de que esses dois anos foram exaustivos, mas também prazerosos. Nós conseguimos realizar muita coisa apesar de todas as dificuldades impostas pela pandemia. Espero que a próxima gestão, da qual também faço parte, possa fazer cada vez mais para os associados e pela sociedade”, considerou Claudia.

Eventos – Já o presidente da entidade, Sérgio Palma, enumerou conquistas em outros campos, como a realização de 17 eventos científicos (dez no ano passado e sete este ano), a produção de diversos documentos técnicos e científicos com o auxílio de assessores e experts, como o Manual de Fototerapia e o Consenso Nacional de Psoríase, e a implementação do Projeto SBD Live, com 32 transmissões que contemplaram diferentes temas da prática dermatológica em plataforma exclusiva para médicos e pelo Youtube para o público em geral. Tudo com o objetivo de promover a difusão do conhecimento científico da dermatologia brasileira, um dos grandes pilares da gestão.

“Nossa base é a capacitação dos profissionais que vai desde nossos processos de residência até o aperfeiçoamento contínuo por meio da educação médica, visando dar melhor assistência ao paciente. Nos reinventamos durante a pandemia para promover atividades de qualidade para a capacitação e mantivemos a tradição de promover educação médica continuada de alta qualidade para todos”, afirmou o presidente.

Exposição – Outro ponto sublinhado foi a adoção de uma linha de comunicação estratégica pela SBD. Conforme disse Sérgio Palma, por meio da ampliação da exposição da entidade na grande mídia, não apenas no tocante da divulgação de doenças e tratamentos dermatológicos, mas também ao abordar temas como a importância do ato médico e ações para o fortalecimento da imagem institucional, a população passou a entender melhor o trabalho e a função da Sociedade na área da saúde.

“Neste ano atípico a SBD enfrentou a pandemia mantendo a qualidade do seu trabalho e reforço à comunicação estratégica, pois sem comunicação não existe valorização profissional. É gratificante ver que a SBD cresceu bastante em todos os setores da mídia”, frisou. Nas redes sociais a SBD possui hoje 184 mil seguidores no Facebook e 105 mil no Instagram. Durante o biênio foram contabilizadas mais de 200 mil menções à sociedade nas mídias sociais e mais de 15 mil citações diretas em veículos impressos e online.

 


14 de dezembro de 2020 0

Trabalho intenso, contínuo e transparente foram as marcas da gestão da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) durante o biênio 2019-2020. Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) transmitida na manhã de domingo (13/12), por meio da plataforma Zoom, a Diretoria Executiva da entidade assinalou os destaques dos dois anos de trabalho, prestou contas das atividades do período e conduziu votações de propostas de alteração de parágrafos do estatuto e do relatório de tesouraria de 2019.

O presidente da SBD, Sérgio Palma, agradeceu a experiência única de estar à frente da sociedade de 2019 a 2020 e pontuou as inúmeras iniciativas comandadas pela Sociedade em favor dos 10,2 mil associados e da segurança dos pacientes. Também fez elogios e agradecimentos aos diretores e ao staff a SBD.

“Foi um prazer e um privilegio trabalhar ao lado dessa diretoria ética, idônea e transparente e de todos os nossos funcionários e colaboradores. Durante o mandato, tivemos como foco a responsabilidade para o alcance dos resultados, sempre inovando, avançando e reforçando nosso compromisso com a SBD, com a especialidade e com a medicina”, disse.

Relatório – Palma detalhou diferentes processos de trabalho em áreas como defesa profissional; ações de educação continuada; produção científica; comunicação estratégica; atuações político-institucional – seja no âmbito do Judiciário, no Congresso Nacional ou em parceria com outras entidades médicas –; aperfeiçoamento dos fluxos administrativos; entre outros, mostrando os benefícios atingidos em cada setor.

Para que os associados tenham acesso às realizações da gestão, será enviado até o fim de dezembro um relatório online contendo todos os detalhes do trabalho implementado desde janeiro de 2019. Todos os diretores da SBD participaram da reunião. Em estúdio montado no Rio de Janeiro (RJ), além do presidente, estavam a secretária-geral, Claudia Carvalho Alcântara Gomes, e o diretor-financeiro, Egon Daxbacher. À distância, acompanharam a assembleia, o 2º secretário, Leonardo Mello, a secretária-Geral, Flávia Bittencourt, e o vice-presidente, Mauro Enokihara.  


A secretária-geral Claudia Carvalho Alcântara Gomes (RJ) representou a diretoria eleita no biênio 2021-2022

Cargos – Na parte final, da assembleia, o presidente da SBD, Sérgio Palma, deu posse aos membros da Diretoria Executiva para a Gestão 2021-2022: o presidente Mauro Yoshiaki Enokihara (SP); o vice-presidente Heitor de Sá Gonçalves (CE); o tesoureiro Carlos Baptista Barcaui (RJ); a secretária-geral, Claudia Carvalho Alcântara Gomes (RJ); o primeiro secretário, Geraldo Magela Magalhães (MG); e o segundo secretário Beni Grinblat (SP).

“Desejamos muito sucesso e que seja uma gestão profícua. Estaremos todos inseridos na continuidade desse trabalho. Tenho certeza de que a SBD vai continuar seu desenvolvimento, avançando em projetos que não conseguimos concluir por conta da pandemia de Covid-19, trazendo um novo olhar, uma nova cara da gestão, mas acima de tudo, pensando na saúde dos nossos pacientes, na medicina como um todo, fortalecendo nossa especialidade e instituição”, pontuou Palma.

Por sua vez, Enokihara disse o trabalho só está começando e que haverá seguimento nas ações da SBD. “Fizemos questão de colocar o nome da chapa de Consolidar e Avançar para que possamos dar continuidade a todo o trabalho realizado e também avançar de alguma maneira. Lembro de que nós só estamos de passagem e a Sociedade permanecerá, por isso durante este tempo desejamos trabalhar proficuamente para o bem da nossa especialidade e da instituição. Muito obrigado a todos que colaboraram para que, neste dia 13 de dezembro, pudéssemos estar aqui tomando posse, para em janeiro iniciar da melhor forma os trabalhos programados para os próximos dois anos”, assinalou.


14 de dezembro de 2020 0

“Uma oportunidade única de vislumbrar debates de alta qualidade científica e de central relevância para o país avançar em diferentes temas de saúde pública ainda negligenciados”. Com essas palavras, o presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sérgio Palma, definiu o 42º Simpósio de Dermatologia Tropical (Dermatrop) promovido pela entidade, em formato online.

O Simpósio – último grande evento organizado pela SBD em 2020 – chegou ao fim no sábado (12/12), deixando nos organizadores a sensação de dever cumprido.  “Os cerca de 500 congressistas inscritos nesta edição puderam acompanhar mais uma excelente iniciativa de aperfeiçoamento técnico e terapêutico, focada justamente nas doenças que se alimentam das desigualdades sociais do Brasil”, afirmou Palma.

Segundo salientou o especialista, lidar com os desafios oriundos das diferenças econômicas encontradas na população e com as peculiaridades de cada uma das cinco regiões do país também é parte integrante do trabalho clínico diário dos dermatologistas. Palma compôs a Comissão Organizadora do 42º Dermatrop, juntamente com os professores Sinésio Talhari (AM), Heitor de Sá Gonçalves (CE) e Walter Loureiro (PA).

Destaques – Entre os temas debatidos no segundo dia de atividades do 42º Dermatrop, estiveram em destaque assuntos como: “Medicina dos viajantes”; “Cromomicose”; “Micobacterioses Cutâneas”; “Dermatozoonoses”; “Leishmaniose Tegumentar Americana”; “Manejo da neuropatia pós-herpética e dor neuropática hansênica”; “Atualização em tinha capitis”; “Doenças infecciosas durante o tratamento com biológicos”; “HTLV1 e Dermatologia”; e mais.

O evento contou ainda com uma sessão especialmente dedicada à discussão de casos clínicos, ministrada por experts da dermatologia tropical. Na oportunidade, os congressistas puderam comentar as apresentações e tirar dúvidas com os especialistas convidados. O conteúdo da programação científica, dos dois dias de atividades, ficará disponível para os participantes por 30 dias após evento. Para mais informações, acesse o site: www.sbd.org.br/42-simposio-de-dermatologia-tropical-da-sbd/.

Pioneiro – Criado há 42 anos por médicos pioneiros na área da dermatologia tropical, como René Garrido Neves, Sinésio Talhari e Alcidarta Gadelha, o Dermatrop é um dos eventos mais tradicionais da SBD. Ao longo dos anos, a iniciativa mantém seu objetivo central de visibilizar questões relacionadas às dermatologias clínica e sanitária do Brasil, com discussões sempre atualizadas sobre micologia, infectologia, microbiologia, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e outros temas com implicações dermatológicas, que são essenciais no contexto epidemiológico do Brasil.

Nesse sentido, conforme pontuou o presidente da SBD, apesar da necessidade de distanciamento social e das limitações impostas pelo novo cornavírus, a entidade não poderia deixar de realizar o 42º Dermatrop e de oferecer aos seus associados uma programação científica de exemplar qualidade, abordando questões amplas e diversas, como habitualmente ocorre nas edições regulares do evento.  

“A diretoria e os coordenadores atuaram arduamente para entregar essa edição virtual, que já entrou para a história em função do recorde de inscritos e da abrangência dos debates promovidos. De modo geral, cada atividade contribuiu para aperfeiçoar o trabalho dos dermatologistas de prover saúde, bem-estar e qualidade de vida aos seus pacientes e, certamente, o 42º Dermatop demonstrou o vigor e a potência da dermatologia brasileira nessa área”, finalizou Sérgio Palma.

 


12 de dezembro de 2020 0

Discutir os principais assuntos relacionados à dermatologia clínica e sanitária do Brasil. Esse é o intuito do 42º Simpósio de Dermatologia Tropical (Dermatrop), realizado a partir de sexta-feira (11/12), em formato totalmente online, pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). O evento, que atingiu nesta edição recorde de inscritos, traz em sua programação científica novidades a respeito do diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas, parasitárias e outras questões diretamente relacionadas à esfera da saúde pública brasileira.

Conforme ressaltou o presidente da SBD, Sérgio Palma, na sessão de abertura do Simpósio, as cerca de 500 inscrições verificadas neste ano de cenário atípico são a prova do interesse e comprometimento dos dermatologistas brasileiros em oferecer atendimento de alta qualidade a seus pacientes.

“Nos próximos dois dias, estaremos juntos discutindo diferentes aspectos da micologia, infectologia, microbiologia, epidemiologia, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e tantos outros temas essencias, que correspondem à boa parte da base de ensino encontrada nos serviços de residência e especialização credenciados à SBD. Todos esses são assuntos devem receber atenção dos nossos especialistas, pois representam problemas negligenciados de saúde pública, para os quais  precisamos estar preparados para agir”, disse.

Chave de ouro – Na avaliação de Sinésio Talhari, membro do grupo de coordenadores do Simpósio, o encontro encerra com chave de ouro a série de grandes eventos virtuais promovida pela SBD neste ano. Segundo enfatizou o especialista, desde o início da atual gestão, toda a diretoria da SBD tem se empenhado para contemplar as variadas áreas da dermatologia nas ações capitaneadas pela entidade.

Segundo ele, “as atividades abrangem desde a cosmetologia, matéria que assume cada vez mais aspecto central dentro da nossa atuação, até as doenças negligênciadas. O 42º Dermatrop é um exemplo claro desse compromisso, pois a cada ano apresenta programação científica mais aprimorada. Todo esse esforço é fundamental para fortalecer o prestígio dos dermatologistas, uma vez que reforça a amplitude da nossa especialidade”.

Homenagem – Heitor de Sá Gonçalves (CE), também integrante do grupo de coordenadores do 42º Dermatrop, parabenizou o empenho da atual gestão, que prontamente mobilizou a Comissão Organizadora e não desanimou diante dos desafios – técnicos e logísticos – impostos pela pandemia de Covid-19. O professor fez uma homenagem em sua participação.

“Queria dedicar esse 42º Simpósio a uma das estrelas mais brilhantes da dermatologia tropical, o querido professor Alberto Cardoso, que atualmente encontra-se afastado de suas atividades, mas que em breve retornará para nos agraciar com sua experiência e sabedoria”, afirmou.

Oportunidade – Na sequência, Walter Loureiro, outro componente da Comissão Organizadora, destacou o período de alta produtividade científica vivenciado pela SBD. Em suas palavras, a entidade conseguiu por meio do trabalho ininterrupto e coletivo transformar o cenário de crise numa oportunidade de investir em novos meios de atualizar e interagir com seus associados.

“Pensamos que 2020 seria um ano perdido, em razão do novo coronavírus. No entanto, o investimento em tecnologia possibilitou a elaboração de eventos à distância e, apesar do formato online, foram mantidas a excelente qualidade técnica e a abrangência da programação em todas as ações. O 42º Dermatrop, em especial, traz discussões que contemplam desde especialistas que já atuam há tempos na área até aqueles que se formaram agora e querem esclarecer dúvidas específicas com grandes experts”, pontuou.

Debates – Com caráter multidisciplinar, o primeiro dia do 42º Dermatrop ofereceu debates a respeito de temas como: “Acidentes com animais peçonhentos em ribeirinhos e pescadores”; “Otimizando a prescrição de antibióticos em Dermatologia”; “Diagnóstico diferencial das úlceras genitais”; “Atualização no tratamento de condilomas”; “Dengue, Zika e Chikungunya – o que o dermatologista deve saber?”; “Doença Mão, Pé e Boca”; e mais. Além disso, o evento permitiu a participação ativa dos congressistas, que puderam enviar suas dúvidas e sugestões aos palestrantes por meio do chat.

Confira aqui a programação completa

Ao finalizar as explanações do primeiro dia de atividades, o presidente da SBD, Sérgio Palma, retomou a palavra para adiantar aos congressistas que a próxima edição do Dermatrop está prevista para acontecer na cidade de Recife (PE), nos dias 21 e 22 de maio de 2021. Segundo o especialista, a entidade continuará atuante “a fim de levar educação continuada e auxiliar seus  associados em qualquer circunstância” , finalizou.

 


10 de dezembro de 2020 0

Foram prorrogadas até as 23h59 de hoje (10/12) as inscrições para 42º Simpósio Nacional de Dermatologia Tropical da SBD (Dermatrop). Aproveite a oportunidade para se inscrever e se aprimorar sobre os principais temas da dermatologia clínica e sanitária. O evento virtual ocorrerá nos dias 11 e 12 de dezembro e abordará as novidades para diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas, parasitárias e outras questões diretamente relacionadas à esfera da saúde pública brasileira. As inscrições estão abertas para associados da SBD, aspirantes a sócios, estudantes de medicina e residentes, acadêmicos, médicos da rede pública e para os aprovados no Título de Especialista em Dermatologia 2020.

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Entre os destaques no programa científico, estarão temas como: “Acidentes com animais peçonhentos em ribeirinhos e pescadores”; “Otimizando a prescrição de antibióticos em Dermatologia”, “Diagnóstico diferencial das úlceras genitais”, “Atualização no tratamento de condilomas”, “Dengue, Zika e Chikungunya – o que o dermatologista deve saber?”, “Doença Mão, Pé e Boca”, “Reações hansênicas”, “Micobacterioses Cutâneas”, “Doenças infecciosas durante o tratamento com biológicos”, “Dermatozoonoses” e mais.

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Confira no vídeo a seguir a mensagem do presidente da SBD, Sérgio Palma, que destaca as características do evento e lembra da prorrogação até a meia-noite de hoje.

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9 de dezembro de 2020 0

Já está tudo pronto para o início do 42º Simpósio Nacional de Dermatologia Tropical (Dermatrop), organizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Os interessados têm esta quarta-feira (9/12) para realizar sua inscrição. O evento, que acontecerá em formato virtual, nos dias 11 e 12 de dezembro, conta com descontos exclusivos para associados da SBD, aspirantes a sócios, estudantes de Medicina e residentes, acadêmicos, médicos da rede pública e para os aprovados no Título de Especialista em Dermatologia 2020.

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A inscrição garante aos congressistas a participação em todas as atividades da grade científica, inclusive na exposição paralela, e inclui ainda a emissão de certificado. Todo o conteúdo do evento ficará disponível para acesso dos participantes por 30 dias após evento.

Evento – Idealizado para discutir os principais tópicos da dermatologia clínica e sanitária, o 42º Dermatrop aproximará os especialistas do País das novidades para diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas, parasitárias e outras questões diretamente relacionadas à esfera da saúde pública brasileira.

Entre os destaques no programa científico, estarão temas como: “Acidentes com animais peçonhentos em ribeirinhos e pescadores”; “Otimizando a prescrição de antibióticos em Dermatologia”, “Diagnóstico diferencial das úlceras genitais”, “Atualização no tratamento de condilomas”, “Dengue, Zika e Chikungunya – o que o dermatologista deve saber?”, “Doença Mão, Pé e Boca”, “Reações hansênicas”, “Micobacterioses Cutâneas”, “Doenças infecciosas durante o tratamento com biológicos”, “Dermatozoonoses” e mais.

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Negligenciadas – Conforme salienta o presidente da SBD, Sérgio Palma, os debates darão foco a doenças negligenciadas e que ainda representam um desafio para o Brasil. “Nesse contexto, o Dermatrop integra uma série de eventos que demonstram e reforçam o papel fundamental dos dermatologistas no tratamento desses problemas”, explica.

Para conduzir as conferências e palestras, foram convidados professores e pesquisadores dos campos das patologias infecciosas, microbiologia, epidemiologia, parasitologia e outras. Além disso, esta edição online também contará com a tradicional sessão para discussão de casos clínicos, com a possibilidade de interação com os experts.

 


7 de dezembro de 2020 0


Foto: Luiz Ferreira

A cor azul dá lugar ao laranja, na iluminação especial de um dos maiores símbolos de Niterói, o Museu de Arte Contemporânea – MAC Niterói –, na Boa Viagem. A iluminação, que poderá ser vista até segunda, dia 14 de dezembro, é para conscientizar a população sobre a importância da educação em saúde para a prevenção do câncer de pele.

Em Niterói, paciente com suspeita de câncer de pele recebe o primeiro atendimento do especialista nas unidades de atenção básica da Rede Municipal de Saúde. Em caso de diagnóstico da doença, o usuário é encaminhado para fazer o tratamento nas unidades referenciadas e competentes à assistência de alta complexidade, como o Instituto Nacional do Câncer (INCA) e Hospital Universitário Antônio Pedro (Huap), em Niterói.  

O câncer de pele ocorre devido ao crescimento anormal das células que compõe a pele e por isso podem originar diversos tipos de câncer de pele.

Eles podem ser divididos em dois tipos: melanoma e não melanoma. Quando se se fala em câncer de pele não melanoma um dos principais é o carcinoma basocelular ou epidermoide (CEC), mais agressivo e de crescimento mais rápido que o carcinoma basocelular.

Aproximadamente 80% dos cânceres de pele não melanoma são CBC e 20% são CEC. Já o melanoma cutâneo, mais perigoso dos tumores de pele, tem a capacidade invadir qualquer órgão e espalhar pelo corpo. O melanoma cutâneo tem incidência bem inferior aos outros tipos de câncer de pele, mas sua incidência está aumentando no mundo inteiro.

Fatores de risco
O câncer de pele tem como principais fatores de risco:

Exposição solar
Pessoas que tomaram muito sol ao longo da vida sem proteção adequada têm um risco aumentado para câncer de pele. Isso porque a exposição solar desprotegida agride a pele, causando alterações celulares que podem levar ao câncer. Quanto mais queimaduras solares a pessoa sofreu durante a vida, maior é o risco dela ter um câncer de pele.

Idade e sexo
O câncer de pele incide preferencialmente na idade adulta, a partir da quinta década de vida, uma vez que quanto mais avançada a idade maior é o tempo de exposição solar daquela pele. Também é um câncer que atinge homens com mais frequência do que mulheres.
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Características da pele
Pessoas com a pele, cabelos e olhos claros têm mais chances de sofrer câncer de pele, assim como aquelas que têm albinismo ou sardas pelo corpo. Uma pele que sempre se queima e nunca bronzeia quando exposta ao sol também corre mais risco. Aqueles que têm muitos nevos (pintas) espalhados pelo corpo também devem ficar atentos a qualquer mudança, como aparecimento de novas pintas ou alterações na cor e formato daquelas que já existem. Pessoas com pintas ou manchas de tamanhos grandes também devem ficar atentas.

Histórico familiar
O câncer de pele é mais comum em pessoas que têm antecedentes familiares da doença. Nesses casos, principalmente se associado a outros fatores de risco, o rastreamento com o dermatologista deve ser mais intenso.

Histórico pessoal
Pessoas que já tiveram um câncer de pele ou uma lesão pré-cancerosa anteriormente têm mais chances de sofrer com o tumor. Caso a pessoa já tenha sido tratada para um determinado tipo de câncer de pele e ele retorna, o processo é chamado de recidiva.

Imunidade enfraquecida
Pessoas com o sistema imunológico enfraquecido têm um risco aumentado de câncer de pele. Isso inclui as pessoas que têm a leucemia ou linfoma, pacientes que tomam medicamentos que suprimem o sistema imunológico, ou então aqueles que foram submetidos a transplantes de órgãos.

Fonte: O Dia





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