Conselho Nacional de Justiça alerta população sobre risco de fazer procedimentos estéticos invasivos com não médicos




26 de abril de 2021 0

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) faz um alerta aos brasileiros: todos devem ficar atentos aos riscos relacionados à realização de procedimentos estéticos. Essa é uma preocupação do órgão que orienta a população a redobrar cuidados na hora da escolha de profissionais para realizar um procedimento estético. O CNJ salienta ainda a relevância dos esforços empreendidos pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em busca de providências legais contra excessos e irregularidades.

Nos últimos quatro anos (2017-2020), a SBD protocolou 1.092 representações na Justiça, perante o Ministério Público e os conselhos de classe de outras categorias da saúde, acusando profissionais não médicos e estabelecimentos por exercício ilegal da medicina. Nas ações, monitoradas pelo Departamento Jurídico da entidade, o principal argumento utilizado é a constatação de infrações à Lei do Ato Médico (nº 12.842/2013). Esse trabalho tem gerado abertura de ações, sindicâncias e inquéritos civis e criminais em diferentes instâncias.

Formação – “Quando tratamentos são conduzidos por profissionais sem a formação adequada, em muitos casos, os prejuízos desses procedimentos malfeitos são irreparáveis. Infelizmente, também verificamos de forma recorrente, que a própria vida do paciente é colocada em perigo. Por isso, procurar um médico – com histórico transparente – é o melhor caminho para garantir segurança”, afirmou a conselheira Candice Jobim, supervisora do Comitê Executivo Nacional do Fórum da Saúde do Poder Judiciário, vinculado ao CNJ.

Neste sentido, o levantamento da SBD também reforça a preocupação dos dermatologistas com a segurança dos pacientes. O trabalho ganhou fôlego por conta de queixas de pacientes que trazem relatos de erros e maus resultados por conta da imperícia ou imprudência de profissionais não médicos que se anunciam como capazes de fazer procedimentos estéticos invasivos. O noticiário nacional e regional também registra essas situações que, muitas vezes, geram danos irreversíveis à imagem das pessoas.

Esferas – Aproximadamente 230 ações da SBD estão ativas nas esferas criminal, cível e administrativa, nos Ministérios Públicos e nas Vigilâncias Sanitárias do País. Em tramitação nos Conselhos Regionais de Odontologia, estão cerca de 130 procedimentos éticos disciplinares. Além disso, há procedimentos em análise nos Conselhos de Enfermagem, Farmácia, Biomedicina, entre outros.

Segundo frisa o presidente da SBD, Mauro Enokihara, o foco dessa ampla atuação repousa sobre a preocupação com a integridade do paciente, que tem sido exposto a complicações e erros. “As pessoas não devem ser expostas a riscos desnecessários. A complexidade, inerente aos procedimentos estéticos invasivos, torna indispensável a aplicação de conhecimentos que só os médicos detêm”, explica.

 


21 de abril de 2021 0

Hemangiomas na infância, anomalias vasculares, dermatite atópica e tinea capitis foram alguns temas apresentados pelas médicas dermatologistas Carolina Gonçalves Contin Proença, Elisa Fontenelle de Oliveira, Zilda Najjar Prado de Oliveira e Maria Cecília da Matta Rivitti no segundo episódio do mês do Conexão SBD. A moderação ficou por conta da coordenadora do Departamento de Dermatologia Pediátrica da SBD, Silvia Assumpção Soutto Mayor. O episódio está disponível para acesso na plataforma Conexão SBD, na área restrita do site, ou no aplicativo.

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No próximo programa, a ocorrer no dia 4 de maio, especialistas discutirão os diferentes tipos de câncer de pele. Com moderação do presidente da SBD, Mauro Enokihara, e do diretor financeiro, Carlos Barcaui, serão debatidos casos de carcinoma basocelular que necessitam de maior atenção; fatores prognósticos do carcinoma espinocelular e melanoma em paciente de alto risco.

 

 


21 de abril de 2021 0

A atualização do Consenso Brasileiro de Psoríase, que contou com a participação de mais de 60 especialistas, é debatida no episódio do SBDcast, lançado na quarta-feira (21). O programa, que está disponível na área exclusiva do associado no portal ou no aplicativo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), traz como convidado o coordenador nacional da Campanha de Psoríase da SBD e médico do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre (RS), André Carvalho. A moderação é do vice-presidente da SBD, Heitor Gonçalves.

OUÇA O SBDCAST SOBRE PSORÍASE

Conforme ressalta André Carvalho, o Consenso da SBD exerce um papel importante, sobretudo por incluir a nova classificação de gravidade da psoríase, auxiliando enormemente os dermatologistas na escolha do tratamento mais adequado para a condução da doença.
“Na publicação é possível encontrar informações relevantes a respeito de todos os tratamentos atualmente disponíveis, seja para a psoríase leve – que pode ser tratada com medicação tópica – quanto para a psoríase grave, para a qual há indicação de terapia sistêmica”, adianta.

ACESSE O CONSENSO BRASILEIRO DE PSORÍASE

Além disso, segundo complementa o especialista, é fundamental colher uma história médica pessoal e familiar do paciente, para avaliar comorbidades que podem influir na escolha terapêutica, tais como doenças vasculares, doença inflamatória intestinal, tuberculose, neoplasias, entre outras. 

Covid-19 – Dentre outros temas, o convidado da edição falou ainda sobre a prevenção ao novo coronavírus em pessoas com psoríase. Segundo ressaltou, os pacientes podem ser vacinados, independentemente do tratamento que estejam fazendo para psoríase, mesmo com o uso de biológicos. “Nestes casos específicos, somente se contraindica a realização de vacinas com vírus vivo e, até esse momento, no Brasil, as vacinas disponíveis para a covid-19 não contém o vírus vivo”, esclarece.

Lançado em fevereiro deste ano como um novo canal de conhecimento, ciência e informação da entidade, o SBDcast é uma iniciativa criada pela Gestão 2021-2022 que traz exposições sobre assuntos de interesse para a dermatologia e vai ao ar, semanalmente, todas as quartas-feiras, exclusivamente para os associados.

 

 

 


19 de abril de 2021 0

Aos dermatologistas que desejam aprimorar sua formação em biotecnologia básica – com foco em doenças inflamatórias imunomediadas e outras patologias –, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informa que estão abertas as inscrições para o Curso de Biotecnologia promovido em parceria pelo Instituto Bio-Manguinhos/Fiocruz e a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR). A iniciativa de educação científica é gratuita e terá início no próximo dia 28 de abril, com duração aproximada de seis meses.

ACESSE PARA FAZER SUA INSCRIÇÃO

O curso, aberto a todos os diplomados em Medicina, busca qualificar os participantes na compreensão dos processos biotecnológicos envolvidos no desenvolvimento de kits diagnósticos, biofármacos e vacinas. Desse modo, se promove a aproximação dos médicos com a temática e se ampliam as discussões científicas dentro das especialidades que utilizam medicamentos biológicos em sua terapêutica.

Metodologia – O conteúdo do curso será apresentado por meio de metodologia híbrida-online, composta por aulas assíncronas e tutoria ao vivo. Com periodicidade mensal, os encontros ocorrerão sempre na primeira e na última quarta-feira de cada mês. Os participantes que alcançarem frequência mínima de 75% nos encontros ao vivo e desempenho de 70% no total das atividades propostas receberão certificado de participação.

Conforme salienta o presidente da SBD, Mauro Enokihara, a biotecnologia é um campo do conhecimento de expertise do Bio-Manguinhos/Fiocruz que impacta cada vez mais a prática da dermatologia. “Trata-se de uma atividade de alto interesse para os dermatologistas que contar com diferencial com o selo de qualidade técnica de um dos maiores institutos de pesquisa do País”, afirma.

Encontro com Especialistas – Os dermatologistas Paulo Oldani e Cláudia Maia serão os representantes da SBD no curso. Eles participarão como convidados na sessão Encontro com Especialistas que discutirá o módulo “Regulação em biotecnologia no Brasil e biossimilares”. A aula ocorrerá no dia 1º de setembro, às 19h.

 

 

 

 

 

 

 

 

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16 de abril de 2021 0

Após a recuperação da covid-19, alguns sintomas podem persistir. A queda de cabelo é um deles e pode acontecer assim que o paciente recebe o diagnóstico de cura da doença. “A perda de cabelo não é uma particularidade exclusiva dos casos de covid. Em diversas infecções graves, como a pneumonia, pode ocorrer o mesmo fenômeno entre dois e três meses depois. Entretanto, trabalhos realizados por pesquisadores estrangeiros revelam que, na covid-19, a queda acontece de forma muito mais precoce, sendo percebida de seis a oito semanas depois da doença”, explica a presidente do Departamento de Cabelos da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Fabiane Mulinari Brenner.

De acordo com pesquisadores de universidades dos Estados Unidos, do México e da Suécia, a queda de cabelo aparece entre os cinco sintomas mais relatados por pacientes após a recuperação da covid-10. Para chegarem a essa conclusão, eles analisaram dezenas de estudos sobre o tema, envolvendo um total de 48 mil pacientes. Dentre os quadros mais recorrentes, surgiram: fadiga (58%), dor de cabeça (44%), dificuldade de atenção (27%), perda de cabelo (25%) e falta de ar (24%).

Febre alta – As causas da queda de cabelo podem ser diversas, sendo a ocorrência de febre alta uma delas. Para Fabiane Mulinari Brenner, pacientes que apresentam temperatura alta ou quadros mais graves da covid-19 podem, consequentemente, relatar mais queda de cabelo. “A própria infecção, o emagrecimento, o estresse pela doença ou a redução da oxigenação do folículo capilar também justificam essa alteração”, explica Fabiane.

A presidente do Departamento de Cabelos da SBD confirmou que de um a cada quatro pacientes que têm covid-19 com sintomas estabelecidos, excluindo os assintomáticos, costumam apresentar queixa de queda capilar depois do evento. A tendência, contudo, é de retomada dos fios. “Não é uma queda cicatricial, isto é, não deixa cicatrizes. O paciente vai ter uma perda abrupta, mas esse cabelo vai se recuperar na sequência”, afirma.

Reposição – Ela explica que ocorre um processo de reposição capilar, nesses casos. “Como caíram muitos fios, eles demoram a recuperar o volume. O cabelo cresce, mais ou menos, um centímetro por mês. Ao final de 75 dias, em média, os fios acabam voltando na sua densidade e, como vão voltar curtinhos, demora a preencher o volume do rabo de cavalo, em uma mulher, por exemplo”, elucida.

Porém, há fatores que podem influenciar nesse processo, como a existência de outras doenças prévias ou alteração anterior no couro cabeludo, como calvície. Nessas situações, a somatória de queda de cabelos decorrente da covid-19 pode deixar realmente o couro cabeludo muito aberto, informa Fabiane Mulinari Brenner. “Como caíram muitos fios, eles voltam um pouco mais finos e, aí, o couro cabeludo não recupera 100% do que tinha antes da crise”, observa.

Ciclo – Fabiane explica ainda que, nas pessoas sem o acometimento de doenças infecciosas, o cabelo tem um ciclo. Cada fio fica em processo de crescimento por mais ou menos seis anos, entra na chamada fase de repouso em que vai acabar caindo e logo substituído por um fio a igual a ele. “Isso deve acontecer de forma aleatória no couro cabeludo, sem que se perceba efetivamente redução do volume geral”, disse a dermatologista.

“No caso de uma infecção importante, como a covid-19, e de diversas outras doenças, muitos fios vão entrar nessa fase de repouso do crescimento, e os fios só cairão entre dois e três meses após o evento da doença”, conclui. Diante dessa situação,  e de quadros semelhantes, recomenda-se procurar o suporte de um dermatologista, que tem condições de fazer um diagnóstico adequado para o problema e prescrever tratamentos para enfrentar o problema, evitando efeitos duradouros.


16 de abril de 2021 0

Após a recuperação da covid-19, alguns sintomas podem persistir. A queda de cabelo é um deles e pode acontecer assim que o paciente recebe o diagnóstico de cura da doença. “A perda de cabelo não é uma particularidade exclusiva dos casos de covid. Em diversas infecções graves, como a pneumonia, pode ocorrer o mesmo fenômeno entre dois e três meses depois. Entretanto, trabalhos realizados por pesquisadores estrangeiros revelam que, na covid-19, a queda acontece de forma muito mais precoce, sendo percebida de seis a oito semanas depois da doença”, explica a presidente do Departamento de Cabelos da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Fabiane Mulinari Brenner.

De acordo com pesquisadores de universidades dos Estados Unidos, do México e da Suécia, a queda de cabelo aparece entre os cinco sintomas mais relatados por pacientes após a recuperação da covid-10. Para chegarem a essa conclusão, eles analisaram dezenas de estudos sobre o tema, envolvendo um total de 48 mil pacientes. Dentre os quadros mais recorrentes, surgiram: fadiga (58%), dor de cabeça (44%), dificuldade de atenção (27%), perda de cabelo (25%) e falta de ar (24%).

Febre alta – As causas da queda de cabelo podem ser diversas, sendo a ocorrência de febre alta uma delas. Para Fabiane Mulinari Brenner, pacientes que apresentam temperatura alta ou quadros mais graves da covid-19 podem, consequentemente, relatar mais queda de cabelo. “A própria infecção, o emagrecimento, o estresse pela doença ou a redução da oxigenação do folículo capilar também justificam essa alteração”, explica Fabiane.

A presidente do Departamento de Cabelos da SBD confirmou que de um a cada quatro pacientes que têm covid-19 com sintomas estabelecidos, excluindo os assintomáticos, costumam apresentar queixa de queda capilar depois do evento. A tendência, contudo, é de retomada dos fios. “Não é uma queda cicatricial, isto é, não deixa cicatrizes. O paciente vai ter uma perda abrupta, mas esse cabelo vai se recuperar na sequência”, afirma.

Reposição – Ela explica que ocorre um processo de reposição capilar, nesses casos. “Como caíram muitos fios, eles demoram a recuperar o volume. O cabelo cresce, mais ou menos, um centímetro por mês. Ao final de 75 dias, em média, os fios acabam voltando na sua densidade e, como vão voltar curtinhos, demora a preencher o volume do rabo de cavalo, em uma mulher, por exemplo”, elucida.

Porém, há fatores que podem influenciar nesse processo, como a existência de outras doenças prévias ou alteração anterior no couro cabeludo, como calvície. Nessas situações, a somatória de queda de cabelos decorrente da covid-19 pode deixar realmente o couro cabeludo muito aberto, informa Fabiane Mulinari Brenner. “Como caíram muitos fios, eles voltam um pouco mais finos e, aí, o couro cabeludo não recupera 100% do que tinha antes da crise”, observa.

Ciclo – Fabiane explica ainda que, nas pessoas sem o acometimento de doenças infecciosas, o cabelo tem um ciclo. Cada fio fica em processo de crescimento por mais ou menos seis anos, entra na chamada fase de repouso em que vai acabar caindo e logo substituído por um fio a igual a ele. “Isso deve acontecer de forma aleatória no couro cabeludo, sem que se perceba efetivamente redução do volume geral”, disse a dermatologista.

“No caso de uma infecção importante, como a covid-19, e de diversas outras doenças, muitos fios vão entrar nessa fase de repouso do crescimento, e os fios só cairão entre dois e três meses após o evento da doença”, conclui. Diante dessa situação,  e de quadros semelhantes, recomenda-se procurar o suporte de um dermatologista, que tem condições de fazer um diagnóstico adequado para o problema e prescrever tratamentos para enfrentar o problema, evitando efeitos duradouros.

 

 

 


14 de abril de 2021 0

As opções terapêuticas, o manejo do prurido, a hidratação, a infecção secundária, entre outras questões que envolvem o tratamento da dermatite atópica, serão abordadas na edição do SBDCast, série de podcasts produzidos pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que estreia nesta quarta-feira (14).

ACESSE AQUI O SBDCAST

A convidada desta semana é Elisa Fontenelle de Oliveira, dermatologista pediátrica do Instituto Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (IFF-Fiocruz) e preceptora de Dermatopediatria da Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A moderação é de Cláudia Alcântara, secretária geral da SBD.

Consulta – “No tratamento da dermatite atópica, no primeiro contato é importante que o dermatologista aborde alguns pontos principais: a educação dos pacientes e seus familiares, a eliminação dos fatores exacerbantes que possamos perceber durante a anamnese, a manutenção da hidratação cutânea, o tratamento farmacológico (de acordo com a idade e a gravidade do quadro clínico) e o tratamento das eventuais complicações”, explica Elisa Fontenelle.

Segundo ela, na primeira consulta o dermatologista deve orientar o paciente sobre a necessidade de adesão ao tratamento, sendo que a frequência às consultas é primordial para seu sucesso.  “Deve-se explicar ao paciente que não se trata de uma doença contagiosa, mas de uma doença crônica acompanhada, e que a intenção do tratamento é aliviar os sinais e sintomas, espaçando cada vez mais as crises e evitando a ocorrência das complicações”, destaca.

Estresse – Banhos prolongados, alta temperatura da água, excesso de sabão, uso de bucha na hora do banho, pele ressacada, uso de roupas com tecidos sintéticos ou que promovam sudorese estão entre os fatores que podem causar manifestações da dermatite atópica. “Os ambientes com baixa umidade, altas temperaturas, o estresse emocional também são fatores deflagradores do prurido”, acrescenta Elisa Fontenelle.

A especialista salienta que não se deve indicar, de forma indiscriminada, dietas restritivas. De acordo com ela, a restrição de alguns alimentos, pode ser aventada para crianças pequenas com dermatite atópica moderada grave que sejam refratárias aos tratamentos convencionais, principalmente se existir suspeita da relação da piora da dermatite com a ingestão de algum desses alimentos.

Hidratação – Outro aspecto abordado foi a hidratação cutânea, apontada como muito importante no controle e no tratamento dos pacientes, mas que costuma ser subestimada. Elisa Fontenelle orienta que os banhos sejam de preferência curtos, com água fria ou morna. Na sequência, o paciente deve se secar de forma suave e usar hidratante em seguida, reaplicando sempre que necessário.

Lançado em fevereiro deste ano como um novo canal de conhecimento, ciência e informação da entidade, o SBDcast é uma iniciativa criada pela Gestão 2021-2022 que traz exposições sobre assuntos de interesse para a dermatologia e vai ao ar, semanalmente, todas as quartas-feiras, exclusivamente para os associados. A série de programas está disponível na área do associado, no site, e no aplicativo da SBD.

 


14 de abril de 2021 0

O lançamento do SBDcast, novo espaço de conhecimento, ciência e informação para o associado é manchete de capa da edição do novo JSBD. A iniciativa da Gestão 2021-2022 traz exposições sobre assuntos de interesse da dermatologia com a participação de experts nos temas abordados. Até então, já foram ao ar dez episódios do programa. Esse conteúdo científico exclusivo vai ao ar semanalmente, sempre às quartas-feiras, e pode ser acessado pelo associado na área restrita aqui no site da SBD ou pelo aplicativo da entidade.

A edição traz também informações sobre os eventos e parcerias da SBD; ações realizadas para celebrar o Dia do Dermatologista; e atuação institucional da SBD em conjunto com outras entidades médicas para alertar a população quanto aos cuidados com a saúde em meio à pandemia da covid-19.

Outros destaques deste número são: artigo elaborado pelo coordenador do Departamento de IST & AIDS da SBD Nacional e SBD-RJ, Felipe Aguinaga, a respeito do paciente transgênero e a dermatologia; entrevista com a dermatologista e nutróloga Tatiana Villas Boas Gabbi, que fala sobre a relação entre o uso dos fitoterápicos e alopáticos no tratamento das doenças de pele; e a abordagem das alergias alimentares e a pele, com a participação do coordenador do Departamento de Alergia Dermatológica e Dermatoses Ocupacionais, Renan Bonamigo.

A íntegra da edição está disponível na plataforma eletrônica na área restrita do site. Para leitura, clique aqui.

 


14 de abril de 2021 0

No episódio deste mês do SBCD e SBD Drops, realizado na segunda (12), médicos dermatologistas falaram a respeito das suas experiências de montagem de sala cirúrgica. Participaram do debate Luiz Guilherme Martins Castro (SP), Suzana Hampe (RS) e José Eduardo Decico (SP). A moderação ficou à cargo de Mauricio Mendonça (SP) e Caroline Brandão Almeida (RJ).

Planejamento e normas físicas; manejo de material e dicas para o dia a dia do consultório; e montagem e manutenção do ambiente cirúrgico foram alguns temas contemplados no encontro. Ao final, os palestrantes convidados elucidaram as principais dúvidas dos participantes. Entre os temas destacados estavam: limite anestésico; esterilização de materiais; normas vigentes; e atendimento no consultório em tempos de covid-19.  

O encontro contou com a presença do presidente da SBD, Mauro Enokihara, e da presidente da SBCD, Meire Parada, que na abertura enfatizaram a importância da parceria e interação entre as sociedades médicas na promoção de iniciativas científicas que proporcionem aprendizado de qualidade para especialistas.

O SBCD + SBD Digital Drops é gratuito e aberto aos associados da SBD e da SBCD. Para assistir às aulas, basta entrar no Conexão SBD, na área restrita do site.

 


14 de abril de 2021 0

55º Exame para obtenção do Título de Especialista em Dermatologia

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