Novo episódio do SBDcast aborda o tratamento da dermatite atópica




14 de abril de 2021 0

As opções terapêuticas, o manejo do prurido, a hidratação, a infecção secundária, entre outras questões que envolvem o tratamento da dermatite atópica, serão abordadas na edição do SBDCast, série de podcasts produzidos pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que estreia nesta quarta-feira (14).

ACESSE AQUI O SBDCAST

A convidada desta semana é Elisa Fontenelle de Oliveira, dermatologista pediátrica do Instituto Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (IFF-Fiocruz) e preceptora de Dermatopediatria da Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A moderação é de Cláudia Alcântara, secretária geral da SBD.

Consulta – “No tratamento da dermatite atópica, no primeiro contato é importante que o dermatologista aborde alguns pontos principais: a educação dos pacientes e seus familiares, a eliminação dos fatores exacerbantes que possamos perceber durante a anamnese, a manutenção da hidratação cutânea, o tratamento farmacológico (de acordo com a idade e a gravidade do quadro clínico) e o tratamento das eventuais complicações”, explica Elisa Fontenelle.

Segundo ela, na primeira consulta o dermatologista deve orientar o paciente sobre a necessidade de adesão ao tratamento, sendo que a frequência às consultas é primordial para seu sucesso.  “Deve-se explicar ao paciente que não se trata de uma doença contagiosa, mas de uma doença crônica acompanhada, e que a intenção do tratamento é aliviar os sinais e sintomas, espaçando cada vez mais as crises e evitando a ocorrência das complicações”, destaca.

Estresse – Banhos prolongados, alta temperatura da água, excesso de sabão, uso de bucha na hora do banho, pele ressacada, uso de roupas com tecidos sintéticos ou que promovam sudorese estão entre os fatores que podem causar manifestações da dermatite atópica. “Os ambientes com baixa umidade, altas temperaturas, o estresse emocional também são fatores deflagradores do prurido”, acrescenta Elisa Fontenelle.

A especialista salienta que não se deve indicar, de forma indiscriminada, dietas restritivas. De acordo com ela, a restrição de alguns alimentos, pode ser aventada para crianças pequenas com dermatite atópica moderada grave que sejam refratárias aos tratamentos convencionais, principalmente se existir suspeita da relação da piora da dermatite com a ingestão de algum desses alimentos.

Hidratação – Outro aspecto abordado foi a hidratação cutânea, apontada como muito importante no controle e no tratamento dos pacientes, mas que costuma ser subestimada. Elisa Fontenelle orienta que os banhos sejam de preferência curtos, com água fria ou morna. Na sequência, o paciente deve se secar de forma suave e usar hidratante em seguida, reaplicando sempre que necessário.

Lançado em fevereiro deste ano como um novo canal de conhecimento, ciência e informação da entidade, o SBDcast é uma iniciativa criada pela Gestão 2021-2022 que traz exposições sobre assuntos de interesse para a dermatologia e vai ao ar, semanalmente, todas as quartas-feiras, exclusivamente para os associados. A série de programas está disponível na área do associado, no site, e no aplicativo da SBD.

 


14 de abril de 2021 0

O lançamento do SBDcast, novo espaço de conhecimento, ciência e informação para o associado é manchete de capa da edição do novo JSBD. A iniciativa da Gestão 2021-2022 traz exposições sobre assuntos de interesse da dermatologia com a participação de experts nos temas abordados. Até então, já foram ao ar dez episódios do programa. Esse conteúdo científico exclusivo vai ao ar semanalmente, sempre às quartas-feiras, e pode ser acessado pelo associado na área restrita aqui no site da SBD ou pelo aplicativo da entidade.

A edição traz também informações sobre os eventos e parcerias da SBD; ações realizadas para celebrar o Dia do Dermatologista; e atuação institucional da SBD em conjunto com outras entidades médicas para alertar a população quanto aos cuidados com a saúde em meio à pandemia da covid-19.

Outros destaques deste número são: artigo elaborado pelo coordenador do Departamento de IST & AIDS da SBD Nacional e SBD-RJ, Felipe Aguinaga, a respeito do paciente transgênero e a dermatologia; entrevista com a dermatologista e nutróloga Tatiana Villas Boas Gabbi, que fala sobre a relação entre o uso dos fitoterápicos e alopáticos no tratamento das doenças de pele; e a abordagem das alergias alimentares e a pele, com a participação do coordenador do Departamento de Alergia Dermatológica e Dermatoses Ocupacionais, Renan Bonamigo.

A íntegra da edição está disponível na plataforma eletrônica na área restrita do site. Para leitura, clique aqui.

 


14 de abril de 2021 0

No episódio deste mês do SBCD e SBD Drops, realizado na segunda (12), médicos dermatologistas falaram a respeito das suas experiências de montagem de sala cirúrgica. Participaram do debate Luiz Guilherme Martins Castro (SP), Suzana Hampe (RS) e José Eduardo Decico (SP). A moderação ficou à cargo de Mauricio Mendonça (SP) e Caroline Brandão Almeida (RJ).

Planejamento e normas físicas; manejo de material e dicas para o dia a dia do consultório; e montagem e manutenção do ambiente cirúrgico foram alguns temas contemplados no encontro. Ao final, os palestrantes convidados elucidaram as principais dúvidas dos participantes. Entre os temas destacados estavam: limite anestésico; esterilização de materiais; normas vigentes; e atendimento no consultório em tempos de covid-19.  

O encontro contou com a presença do presidente da SBD, Mauro Enokihara, e da presidente da SBCD, Meire Parada, que na abertura enfatizaram a importância da parceria e interação entre as sociedades médicas na promoção de iniciativas científicas que proporcionem aprendizado de qualidade para especialistas.

O SBCD + SBD Digital Drops é gratuito e aberto aos associados da SBD e da SBCD. Para assistir às aulas, basta entrar no Conexão SBD, na área restrita do site.

 


14 de abril de 2021 0

55º Exame para obtenção do Título de Especialista em Dermatologia

NOTA SOBRE O TED 2021: clique aqui

Arquivos úteis:

  Edital

  Errata


14 de abril de 2021 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informa que o edital para a prova do Título de Especialista (TED) de 2021 está em fase de elaboração, devendo ser publicado nas próximas semanas.

O trabalho está sendo conduzido pela Comissão do Título de Especialista da SBD, sob o acompanhamento da diretoria da Gestão 2021-2022.

A previsão é de que a primeira etapa do exame seja realizada em agosto desse ano, de forma online, com a divulgação dos resultados finais do TED até dezembro, na dependência da aprovação da AMB.

Devido à pandemia de covid-19 e às exigências de distanciamento social, entre outras, o TED 2021 não aconteceu no primeiro trimestre, como previsto. Diante desse cenário, a SBD ressalta que está empenhando esforços para assegurar a condução desse processo com base em critérios técnicos e éticos que mantenham o nível de excelência da avaliação observada em anos anteriores.

Rio de Janeiro, 13 de abril de 2021.

 

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA
Gestão 2021-2022


13 de abril de 2021 0

O desabastecimento no Sistema Único de Saúde (SUS) do medicamento adalimumabe tem causado apreensão em médicos e pacientes. Em carta aberta ao Ministério da Saúde, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) – em parceria com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) e o Grupo de Estudos de Doenças Inflamatórias Intestinais (GEDIIB) – manifestou preocupação e solicitou providências imediatas para a falta desse medicamento, indispensável ao tratamento de diferentes doenças de pele, reumáticas, inflamatórias intestinais e oftalmológicas.

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O DOCUMENTO

“Essa descontinuidade pode gerar consequências irreparáveis para a saúde, como perda de visão, perda de segmento intestinal e deformidades permanentes. Em muitos dos pacientes é a única droga capaz de deixar sua doença inativa”, salienta o texto.

Alto custo – O adalimumabe é um medicamento de alto custo.  Por isso, a maioria dos pacientes depende do fornecimento realizado pela rede pública. No entanto, desde julho do ano passado, a distribuição vem acontecendo de forma irregular. A situação, normalizada no último semestre de 2020, voltou a apresentar instabilidade no início de 2021, quando ressurgiram denúncias de pacientes sobre a falta do medicamento em vários estados do País.

“Há seis meses, o Governo Federal iniciou, via pregão eletrônico, um novo processo de aquisição de lotes do medicamento. Porém, desde então, não ocorreu nenhuma das etapas seguintes necessárias para efetuar a compra e suprir a demanda do SUS”, afirma o coordenador do Comitê de Imunobiológicos da SBD, Paulo Oldani. Segundo informa o especialista, o adalimumabe está estabelecido no SUS como a primeira opção de tratamento para diversas patologias, como a psoríase. Para outras, como a hidradenite supurativa, o remédio é a única opção de tratamento imunobiológico.

Tratamento – “A interrupção ou a substituição desse tipo de tratamento pode impactar negativamente no controle da doença, com graves danos à saúde dos pacientes. A eficácia dos imunobiológicos é reduzida se o paciente já foi exposto a outra terapia biológica. Portanto, de modo geral, essa troca deve ser evitada”, explica. Ainda de acordo com o especialista da SBD, se medidas emergenciais não forem tomadas, os pacientes que estão com enfermidades controladas tendem a recrudescer a estados mais intensos de sintomas.

Paulo Oldani, que acompanha esse processo para a SBD, no caso da hidradenite supurativa – uma doença de pele com alta carga inflamatória e grande impacto na vida dos pacientes –, não há sequer substituto para esta terapia. “Para outras doenças, como a psoríase, até existem alternativas de condução, mas a troca pode levar a perda do controle da patologia e causar gastos desnecessários ao sistema de saúde brasileiro. Todo esse entrave, da falta do adalimumabe, interfere diretamente na vida de milhares de pessoas, que dependem do medicamento para manter a sua saúde física e qualidade de vida”, finaliza.

 


12 de abril de 2021 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) divulgou nesta segunda-feira (12) nota pública de repúdio ao Ofício nº 395/2021, elaborado pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), que afirma ser de competência do cirurgião dentista a prescrição e a aplicação ácido retinóico e/ou dermocosméticos. O documento reitera pontos previstos na Resolução CFO nº 198/2019. Para a SBD, a norma administrativa está em total desacordo com a legislação brasileira e desrespeita a lei regulamentadora da profissão médica no País (Lei do Ato Médico, nº 12.842/2013) e outras regras em vigor.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DA SBD

Nesse sentido, no documento divulgado pela SBD, reitera-se a falta de compromisso do CFO com o princípio da legalidade, o que, para a entidade, tem gerado inúmeros prejuízos à saúde pública e situações totalmente descabidas. Dentre elas, a nota cita a informação de que dentistas estão realizando preenchimento íntimo (nos genitais) e publicando fotos de “antes e depois” em redes sociais.

Providências – Diante desses fatos, a SBD comunica que, por meio de seu Departamento Jurídico, já está tomando as devidas providências para corrigir esta distorção. Para isso, estão sendo acionadas autoridades competentes para analisar e julgar a ilegalidade da Resolução CFO nº 198/2019. A SBD permanece como coautora de ação judicial que aborda a questão, juntamente com o Conselho Federal de Medicina (CFM).

Na avaliação do presidente da SBD, Mauro Enokihara, é fundamental que os dermatologistas de todo o País se mantenham vigilantes e encaminhem à entidade denúncias de práticas irregulares verificadas em sua região ou mesmo na internet, uma vez que a realização desses procedimentos por não médico é vetada em lei.

“O exercício ilegal da medicina expõe o paciente a riscos que podem comprometer gravemente a sua saúde. O interesse mercadológico tem levado diferentes categorias profissionais a invadirem as competências da atuação médica. Para combater essa tendência perniciosa, com potencial de prejudicar seriamente a assistência em saúde no Brasil, a SBD continuará a frente de todos os esforços judiciais e extrajudiciais para imputar as devidas consequências aos responsáveis”, frisa.

 

 


12 de abril de 2021 0

Até o momento, não há evidências científicas que demonstrem que a infecção pelo coronavirus Sars-CoV-2 ou a vacinação contra covid-19, independentemente do fabricante do insumo, possam interferir na ação ou no tempo de duração dos tratamentos com toxina botulínica. O esclarecimento foi feito pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que divulgou nota sobre o tema nesta segunda-feira (12), na qual rebate publicações feitas por alguns veículos de imprensa e nas redes sociais com base em trabalhos que ainda não passaram por critérios adequados de validação de validação científica. O documento também foi assinado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) e Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional São Paulo.

ACESSE A ÍNTEGRA DA NOTA

A SBD ressalta que esses dados não devem ser usados como fontes seguras de informações científicas. Na avaliação da entidade, conclusões definitivas sobre assuntos científicos ocorrem apenas após a realizados de estudos controlados, randomizados, com número significativo de casos e publicados em revistas científicas reconhecidas pela sua capacitação de análise dos resultados, incluindo os aspectos metodológicos envolvidos.

Critério – A coordenadora do Departamento de Cosmiatria da SBD, Edileia Bagatin, lembra que o fato da covid-19 ser uma doença recente, com novidades aparecendo a cada dia, abre espaço para que indivíduos, inclusive profissionais da saúde, divulguem ideias e experiências pessoais como se fossem verdades comprovadas. Por outro lado, todas as pesquisas devem ser analisadas com rigor e critério antes da divulgação de resultados.

Segundo ela, sem essa cautela, há o risco de que informações incorretas sejam transmitidas, gerando dúvidas e angústias na população. Para a SBD, deve-se analisar todas as informações com atenção e evitar disseminar notícias que não tenham base e comprovação na ciência. Por isso, ressalta a entidade, é muito importante buscar orientação em fontes seguras e confiáveis. Em caso de dúvidas, procure um médico dermatologista, que está capacitado para esclarecê-las e indicar os tratamentos adequados para cada paciente.

 

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12 de abril de 2021 0

A população deve adotar, em sua rotina, alimentação balanceada, atividade física regular e exposição solar leve e habitual (estender roupa no varal, levar o lixo na rua, caminhar com o cachorro), o que pode estimular a produção de vitamina D no organismo ou sua absorção, contudo deve estar consciente de que, até o momento, não há qualquer evidência científica relevante  de que isso será um fator de proteção contra a Covid-19 ou ao seu agente causador, o coronavírus. Essas são as principais conclusões de documento divulgado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). O texto, disponibilizado no domingo (12/4), afirma que as indicações nesse sentido ainda carecem de mais estudos e pesquisas, sendo, portanto, inconclusivas.

Acesse a íntegra do documento da SBD

“Ficamos preocupados com a divulgação, por meio da imprensa e nas redes sociais, de soluções mirabolantes, que apontam o aumento da carga de vitamina D como um fator de aumento de proteção contra a Covid-19. Os poucos indícios nesse sentido ainda precisam ser mais bem-avaliados. Qualquer menção dando conta de que ao tomar comprimidos de vitamina D a pessoa ficará mais protegida contra o coronavírus é prematura e irresponsável”, disse o presidente da SBD, Sérgio Palma.

Segundo ele, a divulgação de recomendações nesse sentido vem na esteira da necessidade que alguns grupos têm de encontrar uma resposta para os problemas apresentados “a qualquer custo”, o que, como cita o documento, “abre espaço para que propostas carentes de embasamento técnico e científico tenham visibilidade”.

Faltam estudos – No trabalho produzido pela SBD, suspeita-se que além de os segmentos da população considerados como de risco, como idosos, imunocomprometidos e portadores de doenças crônicas, as pessoas com deficiências nutricionais (ferro, zinco, vitamina D, vitamina C, dentre outros) tenham sua resposta imunológica prejudicada e, por isso, se tornem mais susceptíveis às complicações da doença.

Porém, alerta o documento resultante da análise de vários trabalhos científicos já publicados, faltam estudos controlados que estabeleçam a hipovitaminose D como um fator de risco “independente”, ou um simples confundidor na complexidade do processo saúde-doença. Mais distante ainda, afirma o relatório da SBD, é a evidência de benefício de suplementação irrestrita de vitamina D como agente profilático do coronavírus.

“Esse contexto de resultados inconclusivos quanto à intervenções preventivas, leva a SBD a manter sua recomendação de que os brasileiros, acima de tudo, façam adesão à restrição de contato social, ao reforço aos hábitos de higiene e sejam submetidos à testagem sistemática nos sintomáticos e seus contatos como forma de prevenir o aparecimento de novos casos e o avanço da Covid-19. Todos aqueles com sabida deficiência de vitamina D, devem fazer suplementação oral sob supervisão médica”, conclui o texto da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

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12 de abril de 2021 0

Até o momento, não há evidências científicas que demonstrem que a infecção pelo coronavirus Sars-CoV-2 ou a vacinação contra covid-19, independentemente do fabricante do insumo, possam interferir na ação ou no tempo de duração dos tratamentos com toxina botulínica. O esclarecimento foi feito pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que divulgou nota sobre o tema nesta segunda-feira (12), na qual rebate publicações feitas por alguns veículos de imprensa e nas redes sociais com base em trabalhos que ainda não passaram por critérios adequados de validação de validação científica. O documento também foi assinado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) e Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional São Paulo.

ACESSE A ÍNTEGRA DA NOTA

A SBD ressalta que esses dados não devem ser usados como fontes seguras de informações científicas. Na avaliação da entidade, conclusões definitivas sobre assuntos científicos ocorrem apenas após a realizados de estudos controlados, randomizados, com número significativo de casos e publicados em revistas científicas reconhecidas pela sua capacitação de análise dos resultados, incluindo os aspectos metodológicos envolvidos.

Critério – A coordenadora do Departamento de Cosmiatria da SBD, Edileia Bagatin, lembra que o fato da covid-19 ser uma doença recente, com novidades aparecendo a cada dia, abre espaço para que indivíduos, inclusive profissionais da saúde, divulguem ideias e experiências pessoais como se fossem verdades comprovadas. Por outro lado, todas as pesquisas devem ser analisadas com rigor e critério antes da divulgação de resultados.

Segundo ela, sem essa cautela, há o risco de que informações incorretas sejam transmitidas, gerando dúvidas e angústias na população. Para a SBD, deve-se analisar todas as informações com atenção e evitar disseminar notícias que não tenham base e comprovação na ciência. Por isso, ressalta a entidade, é muito importante buscar orientação em fontes seguras e confiáveis. Em caso de dúvidas, procure um médico dermatologista, que está capacitado para esclarecê-las e indicar os tratamentos adequados para cada paciente.





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