Secretaria: 10% das jovens atendidas no SUS tem clamídia




12 de novembro de 2011 0

Um estudo nacional realizado pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/aids, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, indicou alta prevalência de infecção por clamídia entre jovens brasileiras atendidas nos serviços públicos de saúde. Ao todo, 2.071 jovens entre 15 e 24 anos atendidas nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) participaram do estudo. A prevalência de clamídia entre as avaliadas foi de 9,8%, sendo que 4% delas também tiveram resultado positivo para gonorreia.

A clamídia é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que pode infectar homens e mulheres e ser transmitida da mãe ao bebê na passagem pelo canal do parto. A infecção atinge especialmente a uretra e órgãos genitais, mas também pode atingir a região anal, a faringe e ser responsável por doenças pulmonares. Além de causar infertilidade masculina e feminina, pode aumentar de três a seis vezes o risco da infecção pelo HIV.

Não há vacina contra a clamídia. A única forma de prevenir a transmissão da bactéria é através do sexo com preservativos. Uma vez instalada a infecção, o tratamento deve ser realizado com o uso de antibióticos específicos e deve incluir o tratamento do parceiro a fim de garantir a cura e evitar a reinfecção.

‘A mulher infectada pela Chlamyda trachomatis durante a gestação está mais sujeita a partos prematuros e a abortos. Nos casos de transmissão vertical, na hora do parto, o recém-nascido corre o risco de desenvolver um tipo de conjuntivite e pneumonia’, afirmou o médico coordenador do estudo, Valdir Monteiro Pinto. O profissional disse ainda que os sintomas incluem dor ou ardor ao urinar, aumento do número de micções, presença de secreção fluida para ambos os sexos. Mulheres podem apresentar, ainda, perda de sangue nos intervalos do período menstrual, dor às relações sexuais e no baixo ventre, além de doença inflamatória pélvica.


11 de novembro de 2011 0

Cientistas norte-americanos e espanhóis descobriram o primeiro vírus do tipo filovírus nativo da Europa. Os filovírus, que incluem os bem-conhecidos Ebola e Marburg, estão entre os patógenos mais mortais para os primatas, humanos e não-humanos.

Eles são geralmente encontrados no Leste da África e nas Filipinas.

A nova descoberta expande a distribuição geográfica natural dos filovírus, mostrando que eles podem ser mais comuns do que se acreditava.

O novo patógeno, similar ao Ebola, foi chamado de vírus Lloviu (LLOV). Ele foi encontrado em morcegos no nordeste da Espanha, causando a morte dos animais.

As mortes dos animais foram registradas em 2002 na França, Espanha e Portugal, mas só agora os cientistas conseguiram rastrear suas causas em cavernas nas regiões de Astúrias e Cantabria.

‘A detecção deste novo filovírus na Espanha é intrigante porque ele está completamente fora de sua área de ocorrência descrita anteriormente. Precisamos verificar se existem outros filovírus nativos da Europa e, mais importante, se e como eles causam doenças,’ disse Gustavo Palacios, um dos autores da identificação do Lloviu.

Os morcegos têm um papel importante na polinização das plantas, espalhando sementes e controlando populações de insetos. Com isto, patógenos que atacam as populações de morcegos podem ter consequências importantes tanto ecológicas quanto indiretamente para a saúde do homem, que pode passar a ser mais atacado por insetos.

Os filovírus normalmente não deixam os morcegos doentes, mas a equipe de pesquisadores detectou o vírus Lloviu apenas em morcegos que tinham morrido e cujos tecidos mostravam sinais de uma resposta imune. Outros 1.300 morcegos saudáveis não apresentavam o Lloviu.


11 de novembro de 2011 0

Jovens que estão com sobrepeso ou estão obesos têm maior probabilidade de morrer de doença cardíaca, de acordo com um estudo que monitorou quase 19 mil homens a partir de 18 anos por mais de 50 anos. Mas Lee Min, da Faculdade de Medicina de Harvard, em Boston (EUA), diz que os jovens que estão acima do peso podem reduzir esses riscos cardíacos emagrecendo.

No estudo, os pesquisadores coletaram dados de exames de rotina de estudantes de Harvard, que incluíam medidas de peso e altura. Depois, eles analisaram informações sobre pessoas que estavam nesse catálogo e morreram e descobriram que cerca de 11% dos homens morreram de doenças cardíacas.

Comparado com peso normal, homens de meia idade tinham 25% mais chances de morrer de doenças cardíacas se estivessem acima do peso e 60% se forem obesos.

No entanto, o risco cardíaco causado pelo excesso de peso desapareceu nos homens que não estavam mais gordos. Muitas vezes, ‘jovens adultos obesos tornam-se obesos adultos de meia idade’, diz Lee.

– No entanto, se você é capaz de perder peso, quando você chegar ao peso normal, o risco de quando era jovem desaparece.

Stephen Kritchevsky, que estudou a perda de peso em adultos no Centro Médico Batista de Wake Forest, na Carolina do Norte, concordou.

– Pelo menos na meia idade, independentemente do seu histórico de vida, é provável que seja útil para a sua saúde tentar perder peso.

A equipe de Lee observou que os resultados podem não se aplicar às mulheres, já que não foram incluídos no estudo.


11 de novembro de 2011 0

O Diabetes mellitus é uma doença provocada pela deficiência de produção ou de ação da insulina, cujo principal sintoma é a alta quantidade de glicose no sangue (hiperglicemia).

Ela pode causar diversos problemas crônicos, entre os quais a cegueira, a deficiência renal e as doenças cardiovasculares.

Apesar dos esforços, a doença prossegue avançando sem cura. O que existe atualmente é apenas controle.

Mas um estudo desenvolvido no Instituto de Biologia (IB) da Unicamp deu agora um passo importante para descortinar o entendimento do diabetes.

O pesquisador Gustavo Jorge dos Santos mostrou que a citocina anti-inflamatória CNTF (Ciliary Neurotrophic Factor) é capaz de proteger as células produtoras de insulina (células beta pancreáticas) contra a morte.

As citocinas são um extenso grupo de moléculas envolvidas na emissão de sinais entre as células durante o desencadeamento das respostas imunológicas.

‘Assim, como uma das causas do diabetes é a morte dessas células produtoras de insulina, o CNTF pode ser um novo aliado na luta contra esse mal’, expõe o pesquisador.

O trabalho também indicou que a citocina estudada pode garantir um efeito protetor prolongado, defendendo as células secretoras de insulina por um período de até 30 dias após o início do tratamento.

Isto abre novas possibilidades para a terapêutica auxiliar do diabetes, diminuindo a necessidade de injeções diárias ou a dosagem de insulina injetada nos pacientes, o que pode melhorar a sua qualidade de vida.

O pesquisador descobriu que as células que recebem CNTF junto com aloxana (substância diabetogênica) morrem menos do que as que recebiam somente esta droga, mostrando que o CNTF protege as células.

Além do mais, quando tais células não expressavam a proteína AMPK (que atua como um ‘sensor energético’ celular), o CNTF já não conseguia mais protegê-las, mostrando que seu efeito protetor depende da inibição dessa proteína.

Como o CNTF e a AMPK desempenham funções importantes nas células beta-pancreáticas, ambos poderão ser alvos terapêuticos para o tratamento do diabetes.

Sobre a expectativa de cura do diabetes, Gustavo Jorge esclarece que essa hipótese ainda est&a…


11 de novembro de 2011 0

A Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária em Jaboticabal, ligada à UNESP, colocou em operação uma das mais modernas centrais de sequenciamento de informações genéticas do país.

A criação desse centro de referência nacional foi possível graças à aquisição de um equipamento chamado HiScan, fabricado pela empresa norte-americana Illumina, a um custo de 1,18 milhão de dólares.

Este é o primeiro equipamento deste tipo na América Latina. A máquina é uma espécie de escâner que analisa o material genético contido em um chip de alta densidade. O chip tem a função de uma lâmina de observação, em que são depositados pedaços do material genético coletado.

O equipamento faz o sequenciamento com mais velocidade do que os métodos adotados no país até agora. Ele também destaca com precisão os polimorfismos de base única (SNPs – single nucleotide polymorphism) que são marcadores genético-moleculares.

Ao identificar uma grande quantidade desses marcadores, a tecnologia permite que os cientistas façam uma série de aplicações, como verificar mutações genéticas e selecionar indivíduos com determinadas características para reprodução e melhoramento da espécie.

‘Nós já fazíamos isso antes, mas dependíamos de laboratórios dos EUA, para onde tínhamos que enviar nossos materiais para análise’, afirma a professora Eliana Gertrudes de Macedo Lemos.

O equipamento da Unesp atenderá tanto a demandas dos pesquisadores envolvidos nos projetos da Universidade como as de estudiosos de outras instituições, públicas ou privadas, inclusive de empresas e produtores.

Para isso, os interessados devem enviar amostras de DNA para a faculdade e arcar com os custos do procedimento, que para quem já tem o chip pode ficar em torno de 50 dólares.

Segundo Eliana, diferentes áreas do conhecimento serão beneficiadas – biotecnologia, melhoramento genético animal e agropecuária, por exemplo. A professora cita análises de material humano como uma das solicitações que já foram atendidas.


11 de novembro de 2011 0

A falsificação de medicamentos, apesar das tentativas de controle mundiais, mantém a curva ascendente de crescimento, estimulada por dois problemas crônicos: automedicação e desinformação. Segundo a ONG americana The Partnership for Safe Medicines – entidade que trabalha formando alianças e estimulando políticas públicas para frear tal avanço – em 2010, foram registradas 1.735 apreensões no mundo.

Estudos recentes feitos pela instituição apontam que a pirataria não se limita a explorar o mercado sempre aquecido de emagrecedores e comprimidos contra a impotência sexual. No Brasil, em 2010, os remédios contra a impotência foram os mais falsificados do País.

Agora, câncer e remédios para tratar problemas de saúde mental como esquizofrenia e depressão despontam como os novos ‘nichos’ de exploração da pirataria, revela Scott A. LaGanga, diretor executivo da Safe Medicines.

‘É dificílimo reconhecer um medicamento falsificado. O controle e a apreensão, feitos pelas polícias, e os testes realizados por empresas farmacêuticas revelam muito pouco do que circula no mundo. Todos os dados são subestimados.’

De fato, os números registrados não mensuram o alcance da pirataria no mercado global. Dados fornecidos pelo Instituto de Segurança Farmacêutica – Pharmaceutical Security Institute (PSI) – mostram que na America Latina, nos últimos três anos, o Peru lidera a incidência de produtos falsificados, com 332 apreensões de grandes lotes, seguido por Brasil (222), Colômbia (129), Paraguai (106) e Argentina (62).

Os prejuízos da pirataria são incalculáveis. Para pacientes em tratamento contra o câncer, o uso de remédios falsos pode ser letal. A ONG americana encabeça projetos de conscientização dos médicos e população.

Se, dentro dos consultórios, os pacientes forem devidamente instruídos e questionados sobre a procedência dos remédios, é possível minimizar os impactos desses produtos na saúde do consumidor, acredita LaGanga.

‘Quando um medicamento não faz efeito, antes de mudar a dosagem, é fundamental que os profissionais da área da saúde investiguem o processo de compra feito por seus pacientes.’
A internet, na visão do executivo, é uma grande facilitadora desse mercado negro, e um ambiente pouco seguro para compra de remédios. ‘Não há controle e tampouco fronteiras. Os pacientes também precisam buscar formas de escapar das armadilhas.’

O site da agência americana de vigilância de alimentos e medicamentos, a FDA, al…


11 de novembro de 2011 0

A Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária em Jaboticabal, ligada à UNESP, colocou em operação uma das mais modernas centrais de sequenciamento de informações genéticas do país.

A criação desse centro de referência nacional foi possível graças à aquisição de um equipamento chamado HiScan, fabricado pela empresa norte-americana Illumina, a um custo de 1,18 milhão de dólares.

Este é o primeiro equipamento deste tipo na América Latina. A máquina é uma espécie de escâner que analisa o material genético contido em um chip de alta densidade. O chip tem a função de uma lâmina de observação, em que são depositados pedaços do material genético coletado.

O equipamento faz o sequenciamento com mais velocidade do que os métodos adotados no país até agora. Ele também destaca com precisão os polimorfismos de base única (SNPs – single nucleotide polymorphism) que são marcadores genético-moleculares.

Ao identificar uma grande quantidade desses marcadores, a tecnologia permite que os cientistas façam uma série de aplicações, como verificar mutações genéticas e selecionar indivíduos com determinadas características para reprodução e melhoramento da espécie.

‘Nós já fazíamos isso antes, mas dependíamos de laboratórios dos EUA, para onde tínhamos que enviar nossos materiais para análise’, afirma a professora Eliana Gertrudes de Macedo Lemos.

O equipamento da Unesp atenderá tanto a demandas dos pesquisadores envolvidos nos projetos da Universidade como as de estudiosos de outras instituições, públicas ou privadas, inclusive de empresas e produtores.

Para isso, os interessados devem enviar amostras de DNA para a faculdade e arcar com os custos do procedimento, que para quem já tem o chip pode ficar em torno de 50 dólares.

Segundo Eliana, diferentes áreas do conhecimento serão beneficiadas – biotecnologia, melhoramento genético animal e agropecuária, por exemplo. A professora cita análises de material humano como uma das solicitações que já foram atendidas.


9 de novembro de 2011 0

Com um público de mais de 600 pessoas, aconteceu, na semana passada, em Campo Grande, a 13ª Radeco (Reunião Anual dos Dermatologistas do Centro-Oeste), evento que durante três dias promoveu o debate a respeito dos avanços diagnósticos e terapêuticos nesta área da medicina. A venda de procedimentos estéticos de risco por meio de sites de compra coletiva também provocou discussão entre os congressistas e membros da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia).

“Nos causa muita preocupação a comercialização de procedimentos médicos em sites de compra coletiva e por meio de outros tipos de anúncios, promovidos por pessoas que não possuem habilitação para realizar esse tipo de intervenção”, disse Augusto Brasil, presidente do congresso e da regional de Mato Grosso do Sul da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Segundo ele, enquanto esses sites estavam promovendo apenas a venda de produtos não havia nenhum problema. “A comercialização de cosméticos registrados e aprovados pelos órgãos encarregados de fiscalizar esse segmento da indústria não apresenta nenhum problema. No entanto, a venda de serviços, de procedimentos médicos de risco, é uma situação que nos causa preocupação”, argumentou.

Augusto Brasil disse que quando a SBD recebe ou identifica a existência de procedimentos que ferem a ética médica ou que coloque em risco a vida das pessoas, esses casos são encaminhados para o Conselho Regional de Medicina. “Quando existem colegas promovendo procedimentos eticamente incorretos, denunciamos a situação, mas em determinados casos, quando se trata de pessoas que nada têm a ver com a área médica, pouco podemos fazer”, explicou.

Nesses casos, na eventualidade de alguma pessoa ter a sua saúde prejudicada, o caminho é a denúncia às autoridades para que estas possam tomar as providências necessárias. O CRM proíbe a venda de procedimentos médicos por meio de sites de compra coletiva. No site Reclame Aqui (www.reclameaqui.com.br) são inúmeras as denúncias de pessoas que adquiriram esse tipo de serviço e que foram financeiramente prejudicados.

“Felizmente os prejuízos, na maioria dos casos, por enquanto, é apenas financeiro”, finalizou Augusto Brasil.


9 de novembro de 2011 0

Um aparelho desenvolvido por pesquisadores da USP e da Universidade Federal de São Carlos usa radiação infravermelha para turbinar os benefícios dos exercícios físicos à saúde. E com um efeito que deve interessar às mulheres: menos celulite.

A invenção consiste de duas placas contendo vários arranjos de LED (pequenas luzes). Elas são instaladas em uma esteira comum de academia, uma de cada lado, mais ou menos à altura dos glúteos.

Embora não seja perceptível a olho nu, essa radiação é absorvida pela pele e inicia uma série de reações químicas no organismo.

A radiação infravermelha acelera o transporte de elétrons na mitocôndria (uma estrutura que fica dentro das células) e a síntese de ATP, molécula que é uma espécie de combustível que dá energia ao organismo.

O uso de ATP, no entanto, gera um subproduto indesejado: os ácidos lácticos, que dão sensação de dor. O infravermelho diminui o acúmulo dessa substância e, por isso, tem uma ação anti-inflamatória e analgésica no organismo.

‘A pessoa consegue se exercitar com mais qualidade’, diz Fernanda Rossi Paolillo, doutora em bioquímica e uma das criadoras da técnica. O infravermelho ajuda ainda na regeneração de tecidos, como pele, músculos, ossos e nervos.

‘Esse uso já é conhecido. Mas, em geral, o infravermelho é sempre usado em repouso. Como em clínicas de estética, por exemplo. Nosso diferencial foi aplicá-lo durante o exercício. O infravermelho associado ao movimento teve muito mais efeito’, completa Paolillo.

RESULTADOS

O estudo, feito durante um ano com voluntárias pós-menopausa, indicou que as mulheres que se exercitaram com o aparelho tiveram melhora significativa.

As mulheres faziam duas sessões de exercícios por semana, cada uma com 45 minutos de duração. Além de terem menor perda de massa óssea –um dos efeitos da menopausa–, elas também tiveram redução do colesterol ruim até 20% maior do que as mulheres no grupo-controle.

O exercício ‘turbinado’ com o infravermelho também acelerou o fluxo de oxigênio e de sangue, melhorando um problema que é mais estético do que de saúde: a celulite.

O infravermelho combinado ao exercício diminui a retenção de líquido e melhora a circulação na região das pernas e do bumbum, ajudando, e muito, a reduzir os furinhos. Os melhores resultados foram nos casos de celulite mais…


4 de novembro de 2011 0

A Universidade Federal do Rio Grande (Furg) deu início nesta segunda-feira, 31, às atividades do mês de prevenção ao câncer da pele na comunidade universitária. A abertura ocorreu no Centro de Convivência (CC) do Campus Carreiros.

A ação que prevê a educação e a orientação acontece até o dia 26 de novembro, com inúmeras atividades para alcançar a todos os públicos na promoção a saúde. A campanha é organizada pela Furg através da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (Prae), do Hospital Universitário (HU), Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências Biológicas (ICB) e Grupo de Estudo em Estratégias de Educação para Promoção da Saúde (Geeps), além da Ordem DeMolay – Capítulo Rio Grande.

No dia 26, das 7h às 12h, no HU, as atividades estarão integradas à campanha nacional com atendimento à comunidade em geral, promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Um grupo de doze dermatologistas irá atender as pessoas que procurarem o hospital. Se necessário, até pequenas cirurgias são realizadas.

O reitor João Carlos Cousin disse que é muito importante trabalhar com a prevenção. “Essa é uma atividade multidisciplinar que deve contar com a colaboração da comunidade universitária”, ponderou.

A pró-reitora de Assuntos Estudantis, Darlene Pereira, revelou que outras ações serão desenvolvidas junto aos estudantes. “Temos que trabalhar com a saúde e não com a doença”, observou. No CC, estão expostos trabalhos sobre radiações ultravioleta realizados nas diferentes Unidades Acadêmicas.





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