Medley recolhe lote do medicamento Cefaclor, prescrito para o combate a infecções




11 de julho de 2015 0

A indústria farmacêutica Medley vai recolher voluntariamente o lote 14070329 do medicamento Cefaclor na concentração de 375 mg/5 ml, usado para combater infecções urinárias, respiratórias, da pele e tecidos moles, faringites, sinusites, otite média e amigdalites. Segundo a empresa, 357 unidades deste lote foram embaladas com o invólucro externo da concentração de 250 mg/5 ml em vez de 375 mg/5 ml.

Ao todo, 10.185 unidades do remédio serão recolhidas, cerca de 3,5% do lote. Caso o paciente inadvertidamente faça uso da dosagem de 375 mg/5 ml com a prescrição médica para a de 250 mg/5 ml, poderá receber uma dose maior que a recomendada em bula.

O consumo em excesso do medicamento pode causar dores de estômago, náuseas, vômitos e diarreia.

 

Fonte: Medley Indústria Farmacêutica Ltda.


6 de julho de 2015 0

Até o dia 19 de julho, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) realiza consulta pública n.59 para atualizar a lista de cobertura mínima obrigatória que os planos de saúde devem oferecer aos seus beneficiários. A revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde faz parte de um processo periódico realizado a cada dois anos pela ANS e visa garantir o acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças por meio de técnicas que possibilitem o melhor resultado em saúde, sempre obedecendo a critérios científicos de segurança e eficiência comprovados por Avaliação de Tecnologia em Saúde (ATS). A proposta que entra em consulta pública prevê a inclusão de 11 procedimentos médicos, entre terapias e exames.

A SBD se manifesta reivindicando diversos pleitos, entre eles a inclusão dos imunobiológicos para psoríase e artrite psoriásica. Nesta consulta, podem ser solicitadas a inclusão ou a retirada de medicações e procedimentos, daí a importância da participação ativa do associado no levantamento de críticas e sugestões.

Os interessados em contribuir devem acessar os documentos disponíveis no portal da ANS (http://www.ans.gov.br/participacao-da-sociedade/consultas-publicas/consulta-publica-n-59). 

O novo rol entrará em vigor em janeiro de 2016. Participe! Essa revisão é fundamental para o fortalecimento da dermatologia e para uma melhor qualidade de vida da população.


29 de junho de 2015 0

De sexta a domingo (26 a 28/6), as cidades de São Rafael, Farias e Rio Quartel, no interior de Linhares, receberam o Tour do Grape da SBD, com uma equipe de dermatologistas voluntários e de dentistas locais realizando palestras educativas e diagnósticos de câncer da pele e da boca. Essas cidades foram escolhidas porque Linhares é a zona rural onde são registrados mais casos desses tipos de câncer. Realizada por meio de uma parceria entre a SBD, o laboratório La Roche-Posay e o Grape da SBD Câncer da Pele e da Boca Linhares/ES, o Tour também teve o apoio da Secretaria Municipal de Saúde.

Nesses três dias, foram assistidos 441 pacientes, sendo 112 encaminhados para atendimento no Programa do Câncer de Pele e Câncer de Boca do município e 17 encaminhados para biópsias cirúrgicas (dois suspeitos de câncer da pele tipo melanoma e 15 suspeitos de câncer da pele tipo não melanoma), além de 95 pacientes foram encaminhados para tratamento de lesões pré-cancerizáveis.

“Quero sinceramente agradecer a participação de todos. Cada um em sua função, em alcançarmos o nosso objetivo comum: realizar o Tour Grape-SBD Câncer de Pele e Câncer de Boca. Trabalhar com vocês é uma delícia e exercer a função de coordenadora desta ação ficou muito tranquilo, mas não menos responsável. Registro aqui meu carinho, consideração, respeito, amizade e o meu muito obrigada a todos”, comenta a dermatologista e coordenadora local da ação, Elisabeth Lima Barboza.

Linhares é única cidade do país a ter um grupo de apoio para pacientes com câncer da pele e da boca.


29 de junho de 2015 0

Escolas médicas de todo o Brasil poderão aderir a um modelo implementado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) que ajudará a identificar cursos de Medicina (públicos e privados) que estão atentos às exigências mínimas para a formação dos futuros profissionais. O Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme) deverá atingir, no primeiro ano, 20 instituições de ensino do País. Elas são voluntárias, provenientes de diferentes regiões e com tipos distintos de estatutos jurídicos, tempo de existência e métodos de ensino. Nesta primeira etapa, que começa em outubro, dez cursos serão públicos e dez cursos privados. A seleção das escolas será proporcional à distribuição regional, sendo seis do Sudeste, quatro do Nordeste, quatro do Sul, três do Centro-Oeste e outros três do Norte. As primeiras visitas devem ocorrer entre novembro e dezembro, com expectativa de divulgação até o primeiro trimestre de 2016. Nos anos seguintes, será iniciado o processo de acreditação propriamente dito.

“Os números atuais apontam a existência de 252 cursos de medicina, que, por ano, oferecem vagas para 22.778 novos estudantes. Há ainda outros a serem autorizados pelo governo sem a observação de parâmetros essenciais para o seu funcionamento. Não tenho dúvidas de que algo consistente precisa ser feito para a sociedade não ficar à mercê de políticas de interesses menores e de influências empresariais. O Saeme será um processo de adesão e estou convicto de que o CFM possui crédito social e a Abem possui capilaridade para exercerem e qualificarem o trabalho”, frisou o presidente do CFM, Carlos Vital. A iniciativa, que nasceu no âmbito da Comissão Independente de Avaliação de Escolas Médicas, coordenada pelo 1º vice-presidente do CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, começa a ser aplicado ainda em 2015. A meta é que esteja plenamente implantado em três anos. A assinatura do convênio para o início das atividades aconteceu no dia 19 de junho, durante sessão Plenária do CFM, em Brasília (DF).

Para os envolvidos, o Saeme nasce como um instrumento que promove maior participação da comunidade científica e da sociedade para o desenvolvimento de uma visão crítica sobre a qualidade dos cursos de medicina no Brasil. “O Saeme era um sonho da comunidade acadêmica. Eu estou muito feliz com essa iniciativa, não só enquanto médico, professor e presidente da Abem, mas como cidadão”, declarou o presidente da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem), Sigisfredo Luis Brenelli. Os professores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Milton de Arruda Martins e Patricia Zen Tempski, explicaram que a ideia o Saeme seja totalmente independente dos governos federal, estadual ou municipal. “A avaliação externa dos cursos de medicina é um componente fundamental para aferir qualidade e desenvolver excelência na oferta de ensino. O modelo de avaliação exclusivamente estatal do Brasil é uma exceção no mundo desenvolvido”, destacou Arruda, que é coordenador técnico da proposta.

Apenas cursos que atendem requisitos serão acreditados “Um curso de medicina será acreditado pelo CFM e Abem, por meio do Saeme, quando demonstrar que possui os requisitos necessários para a formação de médicos de acordo com o estabelecido por essas entidades”, explica Milton de Arruda Martins, professor titular de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenador do grupo técnico responsável pelo Sistema. Dentro da proposta recém-lançada, a acreditação é o reconhecimento formal da qualidade de serviços oferecidos por uma instituição, baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, comprovando que o curso atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar seu papel de modo eficaz e seguro. O entendimento foi consolidado após análises de modelos similares e de um vasto escopo de referências técnicas e teóricas. O Saeme é baseado em trabalho desenvolvido por um grupo de pesquisa, coordenado pelos professores Patricia Tempski e Milton de Arruda Martins, que elaborou um instrumento e um roteiro para avaliar os cursos de medicina no Brasil. Na prática, serão observados aspectos dentro de cada instituição de ensino, como seu contexto e política institucional, projeto pedagógico, programa educacional, corpo docente e discente e infraestrutura. Na fase de testes, esse modelo já foi aplicado em oito cursos de medicina, sendo que os resultados validaram as possibilidades positivas de sua aplicação no País. “É um processo de avaliação que utiliza os conceitos de suficiência e insuficiência, não sendo classificatório. Nosso projeto permite ainda identificação de áreas ou aspectos de excelência educacional e de áreas que necessitem de aprimoramento”, enfatiza Milton Arruda. A proposta compreende uma etapa de preenchimento on-line de questionário, seguida de análise destes dados e visita ao curso de medicina Confira abaixo o passo a passo:

As etapas do processo de acreditação do Saeme

Plataforma on-line: O preenchimento do instrumento é realizado on-line, em plataforma eletrônica com a participação do corpo social da instituição de ensino.
Itens analisados: O instrumento traz cinco dimensões: gestão educacional, programa educacional, corpo docente, corpo discente e infraestrutura. Estas dimensões se apresentam em indicadores aos quais se responde com os conceitos de suficiente ou insuficiente.
Manual para preenchimento: O processo de avaliação é tão importante quanto o instrumento proposto, por isso foi elaborado um roteiro de aplicação para ele. O roteiro traz orientações para a implementação do processo de autoavaliação, para a visita externa e sobre a elaboração da devolutiva.
Visita: Após finalização das respostas, o comitê técnico examina o material e elege três avaliadores para visita de três dias à escola médica. Na visita, o grupo emite seu parecer que é validado pelo comitê técnico. Em conjunto, elaboram a devolutiva para a escola médica.
Análise: A análise é realizada primeiramente por três avaliadores e depois por um comitê técnico, que garantem  a devolutiva ao final do processo.
Resultado: Ao final do processo, a comissão de avaliação faz uma devolutiva da visita local, e posteriormente a instituição de ensino recebe a devolutiva final com a decisão final do seu processo de acreditação.

Experiências internacionais nortearam proposta lançada

Para a criação do Sistema que tem o aval do CFM e da Abem, foram estudados seis processos internacionais de avaliação do ensino médico: o Liaison Committee on Medical Education (LCME), que é utilizado no Canadá e nos Estados Unidos; o General Medical Council (GMC), em funcionamento na Grã-Bretanha; o Australian Medical Council (AMC); o ARCU-SUL, que faz a acreditação de cursos universitários do Mercosul; o Neederlands-Vlaamse Accreditation Organization (NVAO), em atividade na Holanda; e o Institution for Academic Degrees and University Evaluation (NIAD), reconhecido no Japão. Todos eles foram comparados entre si e com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), adotado atualmente pelo Ministério da Educação brasileiro como processo vigente para mensuração dos diferentes aspectos relacionados à formação superior. Inclusive, suas conclusões servem de subsídio para o ato de abertura, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento das escolas médicas no Brasil. O estudo desenvolvido pelo grupo de trabalho apontou alguns pontos fracos do Sinaes. Essas fragilidades serviram de parâmetro para a elaboração da proposta que está sendo lançada e colocada em prática pelo CFM e pela Abem.

“Nosso entendimento é que o processo atual de avaliação das escolas médicas no Brasil tem sido mais impositivo do que democrático, e mais regulatório do que emancipatório”, anotaram os pesquisadores Milton de Arruda Martins e Patricia Tempski, coordenadores do estudo que originou o Saeme. Além da crítica do modelo em vigor no País e da verificação criteriosa de seis sistemas internacionais, o grupo ainda buscou fundamentação nas diretrizes de acreditação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da World Federation for Medical Education (WFME), 2004) para concluir seu trabalho.

Entre os pontos em destaque, que foram colocados em perspectiva pelo Saeme, está a conclusão de que as três dimensões da avaliação externa consideradas pelo Sinaes (instalações, corpo docente e didático-pedagógico) não apreciam toda a realidade institucional dos estabelecimentos de ensino médico. Isso permite negligenciar pontos como a adequação dos cursos às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); à avaliação do aluno e do processo de aprendizagem; e ao contexto de gestão institucional. Todas essas conclusões estão presentes no relatório “Análise de processos de avaliação e acreditação de escolas médicas no Brasil e no mundo”. Confira a seguir alguns outros pontos que mereceram destaque no documento (clique na imagem para a leitura): sinaes1

Fonte: Dados sistematizados a partir do relatório “Análise de processos de avaliação e acreditação de escolas médicas no Brasil e no mundo”

Fonte: CFM 


25 de junho de 2015 0

Nesta quinta-feira, 25 de junho, é comemorado o Dia Mundial do Vitiligo. Você sabia que o vitiligo é uma doença caracterizada pela perda da coloração da pele? Manchas brancas se formam devido à diminuição ou ausência de melanócitos (células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele) nos locais afetados, sendo as áreas afetadas mais comuns as mãos, pés, cotovelos, joelhos, face e genitais. Essas manchas não são contagiosas nem comprometem qualquer órgão interno, e podem ser desencadeadas por diversos fatores, entre eles o componente genético e as alterações e traumas emocionais.

Por não apresentar sintomas além da descoloração da pele, muitas pessoas não buscam ajuda rapidamente e a doença acaba avançando. Quanto mais cedo for iniciado o tratamento, a chance de evitar que as manchas fiquem resistentes é maior.

Existem tratamentos capazes de controlar, melhorar e, dependendo do caso, até mesmo de curar a doença, mas exigem paciência e devem ser feitos por um profissional adequado.

Para saber mais sobre o vitiligo clique aqui e lembre-se: procurar um médico especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) é a garantia de ter um profissional de qualidade cuidando da saúde da sua pele, cabelos e unhas.


24 de junho de 2015 0

A fim de divulgar dicas, falar sobre doenças, tratamentos, procedimentos, cuidados e prevenção para o público em geral, a SBD amplia sua presença na internet e passa a ter um perfil no Instagram, rede social para o compartilhamento de fotos e pequenos vídeos. Esse é mais um canal da SBD para se comunicar com todos os interessados nas questões da pele. Siga-nos e acompanhe as novidades por lá: @dermatologiasbd.


15 de junho de 2015 0

Mais de 600 pessoas participaram das ações desenvolvidas no Tour Grape da SBD em Maringá (PR), nos dias 12 e 13 de junho. Segundo a coordenadora local, Sineida Berbert Ferreira, cerca de 290 pessoas receberam informações e assistiram a 12 palestras sobre psoríase ministradas nos dois dias.

“Vários voluntários do Encontro Fraterno Lins de Vasconcelos cuidaram para que tudo corresse maravilhosamente bem. Fizemos 150 novos cadastros na Associação Paranaense de Pessoas com Psoríase (Psoripar) e contamos com 55 acadêmicos de medicina das ligas de dermatologia das universidades de Maringá, a Universidade Estadual de Maringá (Uem), a Faculdade Ingá (Uninga) e o Centro Universitário Cesumar (Unicesumar), que além de aferir a pressão arterial, realizaram um questionário sobre psoríase com os pacientes e familiares. Houve momentos importantes de troca de informações, de vivências entre os pacientes, de valorização da vida! Enfim, só podemos agradecer…”, disse a dermatologista Sineida Berbert.


14 de junho de 2015 0

No sábado 13 de junho, a SBD recebeu a triste notícia do falecimento precoce do Dr. José Marcos Pereira. Nascido na cidade de Pratápolis, em Minais Gerais, esse dermatologista foi sempre muito ligado ao Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, onde se formou, em 1975, e transmitiu seu imenso conhecimento dermatológico a muitos dos residentes que por lá passaram. Coordenou inúmeros encontros científicos das dermatologias paulista, brasileira e internacional, e em muitos deles palestrou, principalmente no campo da tricologia, no qual produziu muitos trabalhos científicos e livros. Seu consultório, situado na cidade de Guarulhos, era extremamente concorrido. Com o passamento desse colega estudioso, competente e sempre humilde, perdemos todos nós da SBD.

 

Descanse em paz, querido colega!

Diretoria da SBD

Gestão 2015/2016


3 de junho de 2015 0

Nos dias 17 e 18 de julho, em Salvador (BA), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) vai realizar o tradicional Simpósio 4 em 1, reunindo três dos seus Departamentos: DST/Aids, Hanseníase e Doenças Infecciosas e Parasitárias. Com o apoio da SBD Bahia e sob a coordenação local do dermatologista Paulo Roberto Machado, o Simpósio reunirá expoentes da dermatologia do país para falar de doenças dermatológicas e contará com a presença do especialista estrangeiro Martin Sangueza, da Bolívia. O XXXIII Curso de Dermatologia Tropical e Meio Ambiente está sob a coordenação de Sinésio Talhari (AM), o VIII Simpósio Nacional de Hanseníase é presidido por Marilda Milanez Morgado Abreu (SP), o VII Simpósio de DST/Aids tem à frente Ricardo Shiratsu (SP) e o VI Simpósio de Doenças Infecciosas e Parasitárias é dirigido por Aldejane Gurgel Rodrigues (PE).

“Esse tipo de evento também é o que distingue a SBD como entidade séria e que investe em temas importantes para a formação do dermatologista, capacitando-o a lidar com nossa realidade e com doenças que são negligenciadas, mas importantíssimas do ponto de vista de saúde pública e justiça social”, ressalta Paulo Roberto Machado.

Confira a programação científica aqui e inscreva-se com valores reduzidos até o dia 8 de julho.


2 de junho de 2015 0

Mais de 10 mil especialistas estiveram em Vancouver, no Canadá, onde ocorreu de 8 a 13 de junho, o 23º Congresso Mundial de Dermatologia (WCD). Organizado a cada quatro anos pela Liga Internacional de Sociedades de Dermatologia (ILDS), que inclui a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) como uma das afiliadas, o encontro é o maior da especialidade no mundo. Cerca de 30 dermatologistas brasileiros (veja relação abaixo) foram coordenadores de workshops e simpósios, e centenas apresentarão aulas e trabalhos em forma de pôster, interagindo com os colegas estrangeiros e elevando o patamar de conhecimentos e a troca de experiências entre diferentes realidades.

O dermatologista Vidal Haddad Jr. representou o Departamento de Dermatologia e Radioterapia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) na coordenação e como palestrante do workshop “Dermatologia Aquática”, com o ex-presidente da SBD Resp Hamílton Ometto Stolf, como co-coordenador, e o membro da Comissão Científica da SBD, Hélio Amante Miot, como palestrante. Idealizado por especialistas brasileiros, esse curso é realizado há de 20 anos.

“O Simpósio de Dermatologia Aquática é uma iniciativa da dermatologia brasileira, já prestigiado há quatro Congressos Mundiais (cerca de 20 anos), e discorre sobre conhecimentos e fatos obtidos em nosso país a partir de estudos inéditos realizados na Faculdade de Medicina de Botucatu, especialmente focados em acidentes por animais aquáticos em pescadores e banhistas brasileiros. A importância da participação para a Faculdade de Medicina de Botucatu, para a Unesp e para a SBD é clara, mesmo porque o número de palestrantes brasileiros é restrito e as coordenações de eventos são ainda mais reduzidas”, comenta.

30acd6bc63cf285d70f56936cd7c7784BRASIL NO WORLD PHOTODERMATOLOGY DAY – Considerado o principal evento de fotodermatologia no mundo e realizado sempre na véspera do Congresso Mundial de Dermatologia, o World Photoderm Day contou, pela primeira vez, com a participação de representantes da SBD, que vão ministrar um Simpósio destinado à fotodermatologia brasileira.

“Essa oportunidade me foi sugerida pelo Dr. Henry Lim, atual presidente eleito da Academia Americana de Dermatologia (AAD), durante o Congresso Mundial de Fotobiologia, em 2014. Levei a proposta ao presidente da SBD, Gabriel Gontijo, e a ex-presidente Denise Steiner, que prontamente concordaram com a proposta em nome da SBD. Foi uma excelente oportunidade para mostrar o que estamos produzindo de ciência em fotodermatologia no Brasil”, considera o coordenador do Consenso Brasileiro de Fotoproteção, Sérgio Schalka.

Além de Schalka, que apresentou os resultados do Consenso Brasileiro de Fotoproteção, Gabriel Gontijo compartilhou a experiência brasileira com terapia fotodinâmica e Denise Steiner falou sobre a experiência brasileira no tratamento de melasma e vitiligo.

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COORDENADORES DE CURSOS NO WCD 2015

Ada Regina Trindade de Almeida

Adilson Costa

Ana Maria Pinheiro

Artur Duarte

Bogdana Victoria Kadunc

Denise Steiner

Doris Maria Hexsel

Edileia Bagatin

Fabio Cuiabano

Fernanda Torres

Flávio Barbosa Luz

Francisca Regina Carneiro

Helio Amante Miot

Ida Duarte

Jane Tomimori

Jose Antonio Sanches

Luna Azulay-Abulafia

Luis Torezan

Luis Tovo

Marcello Menta Simo Nico

Marcia Ramos-e-Silva

Maria Leide W. de Oliveira

Marcio Soares Serra

Paula Frassinetti Bessa Rebello

Regina Casz Schechtman

Samuel Henrique Mandelbaum

Silmara Navarro Pennini

Sinésio Talhari

Tania Cestari

Vidal Haddad Jr.





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