Departamento Jurídico da SBD e valorização profissional




29 de junho de 2017 0

A fim de orientar os associados da SBD quanto ao armazenamento de preenchedores faciais da linha Juvederm da Allergan, o Departamento de Cosmiatria da SBD, sob a coordenação de Daniel Coimbra, solicitou um pronunciamento do laboratório sobre a conservação desses produtos.

O laboratório informa que para armazenamento adequado e conservação, segundo regras da Anvisa, os produtos devem estar em temperatura mínima de 2ºC e máxima de 25ºC.

Leia a íntegra da carta-resposta da Allergan.


24 de junho de 2017 0

A Diretoria Executiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) realizou nesta sexta-feira (23/06), em São Paulo, reunião com a participação dos chefes de Serviços Credenciados da SBD da região sul, além de São Paulo e do Espírito Santo, com objetivo de ouvi-los sobre assuntos ligados à formação profissional, com foco no desenvolvimento do ensino médico em dermatologia e no aprimoramento técnico e científico nos campos de atuação da especialidade.

Durante o encontro foram debatidas e elencadas propostas que buscam melhorar a implantação da grade curricular da dermatologia de forma homogênea em todo o país, a educação médica continuada e a formação profissional, além da avaliação do Título de Especialista em Dermatologia (TED). Outros temas abordados, incluíram a demografia dos dermatologistas nas regiões do Brasil, a oferta e a demanda de bolsas dos cursos de pós-graduação credenciados e a inserção dos residentes/especializandos e jovens dermatologistas na vida associativa da entidade.

No dia 15 de julho, na sede da entidade, os dirigentes vão se reunir com os chefes de Serviço do Rio de Janeiro e Minas Gerais, e em 10 de agosto, logo no primeiro dia da XXXVI Jornada Norte Nordeste de Dermatologia, em Belém, será a vez dos Serviços Norte, Nordeste e Centro-Oeste debaterem ideias para os próximos anos.

 


23 de junho de 2017 0

Prezado dermatologista,

Para otimizar nosso trabalho de valorização do exercício ético da profissão, reforçamos que você conta agora com canais diretos de comunicação com o Departamento Jurídico da SBD para questões de defesa profissional e envio de denúncias contra o exercício ilegal da medicina.

Lembramos que ao encaminhar a sua denúncia, é necessário observar que a mesma venha acompanhada do nome do não médico e endereço completo de sua atuação. Essas informações são imprescindíveis para a nossa atuação e para o encaminhamento das representações perante as autoridades públicas.

Colabore com nosso trabalho em defesa da saúde pública e valorização do exercício profissional do médico dermatologista. Quaisquer dúvidas entre em contato por meio dos seguintes canais de comunicação para esclarecimentos e envio de denúncias: e-mail defesaprofissional-juridico@sbd.org.br e WhatsApp 61 9 935-2306

Diretoria da SBD 

Gestão 2017/2018
Departamento Jurídico da SBD

23 de junho de 2017 0

O vitiligo é uma doença que acomete aproximadamente 0,5% da população mundial, sendo caracterizado pela perda da pigmentação da pele.  As lesões se formam devido à diminuição ou ausência de melanócitos (células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele) nos locais afetados. As causas da doença ainda não estão claramente estabelecidas, mas diversos fenômenos autoimunes estão associados ao vitiligo. Além disso, alterações ou traumas emocionais podem estar entre os fatores que desencadeiam ou agravam a doença.

Dr. Caio Cesar Silva de Castro, médico dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), lembra que “o vitiligo não é contagioso”. Além disso, reforça que “para obter sucesso no tratamento, é importante que a consulta ao médico dermatologista, para diagnóstico e tratamento, seja realizada precocemente”.

A doença é caracterizada por lesões cutâneas hipopigmentadas, ou seja, manchas brancas na pele com uma distribuição característica.  O tamanho das manchas é variável. O vitiligo possui diversas opções terapêuticas, que variam conforme o quadro clínico de cada paciente.

A maioria dos pacientes de vitiligo não manifesta qualquer sintoma além do surgimento de manchas brancas na pele. Em alguns casos, relatam sentir sensibilidade e leve coceira na área afetada.  Entretanto, uma grande preocupação dos dermatologistas são os sintomas emocionais que os pacientes podem desenvolver em decorrência da doença.

Mesmo não havendo cura, muitos pacientes podem repigmentar totalmente e se manter estáveis por longo prazo.

O tratamento do vitiligo é individualizado e deve ser discutido com um médico dermatologista, conforme as características de cada paciente.  Os resultados podem variar consideravelmente entre uma pessoa e outra.  Por isso, somente um profissional qualificado pode indicar a melhor opção.

Prevenção

Pacientes devem evitar fatores que possam precipitar o aparecimento de novas lesões ou acentuar as já existentes, como usar roupas apertadas, ou que provoquem atrito ou pressão sobre a pele, e diminuir a exposição solar. Controlar o estresse é outra medida bem-vinda.

As lesões provocadas pela doença, não raro, impactam significativamente na qualidade de vida, na autoestima e interferem com as interações sociais. Por isso, na maioria casos, recomenda-se o acompanhamento psicológico, que pode ter efeito bastante positivo nos resultados do tratamento.

Pesquisa

Entre janeiro e julho de 2017, a atual Diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) realizou pesquisa inédita sobre a prevalência do vitiligo no Brasil.  Sob a coordenação dos dermatologistas Dr. Hélio Miot, do Departamento de Dermatologia e Radioterapia da Unesp, e Dr. Caio Castro, do Departamento de Dermatologia Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, a enquete foi realizada com 17.004 pessoas de 6.048 municípios, com idade média de 41 anos, que moram em 87 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes. Na América Latina e especificamente no Brasil, não havia dados populacionais consolidados sobre a doença, o que motivou a realização do levantamento. “Como o Brasil é um país continental com uma população miscigenada, ficou interessante fazer esse tipo de levantamento nessa população”, considerou Dr. Hélio Miot.

A enquete foi realizada em duas etapas. A primeira fase, coordenada pela Unidade de Pesquisa em Saúde Coletiva da Unesp, consistiu em entrevistas telefônicas selecionadas de forma aleatória nas cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes.  Na segunda etapa, coordenada por Dr. Caio Castro, a coleta de dados foi feita a partir de entrevistas individuais com as pessoas que apresentaram diagnóstico de vitiligo para avaliação desse grupo no estudo populacional.

A primeira fase da pesquisa da SBD identificou 97 casos de vitiligo (0,57%), com 48 diagnósticos da doença em homens e 49 em mulheres, e idades entre 22 e 46 anos. “Notamos que o crescimento da prevalência ocorre em função da faixa etária. O que faz sentido, pois o vitiligo é uma doença crônica que começa na juventude e vai acompanhando a velhice”, disse Dr. Caio Castro.

As regiões Centro-Oeste (0,69%), Sudeste (0,66%) e Norte (0,65%) apresentaram os maiores índices da doença, enquanto as regiões Nordeste (0,39%) e Sul (0,40%) registraram os menores números. “Vamos mergulhar nesses dados e investigar essa variabilidade ocorrida e, em função da densidade de profissionais no país, avaliar se onde há mais médicos e consequentemente mais diagnósticos, o número de casos de vitiligo é maior. Também faremos uma análise da composição étnica da população e da irradiação solar anual”, completou Dr. Hélio Miot.

Vitiligo no mundo – A prevalência da doença no mundo é extremamente variável, sendo maior em africanos, menor em europeus e orientais, e maior em mulheres. As prevalências populacionais em alguns países no mundo são: China (0,09%); Dinamarca (0,38%); Estados Unidos (0,40-2%); Índia (1,13%).

Campanha nas redes sociais – Durante a semana do Dia Mundial do Vitiligo, que é 25 de junho, a SBD tem promovido uma série de divulgações nas redes sociais para marcar a data. As peças esclarecem as principais dúvidas sobre a doença e reforçam que o vitiligo não é contagioso.

  Acompanhe as informações sobre a doença no site e nas mídias sociais da SBD. Busque um médico associado à SBD: http://www.sbd.org.br/buscar-associados/

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20 de junho de 2017 0

As tinturas podem ser divididas entre permanentes, semipermanentes e temporárias:

Tinturas permanentes: são soluções à base de amônia e água oxigenada que dependem de uma reação de oxidação para chegar ao resultado final desejado. Este tipo de produto penetra no fio do cabelo e acaba mudando a cor de maneira permanente. É o tipo de tintura mais indicado aos cabelos brancos e grisalhos, pois o pigmento é permanente e não sai com as lavagens. A desvantagem do produto é deixar os fios mais ásperos e secos.

Tinturas semipermanentes: também chamadas de tonalizantes, são pigmentos que tingem os fios por até doze lavagens. Usa-se apenas para escurecer os fios, nunca clarear. Aplicadas nos fios úmidos, penetram apenas na camada externa dos fios. Não possuem amônia.

Tinturas temporárias: não penetram em nenhuma camada do fio e geralmente duram apenas uma lavagem. Normalmente são utilizadas por adolescentes e jovens, que aplicam cores extravagantes nos fios, sem o intuito de modificar o tom natural dos fios. A tinta temporária mais conhecida é a henna, um corante alaranjado, aplicado sob a forma de emplastro de pó e água quente. As tinturas temporárias, em geral, causam menos reações alérgicas ou dermatites de contato. São de fácil aplicação e não agridem o cabelo.

Descolorantes: a função desses produtos é retirar a melanina do fio, parcial ou integralmente. É o que ocorre em procedimentos como luzes, reflexos ou mechas. O produto dissolve a melanina do fio e clareia o pelo, de acordo com o tempo de aplicação.

Importante: em todos os casos, é importante conhecer os componentes do produto e fazer alguns testes aplicando uma pequena quantidade sobre a pele, de forma a evitar reações alérgicas. Em caso de alergia, suspenda o uso imediatamente.


20 de junho de 2017 0

Há mais de dez anos, a escova progressiva – técnica de alisamento e redução do volume dos cabelos – conquistou as brasileiras que preferem manter seus cabelos lisos. Porém, para quem está pensando em optar pelo procedimento, é preciso tomar alguns cuidados. Produtos para alisamento registrados e autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) não trazem perigo à saúde. No entanto, é indicado obter mais informações sobre os componentes do produto, de forma a evitar alergias e outras reações que podem variar de pessoa para pessoa. Na dúvida, converse com um dermatologista.

No Brasil, muitos salões de beleza ainda insistem em usar o formol em suas fórmulas de alisamento. Cuidado: o uso de formol como alisante de cabelos está proibido pela ANVISA desde 2009. A agência não registra produtos que contenham formol em suas formulações, pois este componente pode causar diversos malefícios à saúde, como:

  • Irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo;
  • Queda de cabelo;
  • Ardência e lacrimejamento dos olhos;
  • Alergias;
  • Câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios);
  • Dores de barriga, enjoos etc.;
  • Em casos mais graves, o formol pode provocar até a morte.

Por isso, quem deseja alisar os cabelos deve optar somente por procedimentos seguros, que usem produtos registrados na ANVISA.  Fórmulas mágicas não existem! As pessoas não devem colocar a saúde em risco em nome de fios mais lisos. Cabelo bonito é cabelo saudável.


20 de junho de 2017 0

A cutícula dos fios é a parte que sofre mais agressões. As maiores queixas são pontas-duplas, cabelos porosos, difíceis de pentear, quebradiços e eriçados. Quando os fios estão saudáveis, conseguem preservar as moléculas de água e proteína seladoras em seu interior, fazendo com que os fios fiquem maleáveis, hidratados e com brilho.

Nos cabelos danificados, as cutículas permanecem abertas, isso faz com que o fio perca umidade, brilho e resistência. Aqueles quimicamente tratados ficam hidrófilos ou porosos, ou seja, a capacidade de armazenar água em seu interior é maior do que a dos fios normais.


20 de junho de 2017 0

Durante o inverno, a umidade do ar baixa e as temperaturas mais frias levam à diminuição na transpiração corporal. Esses fatores fazem com que a pele fique mais seca. Nessa época também é comum os banhos serem mais quentes, o que provoca uma remoção da oleosidade natural de forma mais intensa, diminuindo o manto lipídico que retém a umidade da pele.

Tanto a pele do rosto quanto a do corpo estão sujeitas ao ressecamento no inverno. O clima frio e seco pode deixá-las com aspecto esbranquiçado, o que indica a desnaturação das proteínas. Para evitar tais sintomas é importante fazer hidratações corporais mais profundas e, além disso, investir em uma alimentação saudável, rica em vitaminas e antioxidantes, o que pode trazer benefícios em longo prazo.

 

Alimentação adequada

O ideal é comer legumes, hortaliças e frutas, alimentos que são fontes de vitaminas e minerais que neutralizam os radicais livres, prevenindo o envelhecimento da pele. As frutas ricas em vitamina C, como o morango, a laranja, a tangerina, o limão e a cereja, entre outras;  e vegetais, como o brócolis, o repolho e a cenoura, são exemplos de alimentos para essa estação.

A soja é outro alimento que deve ser adicionado à dieta saudável. Ela é rica em isoflavonas – substâncias que evitam o ressecamento e melhoram a elasticidade da pele. Adicione também castanhas, nozes e amêndoas, que são ricas em vitamina E, selênio e antioxidantes, importantes aliados para manter a pele saudável e bonita.

Durante o inverno, é muito comum que as pessoas diminuam a ingestão de líquidos, um erro brutal. Manter a ingestão de água é extremamente importante para conservar a hidratação da pele e de todo o organismo que, naturalmente, fica debilitado por causa do clima frio. Um corpo hidratado apresenta uma pele macia e elástica. Para pessoas que têm dificuldade em tomar água durante esta estação, uma dica: ingerir chás claros ou de frutas, dividindo a quantidade indicada para um dia, dois litros, entre água e chás. Assim, o consumo torna-se mais prazeroso.

 

Procedimentos dermatológicos 

O inverno é uma boa época para realizar alguns tratamentos dermatológicos que requerem que o paciente evite a exposição ao sol, como peelings, tratamentos a laser etc. Procedimentos de depilação a laser também são indicados para esta estação.

 

Doenças de Inverno

Durante o inverno, algumas doenças podem aparecer por causa do ressecamento da pele. Entre elas, a dermatite seborreica, a dermatite atópica, a psoríase e a ictiose:

Dermatite seborreica: ocorre principalmente nas regiões que contenham pelos, como face e couro cabeludo. É uma descamação da pele causada pela desregulação sebácea. As manifestações mais frequentes são caracterizadas por intensa produção de oleosidade, descamação e prurido (coceira). A descamação pode causar caspa, que varia desde fina até a formação de grandes crostas aderidas ao couro cabeludo, a seborreia. A coceira, que pode ser intensa, é um sintoma frequente nesta região e também pode estar presente com menor intensidade nas outras localizações.

Dermatite atópica: quem sofre de atopia pode apresentar também asma ou rinite alérgica. O principal sintoma é a coceira, que pode começar antes mesmo das lesões cutâneas se manifestarem e pode atingir a face, tronco e membros. Na infância, as lesões são avermelhadas e escamam. Nos adolescentes e adultos, as lesões localizam-se preferencialmente nas áreas de dobras da pele, como a região posterior dos joelhos, pescoço e dobras dos braços. A pele desses locais torna-se mais grossa, áspera e escurecida.

Psoríase: doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa e que atinge igualmente homens e mulheres, principalmente na faixa etária entre 20 e 40 anos. Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento, provavelmente atuando como fatores desencadeantes de uma predisposição genética para a doença. Mas a real causa da psoríase ainda é desconhecida.

Ictiose vulgar: aparece após o nascimento, geralmente no primeiro ano de vida. Pode apresentar apenas ressecamento da pele e descamação fina ou intensa de aspecto geométrico. As áreas mais atingidas são os membros, podendo afetar também a face e o couro cabeludo. A doença tende a regredir ou a ter seus sintomas minimizados com o passar dos anos.

Para obter mais informações sobre as doenças citadas e sobre seus respectivos tratamentos, acesse a página de doenças aqui no site da SBD.

 

 Dicas para manter a pele hidratada

  • Beber no mínimo dois litros de água por dia.
  • Evitar banhos quentes e muito demorados; evitar se ensaboar demais e usar buchas, que também contribuem para alterar a composição do manto hidrolipídico (hidratante natural produzido pelo organismo) que protege a pele.
  • Usar o hidratante logo após sair do box – ainda no banheiro – com aquele vaporzinho pós-banho, que ajuda na penetração do creme.
  • Para peles oleosas, e acneicas, evitar hidratante comum no rosto, usar oil free nas áreas de maior oleosidade (rosto e tórax).
  • Os lábios também costumam ressecar muito no inverno. É importante usar hidratantes específicos para essa região e, assim, evitar rachaduras.
  • Usar filtro solar diariamente.
  •  

Busque um médico associado aqui no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia.


19 de junho de 2017 0

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A SBD realiza a 72edição do Congresso Brasileiro, entre os dias 7 e 10 de setembro, na Costa do Sauípe, em Salvador.

A programação científica, sob a coordenação do ex-presidente da SBD, Sinésio Talhari, está repleta de conteúdos relevantes, além da participação de palestrantes nacionais e internacionais de renome na área.

Para mais informações sobre o local do evento, inscrições e datas importantes, acesse: http://dermatobahia2017.com.br/inscricoes/

O encontro é presidido por Paulo Machado.





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