Atualize o seu perfil no novo site da SBD




4 de setembro de 2017 0

O site da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) acaba de passar por total reformulação. O novo espaço entra no ar em setembro, durante o Congresso Brasileiro, e tem o objetivo de se tornar o endereço local de referência para consultas sobre a especialidade, fortalecendo a comunicação com o público leigo e estreitando o relacionamento com o associado. Com navegação mais fluida, intuitiva e amigável, a nova homepage possui áreas de acesso aberto, com informações detalhadas sobre doenças, e áreas de acesso exclusivo, com materiais de atualização do dermatologista, que contará agora com uma página exclusiva, com o respaldo da SBD, para divulgar seu trabalho junto a seus pacientes. No espaço, há informações para incluir a experiência profissional, formação, fotos e informações do consultório, nos moldes da rede social para profissionais LinkedIn. 

 

“O portal é a principal ferramenta para o público leigo se conscientizar da importância dos cuidados com a pele, cabelos e unhas e ficar atento aos sinais e manchas no corpo para evitar doenças que ainda matam, como o câncer da pele. Essa reformulação atende ao desejo da atual Diretoria de possuir uma gestão de conteúdo eficiente em seu site não só mais fácil de acessar, mas também com melhor organização estrutural”, afirma o coordenador de Mídias da SBD, Leonardo Spagnol Abraham, lembrando a importância da participação do associado nessa mudança, no sentido de deixar sempre o perfil atualizado, incluindo seu currículo lattes, para aumentar a visibilidade com o público on-line. 

 

O conteúdo das doenças, cerca de 160, foi revisado por uma equipe de dermatologistas, formada por coordenadores de Departamentos, e as notícias e os banners ganharam fotos com tamanho ampliado, a fim de facilitar a consulta e gerar melhor visualização e leitura em diferentes plataformas (desktoptablets smartphones). A parte administrativa passou por ajustes para que o dermatologista possa utilizar adequadamente serviços disponibilizados, como impressão de boletos da anuidade e atualização cadastral. 

 

As cores do portal também estão diferentes. O espaço passa a ter tons de verde, para lembrar a cor da logomarca da SBD, além do azul, ressaltando o aspecto científico. Os botões foram alterados seguindo a nova identidade do site. A fonte Lato foi a escolhida por funcionar em todas as resoluções e ler bem em uma tela de computador e em dispositivos móveis. Outra mudança é a nova estrutura de links para melhorar o posicionamento do site das buscas no Google e Bing, chamada de SEO, sigla de Search Engine Optimization, título traduzido para o português como Otimização para Motores de Busca.

 

Um mesmo ponto de partida – O site da SBD passa a agregar todos os eventos realizados da SBD, incluindo campanhas anuais da entidade (Controle o Sol e Psoríase tem Tratamento) e Congressos Brasileiros. “Queremos deixar claro aos usuários que os sistemas estão integrados. Por isso, foi desenvolvida uma interface que será o local no qual o usuário encontra todos os seus sistemas. Tudo isso será gerenciado pela SBD, dando praticidade ao dermatologista na hora de pesquisar e fazer sua inscrição nos eventos que desejar, por exemplo”, considera Leonardo. O site do Congresso de Curitiba em 2018 será o primeiro a integrar o site da SBD. O próximo passo é o desenvolvimento de um aplicativo único para o Congresso de 2018 e que passará a ser utilizado em todos os outros congressos da entidade. 

 

O portal institucional da SBD foi implementado há cerca de 15 anos, para transmitir aos médicos e ao público em geral as notícias e publicações da Sociedade de forma mais rápida e moderna. A atual reformulação foi desenvolvida a partir de um trabalho conjunto dos setores de Comunicação e Tecnologia da Informação da SBD, com a empresa MPPInterativa, responsável pela gestão e manutenção de projetos web para empresas como G1 e Ipiranga. 

 

* Matéria originalmente publicada no JSBD.


4 de setembro de 2017 0

                     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O conhecimento do papel atribuído ao médico dermatologista e o valor correto do profissional perante a população e a própria classe médica são o mote da nova campanha publicitária de valorização do dermatologista, com lançamento em setembro, durante o Congresso Brasileiro. O objetivo é promover mudança de comportamento da população, para melhor entendimento da importância do profissional tanto no diagnóstico de questões relativas à pele, às unhas e aos cabelos e seus cuidados clínicos como nos procedimentos cirúrgicos e estéticos, além de suas complicações. 

Com os conceitos “O conhecimento muda tudo” e “Não arrisque sua pele” as peças produzidas com base em situações vivenciadas pelo paciente e no ambiente de consultório estimulam a reflexão do tema, ressaltando a qualificação, o profissionalismo e a competência do médico para realizar ações que, quando colocadas nas mãos de outros profissionais, podem expor pacientes a situações de risco, incluindo risco de vida. 

Para o presidente da SBD, José Antonio Sanches, a campanha, que seguirá até julho de 2018, mostra a intenção da SBD de oferecer à população o melhor entendimento da função do dermatologista, “valorizando o médico especialista da SBD, que tem conhecimento técnico para diagnosticar e tratar, bem como desassociando o dermatologista de procedimentos mal executados por não médicos”. 

A campanha vai estimular o engajamento dos médicos associados − em sua maioria mulheres (74%), com idades entre 30 e 40 anos − como o canal de divulgação da própria comunicação para uma defesa ainda mais eficaz da sua prática médica. “O associado será o grande protagonista e disseminador do tema, para que, assim, a mensagem chegue com eficiência ao paciente que busca informações sobre o tratamento desejado”, explica Sanches. Grande parte do público-alvo também é composta de mulheres (65%), que são as principais decisoras de compras e cuidados com a saúde do lar e que utilizam a internet regularmente. São elas que a campanha pretende atingir especialmente. 

Para promover esse esclarecimento, as peças publicitárias terão forte divulgação na internet (redes sociais) e sites formadores de opinião, e filmes serão exibidos em TV de prédios comerciais e aeroportos (mídia indoor). De dezembro a fevereiro, o #verãolaranja estimulará a proteção da pele com relação à exposição ao sol. E a partir de março até julho de 2018, a campanha entra na sua segunda fase com novas ações, incluindo uma especial para o Dia do Dermatologista, em 5 de fevereiro.  

Lançamento – Algumas atividades e ações especiais serão divulgadas no 72º Congresso Brasileiro de Dermatologia, na Costa de Sauípe, em setembro no estande da SBD, entre elas, a veiculação de vídeo institucional valorizando a especialidade e ressaltando o compromisso do dermatologista com a profissão e o paciente. 

* Matéria originalmente publicada na edição de julho/agosto do JSBD. 


3 de setembro de 2017 0

DIRETORIA EXECUTIVA FUNADERM

Nome   Cargo
MAGDA BLESSMANN WEBER (RS)   Presidente
HÉLIO AMANTE MIOT (SP)   1º Secretário
ANTÔNIO MACEDO D'ACRI (RJ)   2 º Secretáro
VIDAL HADDAD JÚNIOR (SP)   Coordenador de Ética em Pesquisa

 

CONSELHO CURADOR FUNADERM

Nome Cargo Categoria
MAURO YOSHIAKI ENOKIHARA (SP) PRESIDENTE Membro Diretoria Executiva
HEITOR DE SÁ GONÇALVES (CE) Vice-Presidente(a) Membro Diretoria Executiva
CLÁUDIA CARVALHO ALCÂNTARA GOMES – RJ Secretário(a) Geral Membro Diretoria Executiva
CARLOS BAPTISTA BARCAUI (RJ) Tesoureiro(a) Membro Diretoria Executiva
GERALDO MAGELA MAGALHÃES (MG) 1º Secretário(a) Membro Diretoria Executiva
BENI MOREINASGRINBLAT (SP) 2º Secretário(a) Membro Diretoria Executiva
     
SÉRGIO LUIZ LIRA PALMA (PE) Ex-presidente 2019/2020 Ex-Presidente
JOSÉ ANTÔNIO SANCHES JÚNIOR (SP) Ex-presidente 2017/2018 Ex-Presidente
GABRIEL GONTIJO (MG) Ex-presidente 2015/2016 Ex-Presidente
DENISE STEINER (SP) Ex-presidente 2013/2014 Ex-Presidente
BOGDANA VICTÓRIA KADUNC (SP) Ex-presidente 2011/2012 Ex-Presidente
OMAR LUPI DA ROSA SANTOS (RJ) Ex-presidente 2009/2010 Ex-Presidente
     
VIDAL HADDAD JUNIOR (SP) Comissão Científica Comissão Científica
ANTÔNIO MACEDO D'ACRI (RJ) Comissão Científica Comissão Científica
LUIZ GUILHERME MARTINS CASTRO (SP) Comissão Científica Comissão Científica
MAGDA BLESSMANN WEBER (RS) Comissão Científica Comissão Científica
EDUARDO HENRIQUE JORGE LAGO (MA) Comissão Científica Comissão Científica
CYRO FESTA NETO (SP) Comissão Científica Comissão Científica
EDILÉIA BATAGIN (SP) Comissão Científica Comissão Científica

31 de agosto de 2017 0

 

 

A partir de dados GPS de telefones celulares, a nova ferramenta promete identificar locais com pacientes sem sintomas para barrar transmissão de doenças (imagem: Culex/Wikimedia Commons)O pesquisador do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Universidade de São Paulo (USP) Helder Nakaya criou um aplicativo para mapear focos, também chamados de hotspots, da dengue, malária, Zika, entre outras. O objetivo é localizar os casos sintomáticos, auxiliar agentes de saúde e ajudar a diminuir a incidência e a transmissão dessas doenças.

O aplicativo funcionará da seguinte maneira: pacientes sintomáticos, diagnosticados em hospitais de referência com Zika, dengue, tuberculose, leishmaniose, chikungunya, parvovírus e malária, vão disponibilizar voluntariamente o histórico de localização de seus smartphones. Com isso, será possível rastrear onde eles estiveram nos últimos 15 dias. E, a partir desses dados, o pesquisador vai listar e correlacionar os pontos em comum visitados por esses pacientes para identificar os hotspots ou focos.

A ideia é que, com base nessas informações, o pesquisador desenvolva um aplicativo que mostre os focos espalhados pelas cidades que participarão do projeto-piloto. Agentes públicos de saúde irão até esses locais para coletar amostras de sangue e identificar os casos assintomáticos. Isso ajudará a estabelecer medidas para conter a transmissão mais rapidamente.

Segundo Nakaya, que é um dos pesquisadores principais do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) da FAPESP, o GPS dos celulares tem um nível de precisão bem alto, próximo do raio de um metro, que garante a qualidade do projeto. “O diferencial desse trabalho para os aplicativos que já existem, no qual a população manda fotos e registra os locais dos criadouros de mosquito, é a exatidão dos dados. Estamos fazendo muitos testes para que as informações sejam as mais precisas possíveis.”

Ele garante não haver riscos quanto à privacidade: o arquivo que coleta o histórico de localização guarda apenas as coordenadas e não recolhe outros dados como contatos e fotos. “Esse é um dos desafios do nosso projeto. As pessoas ficam desconfiadas quando pedimos o histórico no GPS. Estamos tendo todo o cuidado para não termos acesso a e-mail, foto e nome da pessoa.”

Os municípios contemplados para receber o mapeamento inicial de focos e testar o aplicativo são: São Paulo, Recife, Manaus, Goiânia, João Pessoa, Belém, Campinas, Salvador, Aracaju, São João Del Rey, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, São José do Rio Preto e Porto Velho.

A iniciativa voltada para mapear hotspots de transmissão de malária em Manaus, especificamente, foi financiada pela Fundação Bill & Melinda Gates. Nakaya foi selecionado pelo programa internacional Grand Challenges Explorations (GCE), que oferece US$ 100 mil para apoiar ideias inovadoras na área de saúde e desenvolvimento. Se o projeto for bem-sucedido, o pesquisador pode pleitear mais R$ 1 milhão para avançar e expandir ainda mais o alcance do aplicativo.

No momento, o projeto está na fase de testes. Através do site Sipos, o pesquisador paulista criou um plano-piloto para testar o uso das informações do GPS. Ele está recrutando, pela plataforma, pessoas da área de pesquisa em saúde, além de alunos e enfermeiros. O principal propósito é já entrar em contato com os pacientes para explicar as próximas etapas e reforçar o sigilo dos dados.

Fonte: Agência FAPESP


31 de agosto de 2017 0

 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lamenta informar o falecimento da dermatologista Christiane Salgado Sette, ocorrido na noite de ontem, 30 de agosto, na rodovia de Catanduva (SP). Natural de Belo Horizonte, concluiu a residência (R4) no Serviço de Dermatologia da Famerp e Hospital da Base, com atuação na área capilar. Como conferencista, ofereceu importantes contribuições nos vários Congressos Brasileiros e eventos no exterior que participou ao longo dos seus 31 anos de idade. A notícia do falecimento comoveu os dermatologistas da entidade, que expressaram seu pesar e solidariedade nas redes sociais.

A SBD se solidariza com a família e amigos neste momento de dor.


30 de agosto de 2017 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Cielo, empresa líder no setor de meios de pagamento eletrônicos no Brasil, firmaram parceria que garante aos dermatologistas associados condições e tarifas especiais para os pagamentos em débito e crédito parcelado. Em breve, a Cielo disponibilizará todas as informações necessárias para a adesão dos interessados.

Conheça as taxas:

 

 

Diretoria da SBD
Gestão 2017/2018


29 de agosto de 2017 0

Com os trabalhos “Clinical study of American tegumentary leishmaniasis affecting children at a terciary center in the Mid-Western Brazil from 2001 to 2014” e “Cutaneous presentation of Chagas disease reactivation in two hearttransplant patients”, as dermatologistas Natália Souza Medeiros, do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Brasília, e Laila Adrieli Vieira, do Serviço de Dermatologia da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), respectivamente, foram selecionadas pela Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) para concorrer à bolsa Strauss & Katz World Congress Fund Scholarship, que garante a participação no Meeting da American Academy of Dermatology (AAD) em 2018.

A escolha final dos contemplados será feita pelo Comitê Avaliador da AAD.

Informações adicionais sobre a bolsa podem ser encontradas na página da AAD.


26 de agosto de 2017 0

Trata-se de dúvida quanto a participação de médicos em programas de ensino para outros profissionais da área da saúde, envolvendo atos privativos da medicina.

A questão do ensino médico, especificamente quanto a tal atividade de docência voltada a profissionais da área da saúde, não ligados à medicina, encontra restrição por intermédio da Resolução do Conselho Federal de Medicina n. 1718/04 que, já em sua Ementa, é bastante elucidativa ao dispor que:

“É vedado o ensino de atos médicos privativos, sob qualquer forma   de transmissão de conhecimentos, a profissionais não-médicos, inclusive àqueles pertinentes ao suporte avançado de vida, exceto o atendimento de emergência a distância, até que sejam alcançados os recursos ideais”

Significa, portanto, que o médico não está autorizado, sob o ponto de vista ético-profissional, a se vincular a cursos que tenham por objetivo transmitir o ensinamento de seu conhecimento profissional a outros, ainda que da área da saúde.

A única exceção, evidentemente, reside no atendimento de emergência à distância, na tentativa de estabilizar um paciente em situação de risco de morte, até a chegada do devido suporte, ou do próprio profissional que fez a orientação.

Nesta senda, o artigo 1o. da mencionada Resolução é suficientemente claro quando veda, expressamente, “ao médico, sob qualquer forma  de  transmissão  de  conhecimento,  ensinar  procedimentos  privativos  de médico a profissionais não-médicos”, sob pena, evidentemente, de instauração  de processo ético-profissional, nos termos da Lei Federal n. 3268/57. E mais, a Resolução ainda avança ao, em seu artigo 4a., atribuir responsabilidade expressa aos diretores técnicos das instituições de saúde que, por ventura, permitam o ensino de atos privativos médicos a profissionais não- médicos, no âmbito de sua direção.

Noutra via, cursos ministrados por não-médicos a outros profissionais de saúde, são considerados “livres” pelo Ministério da Educação, não sendo possível qualquer forma de responsabilização direta de tais partícipes apenas pela transmissão do conhecimento; entretanto, esta forma de ensino não concede autorização para que profissionais não médicos pratiquem atos privativos da medicina, sob pena de caracterização do crime previsto no artigo 282 do Código Penal, caracterizado por “exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização ou excedendo-lhe os limites.”

Diante do exposto e, s.m.j., podemos concluir que caracteriza infração ética, passível de punição no âmbito dos Conselhos Regionais de Medicina, a participação de médicos no ensino de atos médicos privativos a profissionais de outras áreas, ainda que da saúde, exceto em situações de atendimento emergencial à distância.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia, através de seu Departamento Jurídico, já está realizando um trabalho efetivo para coibir toda forma de atuação irregular, em todo o território nacional, sendo fundamental a participação dos médicos dermatologistas.

Em caso de dúvidas entre em contato conosco pelo e-mail defesaprofissional-juridico@sbd.org.br ou pelo Whatsapp através do número (61) 99352-3061.

 

Brasília/DF, 26 de agosto de 2017.

 

Departamento Jurídico da SBD

Diretoria da SBD

Gestão 2017/2018


25 de agosto de 2017 0

O Termo de Consentimento Informado é instrumento que apresenta todos os esclarecimentos que foram prestados ao paciente e/ou seus responsáveis para eliminar eventuais dúvidas sobre o tratamento, seus benefícios e os procedimentos a realizar. Seu uso garante mais confiabilidade à relação médico/paciente, já que esclarece com transparência as possíveis complicações e os riscos da assistência prestada. A Diretoria da SBD, juntamente com o Departamento Jurídico, elaborou um documento que visa auxiliar médicos dermatologistas em sua missão de agir com o máximo de atenção e zelo, em benefício da saúde de seus pacientes, conforme determinam os Princípios Fundamentais do Código de Ética Médica. A entidade frisa que o presente modelo é uma sugestão e não isenta o profissional de sua responsabilidade sobre o Ato Médico.

O vice-presidente da SBD, Sérgio Palma, salienta ser fundamental que o médico ofereça todas as orientações relativas aos cuidados que prestará bem como aos procedimentos e possibilidade de efeitos colaterais e intercorrências.

“É de vital importância manter a comunicação efetiva com o paciente. Dessa maneira, não se deve apenas pedir que o paciente ou seu responsável assine um papel para cumprimento das exigências, mas sim informá-lo detalhadamente sobre todo o tratamento/procedimento”, avaliou.

Para ser perfeitamente entendido, o documento tem como características a escrita simples, a linguagem acessível e ausência de termos técnicos, além dos dados de identificação do paciente, seu responsável e do médico, informação sobre a proposta terapêutica ou procedimentos a utilizar, bem como sobre riscos pertinentes ao processo e a assinatura dos envolvidos. Também é sugerido deixar um espaço no termo para que o paciente escreva do próprio punho suas observações. O termo deve ser assinado em duas vias e o paciente deve levar uma cópia para casa.

Clique para ver sugestão de modelo do formulário para futuras reproduções.

* Matéria originalmente publicada na edição de julho/agosto de 2017 do JSBD.


25 de agosto de 2017 0

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) inicia a segunda edição da pesquisa sobre contratualização entre operadoras e prestadores de serviços. O objetivo da iniciativa é obter um panorama detalhado sobre a celebração de contratos estabelecida a partir da Lei nº 13.003/2014, para que a Agência possa aprimorar as ações nas relações entre os planos de saúde e seus estabelecimentos ou prestadores conveniados.

As operadoras responderão questões relacionadas às formas de reajuste aplicadas aos hospitais, consultórios e demais profissionais de saúde, aspectos da celebração do contrato, causas de glosas e relação operadora/prestador quanto à negociação do contrato.

Para os prestadores as perguntas serão sobre os pontos de desacordo mais frequentes na celebração dos contratos, formas de reajuste, modalidades de operadoras que prestam serviços, causas e percentuais de guias glosadas, acesso pelo prestador à operadora e relação operadora/prestador quanto à negociação do contrato.

A pesquisa estará disponível até 25 de setembro. A participação é voluntária e não haverá a divulgação de dados individualizados por operadora ou por prestador.

Acesse a pesquisa nos seguintes links:

 

Questionário para prestadores

Questionário para operadoras





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