Médicos representam menos de 8% dos custos das operadoras de saúde




19 de abril de 2018 0

Honorários médicos não são os responsáveis pelos altos preços dos planos de saúde no Brasil. Hoje os médicos representam menos de 8% dos custos das operadoras de saúde, conforme análise das informações financeiras de operadoras e cooperativas médicas. Mesmo que houvesse um reajuste de 20% nos vencimentos dos médicos, o impacto nos custos totais seria de apenas 1,6%. Se o incremento fosse de 50%, o impacto seria de 4% no total. Isso significa menos de 1/3 do reajuste aprovado pela Agência Nacional de Saúde (ANS) para os planos de saúde.  

Para a Associação Médica Brasileira (AMB), a agência deveria voltar a atenção ao cidadão brasileiro que migrou para a saúde suplementar por não ver atendidas suas necessidades no sistema público de saúde, dada a deficiência de ordem orçamentária e de gestão do SUS. Dentro da perspectiva de agência reguladora, cabe a ANS atuar de forma isenta, procurando avaliar e conciliar os interesses das partes envolvidas no sistema de saúde complementar, sem perder de vista a qualidade e o preço para o usuário final. Demandas de hospitais, laboratórios de exames, médicos e das operadoras de saúde na maioria das vezes são de direções opostas e compete à agência avaliar e garantir que as negociações sejam realizadas de forma equilibrada, levando em consideração de que se trata de grandes corporações de um lado e de profissionais liberais de outro. 

“Hoje praticamente não há negociação entre operadoras de saúde e médicos sobre os honorários. O que ocorre é que as operadoras apenas informam o percentual de reajuste, anualmente, muitas vezes inferior aos índices da inflação. Isso vem consolidando os honorários médicos em patamares baixíssimos, que não condizem com a qualificação exigida do profissional”, afirma o diretor de Defesa Profissional da AMB, Carlos Alfredo Lobo Jasmin.

Por outro lado, os reajustes das mensalidades dos planos de saúde aprovados pela ANS ocorrem na faixa dos dois dígitos. Não há o que justifique eticamente que os preços pagos por pacientes para os planos de saúde subam cada vez mais, enquanto os médicos, personagens fundamentais neste processo, não tenham sequer a correção inflacionária aplicada nos seus honorários. Esta situação é um desrespeito aos médicos e aos pacientes.

Recentemente, um grupo de trabalho que discutia o tema dentro da ANS foi sumariamente extinto pela agência, sem qualquer explicação sobre a motivação para tal e nem sobre o andamento da questão no futuro, colocando os médicos brasileiros e diversos outros fornecedores de planos de saúde numa situação de extrema fragilidade para negociar, justamente quando a relação de força entre as partes é tão desigual. 

Precisamos de uma ANS mais ativa no seu papel, entendendo de forma mais ampla os impactos de sua atuação ou de suas omissões. 

Com informações da assessoria de imprensa da AMB
 


18 de abril de 2018 0

Um dos dermatologistas mais importantes do mundo, Prof. Otto Braun-Falco, faleceu no dia 9 de abril, em Munique, onde residia, aos 95 anos de idade. Conhecido como o “Pai da Dermatologia” na Alemanha, Braun-Falco coordenou o Departamento de Dermatologia da Ludwig-Maximilians-Universität de 1967 até sua aposentadoria, em 1990. Também foi diretor médico do Hospital Municipal Thalkirchner Strasse, um importante centro mundial de dermatologia e venereologia.

Ao longo da carreira, recebeu inúmeras homenagens e prêmios, tendo sido membro honorário de sociedades dermatológicas em todo o mundo.

Entre as cerca de 700 publicações científicas em que foi o primeiro ou co-autor, destaca-se o livro "Dermatologia e Venereologia", que tornou-se obra de referência para as todas as gerações de dermatologistas. Por muitos anos editou o jornal "Archives of Dermatological Research" e a revista "Der Hautarzt".

A SBD, em nome dos médicos dermatologistas brasileiros, exprime seu sentimento de pesar e solidariedade à família, amigos e admiradores desse grande líder e profissional, que dedicou muitos anos de sua vida à especialidade e pacientes, sendo exemplo para especialistas do mundo inteiro.


13 de abril de 2018 0

A dermatologia, a cosmiatria capilar e as cirurgias dermatológicas serão temas da Jornada Norte-Nordeste de Dermatologia, que ocorrerá de 2 a 4 de agosto, em Natal. O encontro vai reunir dermatologistas de todo o Brasil, com destaque para o Norte, Nordeste e Sudeste. "Estamos empenhados em trazer os palestrantes nacionais para a Jornada Norte e Nordeste de Dermatologia contribuindo para a atualização do conhecimento dos dermatologistas do Rio Grande do Norte”, destaca a dermatologista e presidente da SBD-RN, Danielle Espinel.

A programação contará com palestras na área de cosmiatria capilar, dermatologia clínica e novos tratamentos para casos clínicos como câncer de pele, hanseníase, acne e doenças comuns de pele.

As inscrições podem ser feitas no site http://sbdrn.org.br/jornada/.


12 de abril de 2018 0


Diretoria da SBD-MG recebe o vice-presidente da SBD, Sérgio Palma (último da dir. para a esq.), em segunda reunião científica do ano

A SBD-MG realizou no sábado (7/4) a segunda Reunião Científica de 2018 com a presença de especialistas e residentes. A programação contou com a apresentação e discussão de casos clínicos dos Serviços Credenciados da SBD em Minas Gerais, palestras sobre dermatologia clínica, além da mesa-redonda Mídias Sociais e a Ética Médica, com participação do vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sérgio Palma, e do cirurgião plástico Cláudio Salum, coordenador da Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos (Codame) do CRM-MG. 

O assunto tem sido motivo de preocupação da Diretoria da SBD-MG, em função dos excessos cometidos por dermatologistas no ambiente virtual, principalmente nas redes sociais, como Facebook e Instagram. A SBD Nacional também está atenta a essa questão. Em sua apresentação, Sérgio Palma abordou as resoluções do CFM que regem a publicidade médica e deu exemplos reais do que está sendo postado nas mídias, buscando alertar sobre condutas antiéticas e como fazer o uso ético e responsável em diversos canais de comunicação com o público.

“O uso das redes sociais é uma forma importante de estreitar a relação médico/paciente. Esse espaço, porém, deve ser utilizado de maneira ética, responsável e positiva”, disse Sérgio Palma.

Segundo o especialista, o Código de Ética Médica está passando por revisão, mas as questões relacionadas à ética devem sofrer poucas mudanças.

Além de Sérgio Palma e Cláudio Salum, a discussão contou com a participação da presidente da SBD-MG, Ana Cláudia de Brito Soares, da diretora de mídia eletrônica, Maria de Fátima Borges, e da jornalista da SBD-MG, Ana Fazito. De acordo com a presidente Ana Cláudia, o principal objetivo do encontro foi mostrar aos mais jovens que é possível fazer marketing digital sem ferir a ética médica.

Palestras

Importante espaço de aprendizado para residentes, as Reuniões Científicas da SBD-MG iniciam com os residentes em dermatologia apresentando casos clínicos dos Serviços Credenciados do estado. Nessa edição, três Serviços de Belo Horizonte se apresentaram: Hospital Militar, com Rachel de Ávila Coelho e Luiz Fernando de Oliveira Santana; Hospital das Clínicas da UFMG, com Emília Santos Boaventura e Swethlana Calheiros Mendonça; e Santa Casa, com Guilherme Henrique Silveira Teixeira e Mônica Maria de Faria Pimenta.

Também foi ministrada a aula “Atualização no Tratamento de Ceratose Actínica”, do dermatologista Daniel Gontijo Ramos, seguida pela apresentação do dermatologista Antônio Guedes: “Doenças infecciosas nas imunodeficiências”. Finalizando as comunicações científicas, a dermatologista Dulcilea Ferraz Rodrigues falou sobre “Métodos auxiliares no diagnóstico das doenças do couro cabeludo”.

* Com informações da SBD-MG


12 de abril de 2018 0

A terceira edição do Simpósio Internacional de Cabelos e Unhas da SBD, a ser realizada entre os dias 31 de maio e 2 de junho, em Brasília, já está com a programação disponível na página oficial do evento. A grade científica foi especialmente pensada para dermatologistas de todo Brasil, com cursos, simpósios e sessões interativas, estas baseadas em casos reais, e a participação de convidados internacionais experts em doenças de cabelos, Lidia Rudnicka (POL) e Paradi Mirmirani (EUA); e a especialista em Unhas, Judith Dominguez-Cherit (MEX).

Renomados dermatologistas nacionais envolvidos com pesquisa clínica e cirúrgica das onicopatias e das doenças dos cabelos e couro cabeludo vão apresentar o que há de novo em diagnóstico e tratamento, com ênfase na prática diária do dermatologista, além de temas importantes como a epidemia de alopecia frontal fibrosante, a aprovação de novos alisantes na Anvisa, o uso de antifúngicos nas onicomicoses de difícil manejo e as patologias associadas aos cosméticos ungueais, as novas técnicas cirúrgicas, entre outros.

Alisantes – O encontro também contará com a presença do gerente de Cosméticos da Anvisa, João Tavares Neto, que ministrará palestras sobre legislação vigente dos alisantes, voltada para médicos dermatologistas; e substâncias aprovadas pela Anvisa, direcionada ao público leigo (cabelereiros e profissionais de estética capilar).

Aproveite essa oportunidade para se atualizar, discutir e tirar as dúvidas com importantes nomes da dermatologia brasileira e da internacional.

Confira o programa e garanta sua participação.


12 de abril de 2018 0

"Os avanços técnico-científicos e as mudanças sociais dos últimos 10 anos são determinantes para a atualização do Código de Ética Médica (CEM) na defesa da prática profissional e dos princípios hipocráticos. O CEM é um instrumento que promove a segurança tanto do médico quanto do paciente na prática da medicina no Brasil", afirmou o presidente do CFM, Carlos Vital, na abertura da II Conferência Nacional de Ética Médica (II Conem), nesta quarta-feira (11/4) em Brasília. 

Da mesa de abertura da IICONEM, participaram, além do presidente do CFM, dirigentes da Associação Médica Brasileira, Federação Nacional dos Médicos, Academia Nacional de Medicina, Federação Brasileira das Academias de Medicina, Associação Brasileira de Educação Médica e Associação dos Médicos Residentes. 

O Conselho Federal de Medicina (CFM) recebeu, ao longo de mais de um ano, 1431 propostas de atualização. O evento será realizado durante os dois dias para que propostas pré-aprovadas pela Comissão Nacional de Revisão do CEM sejam rediscutidas pelas lideranças médicas presentes. 

Precedendo os debates, o médico e professor Aníbal Gil Lopes proferiu uma palestra sobre o conceito do ordinário e do extraordinário no cuidado médico, defendendo que a conduta do médico deve se dar pelo bem daquele que está sendo assistido. 

"A nossa Constituição Federal garante a saúde como um direito e, como médicos, devemos refletir sobre quais são os procedimentos aos quais o indivíduo deve necessária e obrigatoriamente ter. Há circunstâncias que se sobrepõem a esse dever, pois, ordinários são tratamentos que oferecem uma esperança razoável de benefício aos pacientes, consideradas circunstâncias pessoais, de lugares, tempo e culturas. Já extraordinários são os meios que impõem fardos inaceitáveis", explicou Lopes. 

Debate – As lideranças presentes dividiram-se em quatro grupos, cada um com aproximadamente 30 pessoas, para reavaliarem propostas selecionadas pela Comissão Nacional de Revisão do Código de Ética Médica. Coordenada pelo conselheiro federal e corregedor do CFM, José Maia Vinagre, a plenária do primeiro dia da II CONEM analisou a deliberação de todos os grupos, que puderam aprovar, rejeitar ou alterar as propostas de atualização. 

Os Conselhos Federal e Regionais de Medicina (CFM/CRMs) iniciaram, no primeiro semestre de 2016, o processo de revisão do atual Código de CEM, em vigor desde 13 de abril de 2010. Com o objetivo de garantir a participação qualificada, o CFM desenvolveu o site www.rcem.cfm.org.br para que médicos regularmente inscritos nos CRMs e entidades organizadas da sociedade civil de todo o Brasil pudessem encaminhar sugestões. De 1º de julho de 2016 a 31 de março de 2017, 1431 propostas foram recebidas e analisadas pelas delegacias regionais dos CRMs e pela Comissão Nacional de Revisão do Código de Ética Médica. 

Para o presidente da  Federação Nacional dos Médicos, Jorge Darze, "a comunicação quase instantânea e o momento político-social que vivemos no Brasil mobiliza os médicos para debater a atualização do Código de Ética, das regras para o exercício profissional e essa reforma é importantíssima na perspectiva de se garantir o reconhecimento e a autonomia do profissional médico brasileiro". 

"Tanto na revisão do Código realizada em 2009, como desta vez, mantemo-nos fiéis às diretrizes norteadoras estabelecidas em 1988, baseadas na dignidade humana e na medicina como a arte do cuidar", ressaltou o presidente do CFM, ao destacar a forma de condução do trabalho. 

Leia mais: II Conem se encerra com perspectiva de aprovação da atualização do CEM em agosto 

Fonte: Conselho Federal de Medicina (CFM)


11 de abril de 2018 0

A SBD e SBD Resp prorrogaram a primeira data das inscrições do 11º Simpósio de Cosmiatria e Laser da SBD e 23ª Radesp para o dia 1º de maio.

O encontro ocorrerá de 11 a 13 de outubro no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Acesse a tabela de valores e agende-se para esses tradicionais eventos da dermatologia do país.

Acesse aqui para mais detalhes.


10 de abril de 2018 0

Prezados associados, 

O Departamento Jurídico da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informa que nesta terça-feira (10/4) foi proferida decisão favorável ao Conselho Federal de Medicina (CFM) no processo nº 0061755-88.2013.4.01.3400, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que buscou a suspensão da eficácia da Resolução nº 573/2013 do Conselho Federal de Farmácia (CFF), que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da saúde estética e da responsabilidade técnica por estabelecimentos que executam atividades afins. 

Essa decisão torna-se mais um importante precedente para a defesa do ato médico e para a proteção da sociedade como um todo, além de reforçar o trabalho da SBD, que forneceu vários estudos técnicos ao Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre os perigos da atuação de profissionais não médicos.

Nesse sentido, a SBD continua com seu trabalho focado não somente em anular as resoluções dos conselhos de fiscalização que invadem a área médica, mas também em denunciar o exercício ilegal da medicina por profissionais não médicos. 

Nessa gestão já foram protocoladas mais de 400 representações para as autoridades públicas, denunciando os profissionais não médicos e que resultaram em vários processos administrativos e judiciais contra esses profissionais, sempre tendo por base as denúncias recebidas dos associados. 

Departamento Jurídico da SBD 

Diretoria Executiva da SBD

Gestão 2017/2018


9 de abril de 2018 0

O médico dermatologista Curt Mafra Treu falou sobre vitamina D e pele no quadro Ciência em Foco, do canal Ulbra Conhecimento. "A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que se conheça o nível individual de vitamina D de cada pessoa e a reposição seja feita apenas por médico, de forma supervisionada, apenas quando o nível de vitamina D for abaixo de 20 ng/ml", informa.

Clique na imagem e assista a íntegra do depoimento.

 


6 de abril de 2018 0

A criação de novos cursos de medicina no país está suspensa por cinco anos, de acordo com portaria assinada hoje (5) durante reunião do presidente Michel Temer com o ministro da Educação, Mendonça Filho. A medida vale para instituições públicas federais, estaduais e municipais e privadas. A ampliação de vagas em cursos de medicina já existentes em instituições federais também fica suspensa pelo mesmo período.

De acordo com  Mendonça Filho, a medida se justifica pela necessidade de fazer uma avaliação e adequação da formação médica no Brasil. Segundo ele, foi grande o número de cursos abertos no país nos últimos anos e agora é preciso zelar pela qualidade.

“Teremos moratória de cinco anos para que possamos reavaliar todo o quadro de formação médica no Brasil. Isso se faz necessário até porque as metas traçadas com relação à ampliação de médicos no Brasil já foram atingidas. Mais que dobramos o número total de faculdades de formação de medicina nos últimos anos, o que significa dizer que há uma presença de formação médica em todas as regiões do Brasil”, afirmou o ministro.

Mendonça Filho explicou que duas portarias serão publicadas no Diário Oficial da União de amanhã (6). Uma estabelece a suspensão da criação de novos cursos de medicina por cinco anos e a outra orienta os sistemas estaduais e municipais a cumprirem a norma.

“Nos casos das estaduais, a regulação é feita pelos Conselhos Estaduais de Educação. Elas têm autonomia, de acordo com a Constituição Federal, assim como as municipais. Mas todas essas regras estão subordinadas ao comando-geral definido a partir de uma portaria adicional que foi assinada hoje por mim”, explicou o ministro.

Repercussões – O presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital, disse que há um número excessivo de vagas abertas em cursos de medicina no país. “Essa portaria vem ao encontro da necessidade de controle da autorização de novas escolas. Temos algo em torno de 31 mil vagas de curso de medicina. Isso vai projetar o número de médicos per capta a uma demanda que não é compatível com países de primeiro mundo”, disse.

Questionado se suspender novos cursos não é uma atitude corporativista, Vital negou. “Isso é bem distante de um corporativismo. Essa é uma ação corporativa no sentido de preservar valores como vida, saúde e dignidade humana com uma prática médica qualificada”.

Para a Associação Médica Brasileira (AMB), a moratória pode ajudar a resolver os problemas envolvendo as escolas médicas. A entidade vem cobrando desde o ano passado medidas do governo, pois a maioria das novas escolas não tem conseguido garantir uma formação adequada aos estudantes de medicina, devido a problemas e deficiências que apresentam. A AMB também tem cobrado maior fiscalização nas escolas existentes e a realização de um exame nacional de proficiência em medicina para os estudantes e os egressos de todas as escolas.

Já a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) considera que a medida representa “um retrocesso que compromete o desenvolvimento do país e o atendimento à população naquilo que é um direito humano fundamental, o direito à saúde”. Para a ABMES, é contraditório que o governo, poucos meses após criar uma regra específica para o aumento de vagas, proíba a criação dessas mesmas vagas, inclusive em cursos com reconhecida qualidade, referindo-se ao Programa Mais Médicos.

Fonte: Conselho Federal de Medicina





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