Cosmiatria, laser e envelhecimento são temas de evento realizado pela SBD Nacional no Rio




18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL


Na abertura do evento: a coordenadora do Depto de Cosmiatria da SBD, Alessandra Romiti, e o presidente da SBD, Sérgio Palma

A primeira atividade científica do ano da SBD Nacional, o 12º Simpósio de Cosmiatria e Laser e o 2º Simpósio de Envelhecimento, ocorreu nos últimos dias do mês de março: de 28 a 30. O evento foi realizado no Rio de Janeiro e reuniu dermatologistas interessados na atualização dessas três áreas da especialidade. Na abertura, o presidente da SBD, Sérgio Palma, ressaltou a qualidade científica e a participação dos associados. Também agradeceu a parceria entre os Departamentos de Cosmiatria, Laser e Tecnologias e Dermatologia Geriátrica na organização e elaboração dos temas.

Além das apresentações, a programação contou com cursos práticos ministrados por experientes especialistas, como o Curso de Anatomia com demonstração em peças de cadáver não formolizado, gravado em vídeo em Barretos, sob a coordenação da dermatologista Eliandre Palermo; e o Painel de Procedimentos ao Vivo, que contemplou diferentes técnicas de aplicação e correlação anatômica do terço inferior, médio e superior.

“A Comissão optou pela realização de procedimentos com demonstração em vídeo a fim de facilitar o aprendizado de técnicas tanto faciais quanto corporais”, disse Alessandra Romiti, coordenadora do Departamento de Cosmiatria da SBD. De acordo com a médica, a presença de experts de diferentes partes do Brasil democratiza o conhecimento e fortalece a especialidade. “Procuramos trazer novas abordagens teóricas sobre temas tradicionais para torná-los ainda mais interessantes para o congressista. E para valorizar a dermatologia nacional, convidamos especialistas experientes de vários estados do Brasil para compor o grupo de palestrantes”.

No caso da programação de laser, o destaque foi o inédito "Curso Básico de Lasers e Tecnologias: da Física para a Clínica", destinado aos associados que ainda não iniciaram atividades dermatológicas com lasers e tecnologias, ou também para os médicos que estão começando na área.

“Os palestrantes convidados explanaram sobre os princípios físicos dos principais lasers e tecnologias utilizados nos tratamentos dermatológicos. Ao final das palestras, mostraram as indicações dos tratamentos e dividiram com a plateia as suas experiências nas respectivas tecnologias. Como palestrantes tivemos dermatologistas respeitados na área de laser, com destaque para os ex-coordenadores do Departamento de Laser da SBD, Dra. Valéria Campos, e Dr. Alexandre Filippo”, frisa a coordenadora do Departamento de Laser da SBD, Taciana Dal'Forno.

Para a elaboração do programa, o Departamento contou com a expertise dos assessores Renato Soriani, Beni Grinblat e Geraldo Magalhães. “A harmonia entre os integrantes do Departamento de Laser e Tecnologias foi perfeita e conseguimos preparar um programa de alto nível científico, com palestrantes muito experientes e direcionado às necessidades dos associados”, complementa Taciana.

Vários temas chamaram a atenção, como novidades da literatura e perspectivas futuras no uso da toxina botulínica (Maria Paulina Villarejo Kede); assimetria facial: miomodulação com ácido hialurônico (Daniel Coimbra); além do bloco “Controvérsias e novidades em lasers e tecnologias” (Beni Grinblat e Luís Antonio Torezan). “Entre as controvérsias, a Dra. Karime Hassum fez uma excelente revisão da literatura sobre o que existe de comprovação científica do tratamento com plasma rico em plaquetas (PRP) na dermatologia, salientando que no Brasil, ainda é considerado um tratamento experimental pelo Conselho Federal de Medicina (CFM)”, assinala Taciana Dal'Forno.

No mesmo bloco, o presidente da SBD, Sergio Palma, ministrou aula sobre “Marketing Digital: como fazer de forma ética”, salientando os cuidados que os associados devem ter ao preparar suas publicações nas mídias sociais, bem como compliance e ética na saúde.

A segunda edição do Simpósio de Envelhecimento da SBD teve como um dos destaques apresentação sobre a relação das vitaminas e dos suplementos que podem ser utilizados e têm evidência científica para maior qualidade de vida no processo do envelhecimento. Outro ponto importante, segundo o dermatologista Luiz Gameiro, do Departamento de Dermatologia Geriátrica da SBD, foi a abordagem do idoso no consultório médico e os cuidados que o dermatologista deve ter para atendê-lo de forma mais integralizada e humanizada, assim como a prevenção das queratoses actínicas e, especialmente, do câncer da pele não melanoma.

“A prevenção de tumores cutâneos não melanoma em pacientes de alto risco é um problema comum e difícil de ser abordado, sendo interesse de todos um método de tratamento preventivo, eficaz, que seria a quimioprofilaxia”.

A vacina para prevenção do herpes-zóster também foi debatida. Aprovada em 2017 pela FDA – agência americana que regula drogas e alimentos – a vacina recombinante para prevenção de herpes-zóster e nevralgia pós-herpética ainda não está liberada no Brasil.


Coordenadora do Depto de Cosmiatria, Alessandra Romiti, o presidente da SBD, Sérgio Palma, a coordenadora do Depto de Laser da SBD, Taciana Dal'Forno, e dermatologistas e anatomistas experientes, como Alfredo Jacomo (último da esq. para a dir.)

Sobre a preparação do encontro, o presidente da SBD, Sérgio Palma, ressaltou a ótima relação entre as comissões organizadoras. “O encontro foi renovado e inovado com a entrada de novos experts nos assuntos que ministraram muito conteúdo prático e atual. Todas as sugestões de inovação na programação científica estão sendo bem recebidas pelas comissões que estão à frente dos eventos da SBD em 2019”, disse.

Segundo as coordenadoras dos Departamentos de Laser e de Cosmiatria da SBD, Taciana Dal'Forno e Alessandra Romiti, respectivamente, “o nível do evento foi excelente, assim como o entrosamento entre os Departamentos de Dermatologia Geriátrica, de Cosmiatria e de Laser e Tecnologias. Os blocos se complementaram e os assuntos foram muito direcionados à melhora da qualidade de vida quanto aos problemas clínicos e estéticos relacionados ao envelhecimento humano”.

* Fotos: Laura Jeunon


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

Mais de 16 mil especialistas participaram do 24º Congresso Mundial de Dermatologia (WCD 2019), realizado de 10 a 15 de junho, em Milão, na Itália. Rico de possibilidades tanto na parte cientifica quanto social, o evento é organizado pela Liga Internacional de Sociedades Dermatológicas (ILDS) e acontece a cada quatro anos, reunindo profissionais do mundo todo para a troca de experiências e pesquisas. Destaque mais uma vez para a delegação brasileira, que foi a terceira maior do evento, com quase 800 inscritos – à frente ficaram Itália e Estados Unidos.

Na abertura, a dermatologista da Santa Casa de São Paulo Carolina Marçon recebeu o prêmio pelo Programa Pró-Albino, projeto idealizado pelo dermatologista Marcus Maia, e apoiado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Concorreram 123 projetos de 34 países, e seis deles foram laureados. Todas as atividades aliam responsabilidade com inclusão social na dermatologia.

“A Clínica de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo representou o Brasil nessa premiação, o que é motivo de orgulho para todos nós. No nosso projeto, pacientes albinos de todo Brasil são avaliados, diagnosticados e tratados precocemente de lesões actínicas. Também recebem atendimento oftalmológico e de assistência social”, comenta Silvia Soutto Mayor, chefe do Serviço da Clínica de Dermatologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

 

Prêmio Jovem Dermatologista vai para o Brasil

O dermatologista brasileiro Thiago Jeunon recebeu do presidente da Liga Internacional de Sociedades Dermatológicas (ILDS), Harvey Lui, o prêmio “ILDS Award – Young Dermatologist International Achievement Award” para jovens dermatologistas. O prêmio visa reconhecer jovens engajados no atendimento dermatológico de pacientes em áreas menos privilegiadas do mundo.

O Brasil mostrou ainda a excelência e qualidade científica da sua dermatologia ao ocupar a quinta colocação de países com maior número de palestrantes, à frente de França, Japão, Índia e China. 

Para além das aulas, o WCD é oportunidade para os dermatologistas conhecerem e trocarem experiências com colegas de diferentes partes do mundo.

“É um evento que nos energiza a respeito de nossa profissão e nos motiva a continuar sendo melhores médicos”, comenta o dermatologista Caio de Castro, ressaltando que a dermatologia brasileira também é referência mundial com pesquisadores brasileiros de renome internacional em várias áreas.

WCD 2023 será em Cingapura

Em votação, ficou definido que a cidade de Cingapura será a sede do 25º Congresso Mundial de Dermatologia, em 2023. O Rio de Janeiro foi uma das seis candidatas para receber o evento, ao lado de Beijing (China), Dubai (Emirados Árabes), Sidney (Austrália), Guadalajara (México), além de Cingapura.

“O Rio de Janeiro não conseguiu e, em 2023, estaremos em Cingapura para o Congresso Mundial de Dermatologia. Parabéns pela bela campanha, Roy Chan e equipe. Desejamos enorme sucesso para o seu WCD. Em nós, fica a sensação de dever cumprido e de que fizemos tudo o que podíamos”, disse Marcia Ramos-e-Silva, da Comissão Organizadora do WCD Rio 2023.

 

 

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

A humanização da relação médico/paciente tem sido cada vez mais abordada dentro da medicina como forma de melhorar a resposta ao tratamento prescrito. Porém, infelizmente, nem sempre os especialistas estão preparados para dar essa atenção.
 
Médicos, terapeutas corporais e cuidadores em geral precisam estar sincronicamente conectados com aquele de quem cuidam. E, para isso, é preciso mais do que os conhecimentos técnicos e científicos. É necessário, de fato, estar disposto a se aprofundar não apenas no outro, mas em seu autoconhecimento, dedicando parte do tempo a práticas que permitam o enfrentamento de medos, dificuldades e frustrações.
 
O não cuidado consigo e o negligenciamento com a própria saúde, seja física ou mental, acaba, consequentemente, gerando um atendimento de baixa qualidade, que não valoriza as questões pessoais e as necessidades do paciente. “Quem está sendo atendido capta, com toda certeza, pela postura, pela voz, pelo jeito da pessoa olhar, que aquele médico não está bem”, pontua Marcia Senra, coordenadora do Departamento de Psicodermatologia da Sociedade Brasileira de Dermatologia. E ao perceber isso, a confiança no especialista e o resultado do tratamento passado podem não ser os esperados.
 
Para Senra, a saúde e o bem-estar do médico são de suma importância para o sucesso do tratamento com o paciente. Ela explica que, quando uma pessoa não está bem fisicamente ou com qualquer problema emocional, é difícil olhar para o outro. “É impossível estar ali, olhando para o outro com total foco e tranquilidade para colocar toda a atenção na queixa do paciente. Precisamos ouvir, olhar e examinar com muita paciência. Então, paralelamente, o especialista também tem que se cuidar”, diz.
 
A forma como cada um vai procurar o próprio bem-estar depende de si mesmo. Além dos hábitos já tão falados, como ter uma boa alimentação, praticar exercícios e fazer o que gosta – inclusive hobbies -, há no campo das terapias inúmeras opções, como meditações, terapias reichianas, constelações familiares, massoterapia, entre outras opções. Na massoterapia, por exemplo, o toque é usado para inúmeras finalidades, como terapia antiestresse, para relaxamento, na parte estética e esportiva, para melhorar as articulações etc. “O tocar é uma linguagem, uma comunicação que cria o relacionamento humano. A gente sabe que a pele, o sistema nervoso, vem do mesmo folheto embrionário. Então, a atitude do tocar induz a várias alterações neuronais, glandulares, musculares. São muitas as vantagens dessa prática para o autocuidado. Cada pessoa se adapta a um tipo e tem uma necessidade”, explica.
 
Mas há também quem não goste de ser tocado, que sinta uma sensação desagradável, uma intimidade que gera mal-estar. Para essas pessoas, a massoterapia talvez não seja a mais indicada. Por isso, Marcia diz que cada um deve buscar o seu próprio caminho, desde que o faça com o coração aberto e com a disposição de mergulhar fundo. E vai além: “A rotina médica é altamente demandante. Além dos aspectos da própria profissão, há, ainda, as pressões do dia a dia. A maneira como cada um vai lidar com os estressores faz muita diferença. Por isso, investir no autoconhecimento e não se comparar com outros profissionais é fundamental. É preciso ajustar a sua personalidade ao que quer na sua vida e fazer escolhas. Porque se não prestar atenção nessa carga, com certeza vai adoecer”, enfatiza a coordenadora da SBD.

 

 

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

 

Catarinense de Balneário Camboriú, o jovem Gerson Dellatorre já pensava na medicina ainda na fase escolar. Filho de cardiologista, a predileção pelas matérias biologia e química já davam indícios do caminho que seguiria. Hoje, com 34 anos, enveredou pelo campo da produção científica, após concluir residência médica em dermatologia no Hospital Santa Casa de Curitiba, onde é preceptor há mais de cinco anos. Suas descobertas, até agora, que ele classifica como feitas por acaso, na verdade causaram bastante empolgação no meio acadêmico. Não à toa três artigos seus foram aceitos no JAAD e um no British Journal.

Com publicações em várias áreas de dermatologia, Gerson ultimamente tem veiculado casos inéditos na temática do transplante de melanócitos, como o primeiro caso da aplicação da técnica em paciente com lúpus eritematoso cutâneo subagudo (Journal of Cosmetical Dermatology) e também em paciente transplantado de órgão sólido com vitiligo (Anais Brasileiros de Dermatologia).

“Meu interesse dentro da dermatologia é amplo, mas, em especial, em cirurgia dermatológica (câncer da pele, transplante de melanócitos, vitiligo etc.).  Gosto muito de pérolas, sejam clínicas ou cirúrgicas; são de fácil reprodução e provocam grande impacto prático na vida do leitor, pois mudam sua rotina na prática”, comenta Delatorre. Quatro de suas publicações recentes, aliás, foram nesse formato: “Reliable head bandage”; “Syringe pen: an alternative skin-marking tool in dermatologic surgery”; “Wide area digital dermoscopy” e “Stamped adhesive ruler”, todas no Blue Journal.

Gerson começou a publicar ainda na graduação, mas por acaso. Quando acadêmico, sofreu um acidente por um tipo específico de água-viva, a Linuche unguiculata. Ao consultar seu professor e incentivador na dermatologia André Luiz Rossetto, este o informou que estava registrando casos para um estudo clínico-epidemiológico. “No final das contas, acabei entrando para a casuística do estudo e fui convidado para ser co-autor desse artigo, que foi publicado na Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (“Seabather's eruption: a clinical and epidemiological study of 38 cases in Santa Catarina State, Brazil”)”, comenta. Mais tarde, já na época da residência, um conselho fundamental foi dado pelo amigo Caio Castro: a importância do ineditismo antes de pensar em fazer qualquer estudo.

Para seus papers, além do ineditismo já citado, a inspiração parte da vontade incessante de responder a dúvidas e tentar arranjar soluções para problemas da prática dermatológica. “Já tive ideias até dormindo. Acho que uns dos pontos que favorecem esse surgimento é a curiosidade interminável. Isso acaba fazendo com que sempre estejamos com a cabeça em funcionamento. Acredito muito também em serendipidade (descobertas feitas por acaso). Duas de nossas últimas publicações internacionais sobre uma nova técnica de dermatoscopia vieram de uma ideia que tive enquanto estava buscando uma solução para uma questão de edição de imagens num software de computador. E dali saiu o conceito de dermatoscopia digital de campo amplo (wide area digital dermoscopy)”, explica. E esse modus operandi tem dado certo. Prova disso é que, nos últimos 12 meses, foram publicados sete trabalhos, sendo quatro deles em seis meses. “Não considero um número expressivo, mas no Brasil, infelizmente, acabamos publicando por paixão e não por profissão. Ou seja, para nos debruçar sobre um paper, temos que acabar sacrificando tempo da vida pessoal ou de consultório para conseguir produzir artigos de qualidade”, complementa.

Para o futuro, mestrado e doutorado estão em seus planos. Mas com um porém: que o tema central seja empolgante e traga impacto para a sociedade científica. “Estou aguardando surgir uma boa ideia”, pontua. Ninguém duvida de que ela logo aparecerá.


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

A Comissão Organizadora da XXXVIII Jornada Norte/Nordeste de Dermatologia tem trabalhado na elaboração de grade científica de excelência, a qual priorizará o enfoque na terapêutica, clínica e cosmiatria, sem esquecer os aspectos diagnósticos fundamentais ao especialista. “Já contamos com cerca de 50 palestras confirmadas, além de abrirmos espaço para apresentação de trabalhos científicos e discussões clínicas. Gostaríamos de convidá-lo(a) para o evento, que este ano, terá como sede a cidade de Teresina (PI), no período de 1º a 3 de agosto, no moderno Espaço de eventos Coco Bambu”, informou a presidente da jornada, Yáscara Pinheiro Lages Pinto.

Para mais detalhes e inscrições, acesse o site:
 

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

Mais de 170 dermatologistas participaram do Curso de Atualização Terapêutica Dermatológica realizado pela SBD-BA no dia 6 de abril. Entre os palestrantes, experientes e renomados dermatologistas, como Selma Cernea (SP), Dóris Hexsel (RS), Gabriel Sampaio (RN) e Beatriz Monteiro (DF). Da Bahia, prestigiaram o evento José Carlison, Gleison Duarte, Fabiola Leal, Rodrigo Guedes, Antonio Bandeira, Jorge Valente e as ex-presidentes da SBD-BA, Ariene Paixão e Ivonise Follador.
 
Foram apresentados diversos assuntos, como urticária crônica, teste de contato, sífilis, sarampo e esporotricose, tratamento clínico e cirúrgico do câncer da pele, novas indicações para a toxina botulínica, acne da mulher adulta, rejuvenescimento corporal, implantes hormonais e efeitos colaterais na pele.

“Abordamos diversos temas importantes e atuais na dermatologia, além de contar com a participação de palestrantes de alto nível científico com excelentes aulas e discussões”, comentou a presidente da SBD-BA, Tais Valverde. Ela ressaltou que a Diretoria já está focada na preparação da Jornada Baiana de Dermatologia, evento que ocorrerá nos dias 12 e 13 de julho com aulas teóricas e práticas, visando sempre à atualização e ao aperfeiçoamento dos associados.

 

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

A Regional irá realizar o 1º Fórum de Cosmiatria Capilar no dia 19 de junho, no auditório do Conselho Regional de Medicina do Maranhão (CRM-MA). Para participar, não é necessário fazer inscrição prévia.


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

Com intuito de valorizar o dermatologista e de informar a população, a SBD-PB desenvolveu novo formato de divulgação pelas redes sociais, o #sbdresponde. Os associados interessados no projeto gravam seus vídeos, com o suporte da equipe de marketing da SBD-PB respondendo a dúvidas comuns nos consultórios. A cada semana um vídeo será publicado trazendo novidades e mais interação com o público.

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

No dia 16 de fevereiro, o Fundo de Apoio à Dermatologia do Estado de São Paulo (Funadersp), ligado à SBD-Resp, realizou em São Paulo o curso "Como conceber, escrever e publicar um trabalho científico”. Em sua apresentação, a ex-presidente da SBD e coordenadora do curso, Bogdana Kadunc, abordou o percurso da pesquisa: da escolha do tema à publicação em periódicos científicos. O Funadersp é presidido pelo Prof. Mauricio Alchorne.

 

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

A Regional realizou sua reunião mensal de abril no Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Na foto estão o segundo secretário da SBD Nacional, Leonardo Mello; a presidente da SBD-ES, Karina Demoner; a dermatologista convidada da SBD-MA, Luciana Mendes; a vice-presidente da SBD-ES, Karla Spelta; os associados da SBD-ES Alberto de Paula e Denis Ottoni; a chefe do Serviço do Hucam, Lucia Diniz; e o chefe do Serviço da Santa Casa de Vitória, João Basílio.

 





SBD

Sociedade Brasileira de Dermatologia

Av. Rio Branco, 39 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20090-003

Copyright Sociedade Brasileira de Dermatologia – 2021. Todos os direitos reservados