Inovações marcam Dia Nacional de Combate ao Câncer da Pele da SBD




19 de novembro de 2014 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) disponibilizará mais de 135 postos de atendimento gratuitos pelo país no Dia Nacional de Combate ao Câncer da Pele, celebrado em 29 de novembro. Considerado uma das principais ações do Programa Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele (PNPCP), o Dia do Combate vai mais uma vez fixar o Exame Preventivo Gratuito para o Câncer da Pele, visando tornar o exame preventivo uma necessidade – semelhante aos outros exames preventivos, como o do câncer de mama, próstata e colo do útero, mas o foco será o paciente de risco para câncer da pele (pessoas com histórico de doenças na família, sardas ou com pele ou cabelos muito claros).

A previsão é de que cerca de 35 mil pacientes sejam atendidos por 4 mil médicos voluntários em 23 estados brasileiros. Para saber quais são os locais mais próximos de atendimento, basta ligar para o número 0800-701-3187. Além dessa tradicional ação, serão implementadas iniciativas de prevenção em quiosques nos shoppings Morumbi, em São Paulo, e Barrashopping, no Rio de Janeiro, no fim de novembro. (veja detalhes abaixo*). Por meio de uma câmera com lente UV, as pessoas vão poder observar como sua pele está danificada pelo sol e como o filtro solar pode protegê-las. Na ocasião, também serão aplicados questionários pela calculadora de risco para o câncer da pele.

Estimativa

O câncer da pele é o mais comum de todos os tipos de câncer e representa mais da metade dos diagnósticos da doença. São estimados 188.020 novos casos no Brasil em 2014, segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (Inca). O câncer da pele não melanoma é o mais incidente no Brasil, com 182.130 casos novos previstos para 2014, também segundo o Inca. Desse total, 98.420 devem ocorrer em homens, e 83.710 em mulheres. Quanto ao melanoma, sua letalidade é elevada, porém sua incidência é baixa (2.960 casos novos em homens e 2.930 em mulheres), totalizando 5.890. A maioria dos casos de câncer da pele pode ser evitada com medidas simples de proteção solar. Proteja-se adequadamente do sol e previna o envelhecimento e o câncer da pele.


18 de novembro de 2014 0

semlogoaberto_od-0070-14a2-postcombateacaoshoppingA Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) vai mostrar às pessoas os danos – ainda não visíveis – que as mesmas já possuem na pele em decorrência da exposição solar. Em São Paulo, os visitantes do Morumbi Shopping vão poder participar da ação por meio de uma câmera com lente UV que ficará disponível de quinta-feira, 20, a domingo, 23. Quem passar pelo quiosque da SBD será convidado a tirar uma foto com uma câmera com flash especial e com lentes ultravioleta, para detectar manchas suspeitas antes de serem visíveis a olho nu. Dessa forma, será possível identificar os riscos para o câncer da pele precocemente e ver como o filtro solar pode auxiliar na proteção da pele atingida pelo sol.  


17 de novembro de 2014 0

Nos dias 8 e 9 de novembro, a população amazonense recebeu o Tour de Prevenção ao Câncer da Pele, na Praia da Ponta Negra. Uma equipe de dermatologistas da Regional Amazonas esclareceu as dúvidas do público sobre a exposição ao sol e o uso adequado do protetor solar em um caminhão equipado com dois consultórios e sala de espera. Segundo a presidente da SBD-AM, Paula Rebello, a ação ganhou ampla divulgação na TV local e teve uma boa receptividade do público.

No Amazonas, 540 pessoas, 29,65 a cada 100 mil, terão a doença este ano. Em Manaus serão 340 novos casos, 35,44 a cada 100 mil.


17 de novembro de 2014 0

Todos os casos de câncer de pele devem ser diagnosticados e tratados precocemente, inclusive os de baixa letalidade, que podem provocar lesões mutilantes ou desfigurantes em áreas expostas do corpo, causando sofrimento aos pacientes.

Felizmente, há diversas opções terapêuticas para o tratamento do câncer da pele não-melanoma. A modalidade escolhida varia conforme o tipo e a extensão da doença, mas, normalmente, a maior parte dos carcinomas basocelulares ou espinocelulares pode ser tratada com procedimentos simples. Conheça os mais comuns:

Cirurgia excisional – Remoção do tumor com um bisturi, e também de uma borda adicional de pele sadia, como margem de segurança. Os tecidos removidos são examinados ao microscópio, para aferir se foram removidas todas as células cancerosas. A técnica possui altos índices de cura,e  pode ser empregada no caso de tumores recorrentes.

Curetagem e eletrodissecção – Usadas em tumores menores, promovem a raspagem da lesão com uma cureta, enquanto um bisturi eletrônico destrói as células cancerígenas. Para não deixar vestígios de células tumorais, repete-se o procedimento algumas vezes. Não recomendáveis para tumores mais invasivos.

Criocirurgia – Promove a destruição do tumor por meio do congelamento com nitrogênio líquido, a -50 graus. A técnica tem taxa de cura menor do que a cirurgia excisional, mas pode ser uma boa opção em casos de tumores pequenos ou recorrentes. Não há cortes ou sangramentos. Também não é recomendável para tumores mais invasivos.

Cirurgia a laser – Remove as células tumorais usando o laser de dióxido de carbono ou erbium YAG laser. Por não causar sangramentos, é uma opção eficiente para aqueles que têm desordens sanguíneas.

Cirurgia Micrográfica de Mohs – O cirurgião retira o tumor e um fragmento de pele ao redor com uma cureta. Em seguida, esse material é analisado ao microscópio. Tal procedimento é repetido sucessivamente, até não restarem vestígios de células tumorais.  A técnica preserva boa parte dos tecidos sadios, e é indicada para casos de tumores mal delimitados ou em áreas críticas.

Terapia Fotodinâmica (PDT) – O médico aplica um agente fotossensibilizante, como o ácido 5-aminolevulínico (5-ALA) nas células anormais. No dia seguinte,as áreas tratadas são expostas a uma luz intensa que ativa o 5-ALA e destrói as células tumorais, com mínimos danos aos tecidos sadios.

Além das modalidades cirúrgicas, a radioterapia, a quimioterapia, a imunoterapia e as medicações orais e tópicas são outras opções de tratamento para os carcinomas. Somente um médico especializado em câncer da pele pode avaliar e prescrever o tipo mais adequado de terapia.

Já no caso do melanoma, o tratamento varia conforme a extensão, agressividade e localização do tumor, bem como a idade e o estado geral de saúde do paciente. As modalidades mais utilizadas são a cirurgia excisional e a Cirurgia Micrográfica de Mohs.

Na maioria dos casos, o melanoma metastático não tem cura, por isso é importante detectar e tratar a doença o quanto antes. A partir de 2010, após décadas sem novidades nesse segmento, surgiram novos medicamentos orais que aumentaram significativamente a sobrevida de pacientes com doença disseminada, e vêm sendo apontada com uma alternativa promissora para os casos de melanoma avançado.
 


16 de novembro de 2014 0

O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Assim, conhecer bem a pele e saber em quais regiões existem pintas faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele, mas é importante estar sempre atento aos seguintes sintomas:

Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;

Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;

Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.


14 de novembro de 2014 0

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O dermatologista Marcus Maia participou da Campanha do Câncer da Pele desenvolvida pelo Bem Estar Global, em Porto Alegre, e reforçou a imagem da SBD como instituição sempre presente na prestação de serviço para população, frisando a importância da prevenção ao câncer da pele. Uma equipe de médicos dermatologistas da Regional Rio Grande do Sul também orientou e prestou atendimento à população, entre eles Ângela Gonçalves, Fernanda Dias, Letícia Peres, Lizete Meinhardt, Mariana Soirefmann e Renato Bakos. Além de ação de Porto Alegre, a SBD participou de outras quatro edições do Bem Estar Global: em Vitória (abril), São Paulo e Fortaleza (agosto) e Goiânia (setembro).

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14 de novembro de 2014 0

 

Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos.

Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se proteger quando expostas ao sol. Os grupos de maior risco são os do fototipo I e II, ou seja: pele clara, sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as seguintes medidas de proteção sejam adotadas:

  • Usar chapéus, camisetas e protetores solares.
  • Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão).
  • Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.
  • Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Eles podem ser físicos ou inorgânicos e/ou químicos ou orgânicos. Os protetores físicos, à base de dióxido de titânio e óxido de zinco, se depositam na camada mais superficial da pele, refletindo as radiações incidentes. Eles não eram bem aceitos antigamente pelo fato de deixarem a pele com uma tonalidade esbranquiçada, mas isso tem sido minimizado pela coloração de base de alguns produtos. Já os filtros químicos funcionam como uma espécie de “esponja” dos raios ultravioletas, transformando-os em calor. Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia a dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.
  • Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.
  • Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.
  • Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.
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Fotoproteção

A exposição à radiação ultravioleta (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas, rugas e outros problemas. A exposição solar em excesso também pode causar tumores benignos (não cancerosos) ou cancerosos, como o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma.

Na verdade, a maioria dos cânceres da pele está relacionada à exposição ao sol, por isso todo cuidado é pouco.  Ao sair ao ar livre procure ficar na sombra, principalmente no horário entre as 10h e 16h, quando a radiação UVB é mais intensa.  Use sempre protetor solar com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou maior. Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas. Óculos escuros também complementam as estratégias de proteção.

 

 


13 de novembro de 2014 0

A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Estas células se dispõem formando camadas e, de acordo com a camada afetada, definimos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele.

A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento de tumores cutâneos, e a maioria dos casos está associada á exposição excessiva ao sol ou ao uso de câmaras de bronzeamento.

Apesar da incidência elevada, o câncer da pele não melanoma tem baixa letalidade e pode ser curado com facilidade se detectado precocemente. Por isso, examine regularmente sua pele e procure imediatamente um dermatologista caso perceba pintas ou sinais suspeitos.

 

Saiba mais como a doença se apresenta

 

  • Carcinoma basocelular (CBC)

É o mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. O CBC surge nas células basais, que se encontram na camada mais profunda da epiderme (a camada superior da pele). Tem baixa letalidade, e pode ser curado em caso de detecção precoce.

Os CBCs surgem mais frequentemente em regiões mais expostas ao sol, como face,orelhas, pescoço, couro cabeludo,  ombros e costas. Podem se desenvolver também nas áreas não expostas, ainda que mais raramente. Em alguns casos, além da exposição ao sol, há outros fatores que desencadeiam o surgimento da doença.

Certas manifestações do CBC podem se assemelhar a lesões não cancerígenas, como eczema ou psoríase. Somente um médico especializado pode diagnosticar e prescrever a opção de tratamento mais indicada.

O tipo mais encontrado é o nódulo-ulcerativo, que se traduz como uma pápula vermelha, brilhosa, com uma crosta central, que pode sangrar com facilidade.

  • Carcinoma espinocelular (CEC)

É o segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Manifesta-se nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele. Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro cabeludo, pescoço etc. A pele nessas regiões normalmente apresenta sinais de dano solar, como enrugamento, mudanças na pigmentação e perda de elasticidade.

O CEC é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres. Assim como outros tipos de câncer da pele, a exposição excessiva ao sol é a principal causa do CEC, mas não a única. Alguns casos da doença estão associados a feridas crônicas e cicatrizes na pele, uso de drogas antirrejeição de órgãos transplantados e exposição a certos agentes químicos ou à radiação.

Normalmente, os CEC têm coloração avermelhada, e apresentam-se na forma de machucados ou feridas espessos e descamativos, que não cicatrizam e sangram ocasionalmente. Podem ter aparência similar a das verrugas também. Somente um médico especializado pode fazer o diagnóstico correto.

  • Melanoma

Tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, com 6.130 casos previstos no Brasil em 2013 segundo o INCA, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há deteção precoce da doença.

O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Porém, quando se trata de melanoma, a “pinta” ou o “sinal” em geral mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem  causar sangramento. Por isso, é importante observar a própria pele constantemente, e procurar imediatamente um dermatologista caso detecte qualquer lesão suspeita.

Alias, mesmo sem nenhum sinal suspeito, uma visita ao dermatologista ao menos uma vez por ano deve ser feita.  essas lesões podem surgir em áreas difíceis de serem visualizadas pelo paciente. Além disso, uma lesão considerada “normal” pra você, pode ser suspeita para o médico.

Pessoas de pele clara, com fototipos I e II, têm mais risco de desenvolverem a doença, que também pode manifestar-se em indivíduos negros ou de fototipos mais altos, ainda que mais raramente. O melanoma tem origem nos melanócitos, as células que produzem melanina, o pigmento que dá cor à pele. Normalmente, surge nas áreas do corpo mais expostas à radiação solar.

Em estágios iniciais, o melanoma se desenvolve apenas na camada mais superficial da pele, o que facilita a remoção cirúrgica e a cura do tumor. Nos estágios mais avançados, a lesão é mais profunda e espessa, o que aumenta a chance de metástase para outros órgãos e diminui as possibilidades de cura. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental. Casos de melanoma metastático, em geral, apresentam pior prognóstico e dispõem de um número reduzido de opções terapêuticas.

A hereditariedade desempenha um papel central no desenvolvimento do melanoma. Por isso, familiares de pacientes diagnosticados com a doença devem se submeter a exames preventivos regularmente. O risco aumenta quando há casos registrados em familiares de primeiro grau.


11 de novembro de 2014 0

O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta segunda-feira (10/11) uma nota para reforçar a recomendação de que procedimentos invasivos, incluindo os estéticos, somente devem ser feitos apenas por médicos capacitados. Na nota, o CFM também alerta que procedimentos estéticos devem ser realizados somente em locais com infraestrutura adequada e com equipamentos necessários para socorrer paciente, caso haja algum tipo de complicação como anafilaxias ou paradas cardiorrespiratórias.

Veja o texto na íntegra aqui: http://bit.ly/1zi90kn

7 de novembro de 2014 0

Graças à mobilização intensa feita pela SBD no início deste ano, após Ministério da Saúde (MS) abrir consulta pública do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da artrite psoriásica, regulamentando que portadores da doença deveriam procurar exclusivamente um reumatologista sempre que os imunobiológicos fossem indicados, o texto final sofreu alteração significante.

Recentemente, o Diário Oficial da União publicou o PCDT e retirou a exigência de que apenas reumatologistas podem fazer a prescrição dos imunobiológicos, preservando, dessa forma, o direito do dermatologista em realizar tais tratamentos, e prevenindo possíveis deformidades causadas pela artrite psoriásica.

“O documento diz que a prescrição deve ser feita preferencialmente em serviços multidisciplinares, mas não coloca isso como uma exigência. Portanto, podemos considerar uma vitória da nossa especialidade e dos nossos pacientes! Graças à participação intensa da SBD, associações de pacientes e sociedade civil como um todo, conseguimos reverter uma restrição inadequada, e o direito de nossa especialidade foi resguardado e valorizado”, ressaltam os doutores Claudia Maia e Paulo Oldani, responsáveis pela contribuição enviada pela SBD e pela mobilização dos dermatologistas e associação de pacientes.

Desde 2011, quando foi criada a Conitec – comissão que assessora o MS na avaliação, incorporação ou exclusão de tecnologias em saúde e tratamentos eficazes a um custo-benefício aceitável – houve poucos casos em que o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas foi alterado (nesse caso, excluído), após consulta pública.

Para acessar o link com a Portaria SAS/MS nº 1204, de 04 de novembro de 2014, que aprova o PCDT para Artrite Psoríaca, clique aqui.





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