Tipos de cabelos




24 de outubro de 2016 0

Cabelos apresentam diferentes características, de acordo com o grupo étnico ao qual a pessoa pertence e da genética de cada um. As variações raciais e individuais irão determinar o padrão de crescimento e também forma e textura.

Cabelos lisos são típicos de etnias mongólicas, orientais, esquimós e indígenas.

Cabelos ondulados são típicos dos caucasianos, mas podem ser encontrados em diversas etnias.

Cabelos crespos, comuns na etnia negra, possuem formato elíptico e achatado helicoidal, o que lhe confere aspecto encaracolado.


24 de outubro de 2016 0

A higiene dos cabelos é essencial para mantê-los saudáveis. Usar produtos adequados ao tipo de cabelo, que não causem alergias e ressecamentos, é uma tarefa muitas vezes árdua.  Alguns produtos comuns quando se fala em higiene capilar são:

 

Xampus: responsáveis por limpar os fios, retiram a oleosidade, o suor, a descamação das células do couro cabeludo, os resíduos de poluição e de outros produtos capilares. Além disso, também proporcionam brilho, maciez, retiram a eletricidade estática dos fios e facilitam o pentear. Os principais componentes do xampu são detergentes ou tensoativos, estabilizadores de espuma, condicionadores, conservantes, agentes corretivos, fragrâncias e corantes. Ativos complementares podem ser adicionados aos produtos para direcionar sua ação, seja controladores de oleosidade, hidratantes e substâncias anti-inflamatórias, entre outros.

 

A higiene capilar não possui uma regra, depende do tipo de cabelo do paciente e da região na qual ele mora. Isso porque existem fatores individuais e ambientais que influenciam na oleosidade e ressecamento dos fios. Em regiões mais úmidas, como Brasília e Rio de Janeiro, por exemplo, as pessoas podem lavar os cabelos todos os dias, especialmente aquelas que têm a raiz oleosa e fios finos. Pessoas mais maduras, mulheres na pós-menopausa, negras e aquelas com cabelos secos, em geral, lavam menos, pois o sebo não se distribui uniformemente da raiz à haste, seja pela baixa produção ou pelo formato do fio ser encaracolado.

 

Se um paciente tem o couro cabeludo oleoso e passa um período sem lavá-lo, a tendência é que ele fique ainda mais oleoso, com aspecto nada bonito. Isso pode até mesmo favorecer o surgimento da dermatite seborreica naqueles que já tenham essa tendência. Se uma pessoa com cabelos secos lavá-los mais do que deveria, a tendência é que fiquem ainda mais ressecados, com aquele efeito frizz(arrepiado). Além disso, é importante evitar o excesso de detergente que os xampus contêm.

 

A maioria dos laboratórios que comercializam xampus recomenda duas aplicações do produto. A primeira funcionaria para tirar o grosso dos resíduos superficiais e a segunda para lavar o couro cabeludo. Porém, a maioria das pessoas faz só uma aplicação.  Como o nível de detergência de grande parte dos xampus é muito alto, para os pacientes com cabelos mais secos, ou muitas vezes quimicamente tratados, uma lavagem é suficiente.

 

O paciente sempre deve dar mais atenção ao couro cabeludo na hora da higienização. Por isso, o xampu deve ser aplicado especialmente nessa região que, em seguida, deve ser massageada ainda com o produto. O ideal é que o xampu permaneça ali, em geral, por dois a três minutos. Na sequência, ele vai descendo e removendo os resíduos que ficam no comprimento dos cabelos até a ponta.

 

Condicionadores: produtos usados após a lavagem cuja função é neutralizar as cargas negativas dos fios, reduzindo o frizz, melhorando o pentear e a maciez. Os principais componentes são detergentes catiônicos, formadores de filme, derivados de proteínas e silicones.

 

Substâncias modeladoras, géis e fixadores sem álcool, desde que de boa qualidade, não prejudicam os fios e não causam queda de cabelo, desde que não sejam usadas diariamente.


24 de outubro de 2016 0

A queda excessiva dos cabelos tem impacto significativo na aparência, e pode ser fonte de preocupação para homens e mulheres. A alopecia androgenética, também conhecida como calvície, é um problema que pode levar à perda total ou parcial dos cabelos. Embora seja mais comum entre o sexo masculino – estima-se que 80% dos homens com mais de 80 anos sofram do problema – a alopecia androgenética também pode afetar as mulheres. Nos homens, a perda de cabelo tende a se concentrar no topo do couro cabeludo. Nas mulheres, é mais difusa.

A alopecia androgenética é desencadeada por inúmeros fatores de ordem genética e hormonal. A alopecia androgenética também está associada ao excesso de hormônios andrógenos (masculinos), e por isso pode ser um problema para as mulheres, que sofrem diversas alterações hormonais ao longo da vida. Embora seja um quadro de origem genética e hereditário, a existência de um ou mais casos na família não significa que, necessariamente, a calvície se manifestará.

A boa notícia para quem sofre com a perda de cabelo é que há inúmeras opções de tratamento. Para saber a mais adequada, é necessário consultar um dermatologista, que fará uma investigação das características e das prováveis causas do problema. Dentre as opções terapêuticas estão os medicamentos tópicos, como soluções de minoxidil e 17 alfa estradiol e orais, como a finasterida e antiandrógenos sistêmicos, como a ciproterona e espironolactona. No caso de alopecia androgenética feminina, dá-se preferência à terapêutica tópica. Existem também lasers que podem ser utilizados para estimular o crescimento dos fios. Nos casos mais acentuados, o transplante de cabelo pode ser uma opção.

Atenção

Não se automedique para tratar a perda de cabelo, pois pode colocar sua saúde e sua beleza em risco. Para saber o tratamento mais indicado, procure um dermatologista, o médico especialista em pele, cabelos e unhas.


24 de outubro de 2016 0

A pele reveste todo o nosso corpo protegendo contra as agressões externas. É uma grande “capa de proteção” contra fungos, bactérias, produtos químicos, físicos e mesmo fatores ambientais, como o sol. Esta barreira de proteção vem das células da epiderme e derme, secreção de sebo e suor, formando uma capa especial, como um manto protetor.

Mas, mesmo com toda esta proteção, a pele é permeável e absorve substâncias, tanto que muitas vezes usamos remédio de aplicar na pele com ação interna. Assim, cuidado com o que se usa nela! Esse cuidado deve ser maior na criança e no idoso, pois a pele deles é mais fina e tem maior capacidade de absorção.


24 de outubro de 2016 0

Por que as pessoas têm tons de pele diferentes?

A cor da pele está relacionada a uma série de fatores. A pigmentação constitutiva da pele é herdada geneticamente, sem interferência da radiação solar, portanto, constante. A cor facultativa da pele é reversível e pode ser induzida. Ela resulta da exposição solar.

 

 Fototipos de Pele – Classificação de Fitzpatrick

A mais famosa classificação dos fototipos cutâneos é a escala Fitzpatrick, criada em 1976 pelo médico norte-americano Thomas B. Fitzpatrick. Ele classificou a pele em fototipos de um a seis, a partir da capacidade de cada pessoa em se bronzear, assim como, sensibilidade e vermelhidão quando exposta ao sol, sendo:

 

  1. Pele branca – sempre queima – nunca bronzeia – muito sensível ao sol;
  2. Pele branca – sempre queima – bronzeia muito pouco – sensível ao sol;
  3. Pele morena clara – queima (moderadamente)– bronzeia (moderadamente) – sensibilidade normal ao sol;
  4. Pele morena moderada – queima (pouco) – sempre bronzeia – sensibilidade normal ao Sol;
  5. Pele morena escura – queima (raramente) – sempre bronzeia – pouco sensível ao sol;
  6. Pele negra – nunca queima – totalmente pigmentada – insensível ao sol.

24 de outubro de 2016 0

A pele é formada por três camadas bem unidas, epiderme, derme e hipoderme. Todas são importantes para o corpo, e cada uma tem características e funções diferentes. Saiba mais sobre elas:

Epiderme

É a camada mais externa da pele, aquela que você pode ver a olho nu. A principal função da epiderme é formar uma barreira protetora do corpo, protegendo contra danos externos e dificultando a saída de água (do organismo) e a entrada de substâncias e de micróbios no organismo. Na epiderme estão os melanócitos, as células que produzem melanina, o pigmento que dá cor à pele. A epiderme também origina os anexos da pele: unhas, pelos, glândulas sudoríparas e glândulas sebáceas.

Derme

É a camada intermediária da pele, formada por fibras de colágeno, elastina e gel coloidal, que (conferem) dão tonicidade, elasticidade e equilíbrio à pele, e por grande quantidade de vasos sanguíneos e terminações nervosas. Essas terminações nervosas recebem os estímulos do meio ambiente e os transmitem ao cérebro, através dos nervos. Estes estímulos são traduzidos em sensações, como dor, frio, calor, pressão, vibração, cócegas e prazer. É na derme que estão localizados os folículos pilosos, os nervos sensitivos, as glândulas sebáceas, responsáveis pela produção de sebo, e as glândulas sudoríparas, responsáveis pelo suor.

Hipoderme

É a terceira e última camada da pele, formada basicamente por células de gordura. Sendo assim, sua espessura é bastante variável, conforme a constituição física de cada pessoa. Ela apóia e une a epiderme e a derme ao resto do seu corpo. Além disso, a hipoderme mantém a temperatura do seu corpo e acumula energia para o desempenho das funções biológicas.


24 de outubro de 2016 0

Normal

A pele normal tem textura saudável e aveludada, produzindo gordura em quantidade adequada, sem excesso de brilho ou ressecamento. Geralmente, a pele normal apresenta poros pequenos e pouco visíveis.

Seca

A perda de água em excesso caracteriza a pele seca, que normalmente tem poros poucos visíveis, pouca luminosidade e é mais propensa à descamação e vermelhidão. Também pode apresentar maior tendência ao aparecimento de pequenas linhas e fissuras. A pele seca pode ser causada por fatores genéticos ou hormonais, como menopausa e problemas na tireoide, e também por condições ambientais, como o tempo frio e seco, o vento e a radiação ultravioleta. Banhos demorados e com água quente, podem provocar ou contribuir para o ressecamento da pele.

Oleosa

Tem aspecto mais brilhante e espesso, por causa da produção de sebo maior do que o normal. Além da herança genética, contribuem para a oleosidade da pele os fatores hormonais, o excesso de sol, o estresse e uma dieta rica em alimentos com alto teor de gordura. A pele oleosa apresenta poros dilatados e maior tendência à formação de acne, de cravos e de espinhas.

Mista

É o tipo de pele mais frequente. Apresenta aspecto oleoso e poros dilatados na “zona T” (testa, nariz e queixo), podendo apresentar acne nesta região e seco nas bochechas e extremidades.


24 de outubro de 2016 0

Informação qualificada é item-chave para a formulação e implantação de programas de saúde pública, como a garantia de diagnósticos e tratamentos adequados a serem oferecidos pelas redes pública e privada. Por esse motivo, esta é uma prioridade nas ações da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Para obter informações mais aprofundadas, a SBD realizou um mapeamento para medir a prevalência da psoríase diagnosticada por médicos nas capitais do Brasil. Foi realizada uma pesquisa inédita na América do Sul, que mostra a variação da prevalência da doença nas regiões brasileiras, indo de 0,92% na região Norte a 1,88% na região Sudeste.

Entre outubro de 2015 e janeiro de 2016, foram contatados, via telefone, 8.947 moradores de 3.002 domicílios de 26 estados brasileiros, constatando-se 117 casos de psoríase com diagnóstico confirmado por médicos, dos quais 59 homens (1,47%) e 58 mulheres (1,15%). Os pacientes diagnosticados têm idades entre 19 e 52 anos.

Segundo Hélio Miot, dermatologista e coordenador da pesquisa que é também professor da Unesp de Botucatu, foram explorados fatores que pudessem explicar a grande variabilidade de prevalências constatada entre as capitas das diversas regiões brasileiras. "Concluímos que a proporção de ancestralidade europeia, a menor incidência solar e a maior densidade de dermatologistas são elementos que se associaram à maior prevalência em algumas capitais", explica. Para o dermatologista Marcelo Arnone, que, ao lado de Hélio Miot e Ricardo Romiti também trabalhou na coordenação do levantamento, algumas capitais podem ter apresentado um percentual de casos inferior a sua prevalência na população.

"Sabemos que, dependendo da região do país, o acesso da população ao sistema de saúde é mais difícil. Podem existir, então, casos não diagnosticados, mas não é possível mensurá-los", diz. Já a prevalência por idade mostrou que os idosos são mais acometidos, com a incidência de 2,29%  entre maiores de 60 anos, contra 0,58% entre menores de 30 anos e 1,39% em adultos entre os 30 e os 60 anos. Das cinco regiões do Brasil, houve mais casos diagnosticados nas regiões Sul e Sudeste.


24 de outubro de 2016 0

Durante o verão, aumentam as atividades realizadas ao ar livre. A radiação solar incide com mais intensidade sobre a Terra, aumentando o risco de queimaduras, câncer da pele e outros problemas. Por isso, não podemos deixar a fotoproteção de lado. Veja a seguir dicas para aproveitar a estação mais quente do ano sem colocar a saúde em risco.

Roupas e acessórios

Além do filtro solar, no verão é importante usar chapéu e roupas de algodão nas atividades ao ar livre, pois eles bloqueiam a maior parte da radiação UV.  Tecidos sintéticos, como o nylon, bloqueiam apenas 30%. Evite a exposição solar entre 10 e 16 horas (horário de verão). As barracas usadas na praia devem ser feitas de algodão ou lona, materiais que absorvem 50% da radiação UV.  Outro objeto que tem extrema importância são os óculos de sol, que previnem catarata e outras lesões nos olhos.

Filtro solar

O verão é o momento de intensificar o uso de filtro solar, que deve ser aplicado diariamente, e não somente nos momentos de lazer.  Os produtos com fator de proteção solar (FPS) 30, ou superior, são recomendados para uso diário e também para a exposição mais longa ao sol (praia, piscina, pesca etc.).

O produto deve proteger contra os raios UVA (indicado pelo PPD) e contra os raios UVB (indicado pelo FPS). Aplicar o produto 30 minutos antes da exposição solar, para que a pele o absorva. Distribuí-lo uniformemente em todas as partes de corpo, incluindo mãos, orelhas, nuca e pés. Reaplicar a cada duas horas. Porém, atenção, esse tempo diminui se houver transpiração excessiva ou se entrar na água.

Dica: o uso de fluidos siliconados nas pontas dos cabelos impede que eles se danifiquem com o vento, sol ou maresia.

É importante também proteger as cicatrizes, especialmente as novas, que podem ficar escuras se expostas ao Sol. Já as antigas também devem ser protegidas, pois há risco de desenvolvimento de tumores, apesar de ser um evento raro. A proteção pode ser feita com uso de barreiras físicas como adesivos, esparadrapos ou por meio do uso de filtro solar.

Em crianças, inicia-se o uso do filtro solar a partir dos seis meses de idade, utilizando um protetor adequado para a pele que é mais sensível, de preferência filtros físicos. Recomenda-se buscar orientação com pediatra ou dermatologista sobre qual o melhor produto para cada caso. É preciso que crianças e jovens criem o hábito de usar o protetor solar diariamente.

Alerta: pessoas de pele negra têm uma proteção “natural”, pela maior quantidade de melanina produzida, mas não podem se esquecer da fotoproteção, pois também estão sujeitas a queimaduras, câncer da pele e outros problemas. Assim como as pessoas de pele mais clara, precisam usar filtro solar, roupas e acessórios apropriados diariamente.

 

Hábitos diários

As temperaturas mais quentes exigem hidratação redobrada, por dentro e por fora. Portanto, deve-se aumentar a ingestão de líquidos no verão e abusar da água, do suco de frutas e da água de coco. Todos os dias, aplicar um bom hidratante, que ajuda a manter a quantidade adequada de água na pele.

Alguns alimentos podem ajudar na prevenção aos danos que o sol causa à pele, como cenoura, abóbora, mamão, maçã e beterraba, pois contêm carotenóides, substância que se deposita na pele e tem importante ação antioxidante. Ela é encontrada em frutas e em legumes de cor alaranjada ou vermelha.

No verão estamos mais dispostos a comer de forma mais saudável, ingerindo carnes grelhadas, alimentos crus e cozidos; frutas e legumes com alto teor de água e fibras e baixo de carboidratos. Apostar nesses alimentos ajuda na hidratação do corpo, previne doenças e adia os sinais do envelhecimento.

No banho, recomenda-se usar sabonetes compatíveis com o tipo de pele, porém, sem excesso. A temperatura da água deve ser fria ou morna, para evitar o ressecamento.

 

Doenças da pele

A combinação sol, areia, praia, piscina e excesso de suor elevam o risco de algumas doenças da pele. Saiba mais a seguir:

  • Micoses: infecções causadas por fungos e que podem ocorrer na pele, unhas e cabelos.  Quando encontram condições favoráveis ao seu crescimento, como calor, umidade e baixa de imunidade, estes fungos se reproduzem e passam então a causar a doença. Os pés, a virilha e as unhas são os lugares mais comuns em que elas aparecem, mas isso não significa que outras partes do corpo estejam imunes. Vale lembrar que ninguém está livre delas, crianças, jovens, adultos e idosos. A melhor forma de evitá-las é manter hábitos de higiene, como: secar-se bem após o banho, principalmente áreas de dobras da pele, como virilha, entre os dedos dos pés e axilas. Deve-se também evitar andar descalço em pisos constantemente úmidos (lava-pés, vestiários, saunas). Recomenda-se, ainda, evitar calçados fechados o máximo possível, optando pelos mais largos e ventilados. Importante também é usar somente o seu material para manicure.
  • Brotoejas: pequenas bolinhas que surgem, especialmente em bebês, devido ao contato da pele com o suor, principalmente nas “dobrinhas” da própria pele ou das roupas. Podem ser bolhas transparentes com pouca coceira ou “bolinhas” avermelhadas que coçam bastante. Usar roupas leves e soltas e evitar locais muito abafados que propiciam a sudorese excessiva são algumas dicas para evitar brotoejas, sobretudo em pessoas predispostas.
  • Manchas e sardas brancas: as manchas e as sardas brancas surgem devagar e, quando menos se espera, lá estão elas.  Representam danos que os raios solares causaram na pele e aparecem gradativamente com o tempo, principalmente nas áreas expostas da pele.
    As manchas senis ou melanoses solares, em geral, são escuras, de coloração entre castanho e marrom. Surgem em áreas que ficam muito expostas ao sol, como a face, o dorso das mãos e dos braços, o colo e os ombros. Já as sardas brancas aparecem quando há ação acumulativa da radiação solar sobre áreas de pele expostas ao sol de forma prolongada e repetida ao longo da vida. A melhor forma de evitá-las é não se esquecer do protetor solar. Essas lesões são benignas, não evoluem para o câncer da pele, entretanto, recomenda-se avaliação pelo dermatologista para diferenciá-las de lesões suspeitas, que merecem uma avaliação mais detalhada.
  • Acne solar: provocada pela mistura da oleosidade aumentada da pele, sudorese, uso do filtro solar e da própria radiação solar. Recomenda-se lavar o rosto com um sabonete adequado para o tipo de pele, usar tônicos mais adstringentes e filtros solares com base aquosa ou em gel, o que pode diminuir a oleosidade.

24 de outubro de 2016 0

Psoríase, um assunto para todos. É com esse mote que a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lança sua Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase 2016, em outubro. A falta de informação ainda faz com que a doença, que atinge cerca 3% da população mundial, seja confundida com outros tipos de patologias da pele, do cabelo e das unhas, como alergias, caspa e micoses, o que só aumenta o preconceito. Na nova campanha, a SBD dissemina o assunto, promove o esclarecimento e enfatiza por meio de uma série de ações nas redes sociais, o quanto é importante o apoio de pessoas queridas e de familiares no tratamento da doença. Um dos destaques é um vídeo com o testemunho de duas mulheres jovens que tiveram seus tratamentos bem-sucedidos e o apoio dos familiares sempre presente. A publicitária Letícia Vitti Marçola e a representante comercial Carin Ruela de Sá mostram o quanto se sentiram amparadas e queridas ao terem com quem contar durante o tratamento. Ao longo de outubro a SBD divulga outras peças publicitárias nas redes sociais, contendo situações que reforçam o apoio familiar ao paciente portador de psoríase. Todas elas também estão disponíveis no site www.psoriasetemtratamento.com.br. Veja como ficou o filme produzido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia para a Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase! A Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase tem apoio dos laboratórios farmacêuticos Abbvie, Janssen, Novartis e Lilly. Ação no Congresso De 25 a 27 de outubro, a Associação Psoríase Brasil, parceira da SBD, promoverá ação de conscientização no Congresso Nacional envolvendo a veiculação do vídeo da campanha e de informações sobre a doença para parlamentares, jornalistas, pacientes e público em geral, além de simpósio com o tema “Entendendo a Psoríase e desmistificando conceitos – novas perspectivas de tratamento da doença e como alavancar qualidade na vida desses pacientes”, a se realizar no dia 27, das 9h às 11h, no Plenário das Comissões (sala a definir), na Câmera dos Deputados. A ação de três dias no Congresso Nacional busca o apoio dos parlamentares e da sociedade civil ao trabalho que as entidades têm desempenhado em prol dos pacientes. Há seis anos, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Associação Psoríase Brasil, lutam junto ao Ministério da Saúde para demonstrar a necessidade de melhoria no tratamento de psoríase. Além das atividades em Brasília, as Regionais da SBD realizarão atos de conscientização e alusão ao Dia Mundial da Psoríase em todo o Brasil (29 de outubro).





SBD

Sociedade Brasileira de Dermatologia

Av. Rio Branco, 39 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20090-003

Copyright Sociedade Brasileira de Dermatologia – 2021. Todos os direitos reservados