Quando medicina e família andam juntas




3 de fevereiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

Exemplos de mães que se inspiram em seus filhos para realizar projetos diversos não faltam. Mas quando o que impulsiona esse projeto é um problema de saúde, a história toma contornos diferentes. Esse é o caso de Tatiane Santos de Oliveira, mãe de Maria Luiza, que recebeu o diagnóstico de vitiligo aos três anos – hoje ela tem oito. Autora de A menina feita de nuvens, que narra o cotidiano de uma menina que tem manchinhas nos olhos – chamadas de nuvens – e poderes especiais, Tatiane escreveu o livro para ajudar a filha e outras crianças que passam pela doença a se sentir representadas com sensibilidade, poesia e alegria. “Quando tivemos o diagnóstico, procurei um livro voltado para o público infantil que falasse sobre o vitiligo e a perda de pigmentação em várias partes do corpo de forma lúdica, mas não encontrei. Então, como sou designer e trabalho com livros, resolvi fazer um conto para a minha filha se sentir representada. Fiz as ilustrações, o texto e montei tudo. Inicialmente, a ideia era imprimir em uma gráfica rápida só para ela, mas, conforme eu mostrava o arquivo para meus amigos, o retorno era tão positivo, que resolvi tentar publicar”. Lançado pela editora Estrela Cultural, a publicação tem ajudado outras famílias a reescrever a história dessas crianças “com nuvens”, fazendo-as se olharem com mais carinho e empatia para com sua condição.

A seguir, Tatiane nos relata o processo de descoberta do vitiligo, de como foi contar para a filha sobre sua nova realidade e como o atendimento diferenciado por parte do médico que atendeu a menina fez toda a diferença na forma como a família lidou com o tratamento. Quem quiser conhecer o Instagram dela, o perfil é o: @ameninafeitadenuvens

SBD: Quando começaram a aparecer as primeiras manchas, você já procurou um médico ou achou que pudesse ser outra coisa? E como foi esse primeiro contato com o especialista?
Tatiane: As primeiras manchinhas apareceram quando ela tinha três anos. No começo achava que eram marquinhas de machucado, mas quando percebi que estavam aumentando procurei um dermatologista. Não senti confiança logo de cara, especialmente quando deu sua opinião parecendo estar com pena de minha filha. Então, resolvi pesquisar outros médicos até que encontrei o que a acompanhou durante todo o processo.

SBD: Como foi descobrir que sua filha tinha vitiligo aos três anos? O que sentiu ao ouvir o diagnóstico?
Tatiane: Eu fiquei muito assustada, não sabia muito a respeito, e fiz algumas pesquisas que só assustavam ainda mais. As frases "não tem cura", "pode causar depressão", “pode causar problemas com autoestima" e mais um monte de informações ficaram assombrando minha cabeça. Até que cheguei a um especialista da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, o Dr. Paulo Luzio Marques, que foi quem acalmou meu coração, e iniciamos um tratamento.

SBD: Durante todo o processo até chegar ao diagnóstico final, quais foram os momentos mais angustiantes e por quê?
Tatiane: Foram os comentários das pessoas do nosso convívio e ao nosso redor. Muitos falavam do vitiligo como se fosse uma doença terminal, algo muito negativo. Era assim toda vez que eu contava sobre as manchinhas da Maria Luiza. E isso começou a nos incomodar. As reações eram exageradas, como se fosse o fim do mundo, mas eu sabia que não era. E novamente o médico que a atendia teve papel fundamental em nos acalmar e explicar que não era verdade o que ouvíamos a todo instante.

SBD: E como foi explicar esse diagnóstico para sua filha, já que era tão novinha? Ela compreendeu?
Tatiane: Eu expliquei que ela tinha uma doença de pele, que tinha um desenho especial. Como ela era muito novinha, tentei fazer tudo mais leve e lúdico para ela entender o motivo de passar as pomadinhas. E fizemos uma espécie de "tratamento alternativo", que consistia em elogiar sempre cada manchinha, procurar formatos divertidos, contornar com canetinha e ficou tudo mais divertido e leve. E assim ela se sentia especial. O médico dela também não escondia nada dela e explicava cada questionamento que ela fazia, sempre de forma firme, mas gentil.

SBD: Hoje ela já é maior e tem mais compreensão sobre o vitiligo? Ela encara bem ou questiona?
Tatiane: Hoje ela tem oito anos e pediu para parar o tratamento, mesmo com ele surtindo efeito. Ela não quer mais, não quer perder suas nuvenzinhas. Acho que isso diz muito sobre sua autoestima e a imagem empoderada que tem de si. E além de conversarmos em casa sobre o assunto, sempre de forma natural e sem vitimismos, a relação que ela criou com o médico dela também gerou essa confiança em si mesma.

SBD: Como foi o acompanhamento médico nesse período?
Tatiane: Com quase dois anos de tratamento, apareceram resultados positivos. Algumas áreas conseguimos pigmentar. Mas, mesmo com todo o carinho e a atenção do médico, ela resolveu interromper o tratamento. Se será algo momentâneo ou não eu não sei, mas acho que essa vontade diz muito sobre a aceitação dela em relação ao vitiligo.

SBD: Crianças, por vezes, são cruéis. Como sua filha reage a possíveis bullyings? Ela enfrenta bem o problema?
Tatiane: Por causa do nosso livro, eu fiz um escudo de proteção a nossa volta, e ela é vista com admiração. Na escola, foi trabalhado o livro com os coleguinhas. Com a família e os amigos, todos sabem da condição dela. Para se ter uma ideia de como avançamos com o livro, alguns amiguinhos até querem ter vitiligo e brincam que as marquinhas de machucado são as manchinhas da pele. Mas é importante lembrar que, quando a informação não chega até os locais que ela frequenta, recebe muitos olhares curiosos. Porém, parte dela mesma dizer que é feita de nuvens.

SBD: Na sua visão, qual é a importância do atendimento humanizado, e como ele pode mudar a percepção do paciente sobre a doença ou problema que esteja enfrentando. Você recebeu esse atendimento acolhedor durante esse processo com sua filha?
Tatiane: Eu acho fundamental que médicos saibam que a maneira que vão passar o diagnóstico faz toda a diferença para o paciente. Alguns passam a informação como se fosse uma sentença de morte, como se fosse acabar a vida da pessoa. O acolhimento é o melhor caminho e é preciso enfatizar como é fundamental falar com cuidado e carinho. Quem escuta, no caso o paciente, está cheio de dúvidas e medo. E o médico precisa entender isso. Antes de iniciar o tratamento, o médico conversou bastante com minha filha, explicou delicadamente o que ela tinha e tirou muitas dúvidas sobre a doença, sempre com bastante humanidade. Acho que é esta, aliás, a melhor palavra para definir como foi esse atendimento: humanizado.
 

SBD: Se pudesse compartilhar com a sociedade médica suas impressões ao longo desse caminho, do tratamento de sua filha, o que diria?
Tatiane: Eu diria aos médicos que o conhecimento que detêm é tão fundamental como a maneira que passarão isso para as famílias. Quando somos pegos de surpresa por algo que aparentemente não está bem na saúde de um familiar, especialmente quando falamos dos nossos filhos, precisamos, literalmente, daquele ombro amigo que vai entender que tudo é muito novo e que essa nova condição precisa ser compreendida pelas pessoas da família. Além disso, seria importante algum tipo de solicitação das sociedades médicas ao Ministério da Saúde para que mais informações sobre a doença fossem veiculadas nos meios de comunicação, nas escolas, em todos os lugares. Percebo que o motivo de bullyings, muitas vezes, é a falta de informação das pessoas e, por isso também, acho que deveria haver um calendário oficial na saúde para falar sobre vitiligo, como acontece em algumas cidades, como Piracicaba e Bragança Paulista, que têm campanhas específicas sobre a doença para toda a população. A SBD faz campanhas de conscientização anuais em junho. Mas é preciso, ainda, explicar claramente que o vitiligo não é contagioso, pois há muito preconceito não apenas com a aparência de quem tem, mas também pelo fato de muitos acreditarem que podem “pegar”.

 


31 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

Segundo a pesquisa Perfil das Consultas Dermatológicas, realizada pela própria Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em 2018, a acne é o principal motivo que leva a consultas dermatológicas. Os dados não foram exatamente uma surpresa na época, levando-se em conta que as pessoas tendem a procurar tratamento com mais agilidade quando o problema afeta diretamente a aparência, como é o caso da acne.

A médica dermatologista da SBD e chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Marcia Ramos-e-Silva, explica que a acne é uma condição bastante comum não só no Brasil, mas em todo o mundo, e é na adolescência que se apresenta de forma mais aguda, atingindo entre 79 e 95% da população dessa faixa etária. Pode, porém, acometer também adultos, especialmente mulheres entre 25 e 40 anos. “Estima-se que haja mais de 16 milhões de brasileiras portadoras dessa condição, na proporção de quatro mulheres afetadas para cada homem. Atinge também todas as raças, apesar de parecer mais frequentes nos brancos”, esclarece.

É o caso da jornalista Alice Santos, de 38 anos. Quando mais nova, não costumava ter espinhas no rosto, mas com o tempo começou a apresentar pequenas bolinhas que logo foram diagnosticadas por sua dermatologista como acne. “Achei estranho porque normalmente associamos espinhas, cravos e o inchaço característico à adolescência, e nesse período minha pele era boa. Quando minha médica falou sobre acne, a primeira preocupação foi com a maquiagem, pois apesar de não usar nada pesado, gosto de passar pó para evitar o brilho e blush para dar cor. Mas fiquei preocupada com a questão de tampar os poros da pele, e ela logo me tranquilizou sobre isso”, conta.

E realmente não há problema no uso de maquiagem nos indivíduos que apresentem acne, basta que o produto não seja comedogênico e seja livre de óleo. “Além disso, a maquiagem pode estar associado a alguma substância para ao mesmo tempo tratar a acne, como substâncias secativas: ácido salicílico, entre outros”, pontua Marcia.

Embora não exista contraindicação para o uso de maquiagens por quem tem acne, é importante alertar que a não proibição deve caminhar junto com o tratamento adequado. Ou seja, uma rotina diária de cuidados com a pele é fundamental para a resolução do quadro. “O primeiro e muito importante passo é uma limpeza correta pela manhã e à noite, com o uso de produtos adequados para a pele acneica. Os produtos específicos, sejam eles orais ou tópicos, em geral, só funcionarão com a associação desta limpeza apropriada”, enfatiza a médica.

Ela salienta que atualmente há tratamentos bastante eficientes para melhorar a condição. “Quando comecei na dermatologia, os casos graves inexoravelmente caminhavam para cicatrizes inestéticas, mesmo com os tratamentos disponíveis naquela época, e isso não acontece mais desde o advento dos retinoides”.

No entanto, a médica lembra que os médicos devem ficar atentos na escolha da medicação correta para cada caso. “Devem ser avaliados localização, intensidade, frequência de aparecimento das lesões, sexo e idade do paciente, entre outros aspectos, e o uso de procedimentos e limpezas adjuvantes. Isso nos permite resolver e/ou melhorar muito todos os pacientes que usam as medicações corretamente”, comenta.

 


31 de janeiro de 2020 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informa que o Conselho Federal de Medicina (CFM) determinou a abertura de uma consulta pública com o intuito de colher contribuições para o aperfeiçoamento das regras de publicidade e propaganda médicas no Brasil. Do processo poderão participar dermatologistas e todos os outros médicos com inscrição ativa nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), assim como entidades de representação desse segmento profissional.

“A abertura dessa consulta pública vem ao encontro de argumentos apresentados pela SBD ao CFM em diferentes oportunidades. Em reuniões com seus diretores, expusemos as dificuldades enfrentadas pelos médicos em geral, com ênfase nos dermatologistas. Temos certeza de que será uma oportunidade ímpar de avançar rumo ao aperfeiçoamento dessas normas éticas, que são de fundamental importância para o exercício de nossa profissão”, afirmou o presidente da Sociedade, Sérgio Palma.

Segundo ele, os dermatologistas brasileiros devem participar da consulta de modo consciente, apresentando contribuições que dialoguem com os avanços da tecnologia e das relações sociais. No entanto, alertou, as sugestões não podem “perder de vista a preocupação com a preservação de fundamentos éticos e legais sobre os quais a medicina está ancorada”.

Plataforma – Os interessados em participar desta consulta pública, que tem como ponto de partida a atualização da Resolução nº 1.974/2011, podem encaminhar sugestões a partir do dia 1º de fevereiro (sábado). Para tanto, devem acessar plataforma online que será disponibilizada no site do CFM nesta data (cfm.org.br).

O prazo para recebimento de mensagens termina em 1º de março. Na plataforma, o médico participante terá acesso ao texto da Resolução CFM nº 1.974/2011 e poderá pontuar, artigo por artigo, sugestões visando a mudança ou manutenção dos trechos. A participação somente será possível após o interessado informar números de CRM e de CPF, além de outros dados solicitados pelo CFM.

Por sua vez, as entidades médicas, como é o caso da SBD – que representa os interesses dos 9 mil dermatologistas em nível nacional -, deverão encaminhar suas considerações por ofício, endereçado ao CFM. “Não tenho dúvidas de que muitos de nossos colegas estarão envolvidos no processo. Contudo, a gestão atual da SBD procurará estar atenta para traduzir em propostas da entidade o pensamento de nossa especialidade”, citou Sergio Palma.

 

 


30 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

Com a chegada do verão e das altas temperaturas, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) reforça as recomendações sobre os cuidados para evitar o câncer da pele por meio da campanha Verão Laranja, que é uma continuidade do movimento Dezembro Laranja. No site e nas redes sociais da instituição, estão sendo publicadas diferentes reportagens sobre o assunto, incluindo cuidados diários em relação à exposição aos raios ultravioletas como forma reduzir a incidência dos danos solares cumulativos relacionados ao câncer da pele.

De acordo com dados da Campanha Nacional do Câncer da Pele realizada em dezembro pela SBD, mais de 60% dos brasileiros não usam nenhum tipo de proteção no dia a dia.

Lembrando que a radiação solar ultravioleta do país é uma das maiores do mundo, o coordenador nacional da campanha, Elimar Gomes, ressalta a necessidade de se proteger o ano inteiro com filtro solar, roupa adequada, óculos escuros com fotoproteção e recomenda a redução da exposição desprotegida e em horários de maior incidência dos raios solares, que é das 9h às 15h.

Saiba mais sobre o assunto: Câncer de pele mata 33 mil brasileiros em dez anos e causa 30% dos tumores malignos, disponível aqui.

 


30 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

O Instituto de Dermatologia Prof. Rubem David Azulay da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro durante o período do recesso fez uma reforma completa das suas fachadas e, internamente, construiu mais uma sala no Setor de Cosmiatria. Na foto, está a pós-graduanda do terceiro ano, Lara Tusset, atendendo a uma paciente na nova sala.

O chefe do Serviço, o médico dermatologista David Azulay, informa que foi concluído o processo seletivo dos novos alunos que iniciarão o nosso Curso de Pós-Graduação em 2020 que está sob coordenação da Profa. Regina Schechtman. “Uma das grandes características da instituição é ser cosmopolita e isso, mais uma vez, se confirmou. Os alunos selecionados são oriundos das mais diversas localidades como: Rio Grande do Norte, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Brasília, Minas Gerais, Estado do Rio, Colômbia, Chile, Bolívia e Equador”, disse Azulay.

 

 


30 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

O Serviço de Dermatologia do Hospital das Clínicas da UFMG, além de referência no tratamento da dermatite atópica, se destaca pelo projeto de extensão criado em 2004 por intermédio do Grupo de Apoio às Crianças com Dermatite Atópica coordenado pela dermatologista pediátrica, Cláudia Márcia de Resende Silva. O grupo, com suas reuniões mensais, tem-se mostrado extremamente enriquecedor para todos os envolvidos no cuidado do paciente atópico. Além de dermatologistas e residentes, é composto por psicólogos, e dividido em dois grupos, um de crianças de colo e seus acompanhantes, e o outro de crianças já com certo grau de independência. “Por proporcionar a troca de experiências, o grupo mostra que as crianças não passam por esse momento sozinhas. De uma forma didática, elas aprendem a cuidar da pele e percebem que sua participação é importante no controle da doença”, afirma a médica.

Para comemorar os 15 anos de atividades, o projeto criou um jogo, que de forma leve e divertida ensina crianças com dermatite atópica a cuidar da pele para que o tema não seja mais uma fonte de atrito ou preconceito. O jogo é formado por uma trilha onde cada criança é representada por um pino colorido. Durante a caminhada, quem cuida da pele de acordo com as recomendações, pula várias casas para frente. Quem não cuida, tem que voltar algumas casas. Vence o jogo quem chega ao final primeiro. A ideia, que tem sido muito bem sucedida, é reforçar os ensinamentos de uma maneira lúdica, sobre os cuidados necessários e essenciais para as crianças atópicas.


30 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

O Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina Nova Esperança participou do Dezembro Laranja em dois momentos de atendimento: um no dia 6 de dezembro, no Centro de Saúde Nova Esperança, em Bayeux (PB), município vizinho a João Pessoa; e o outro no dia 7 de dezembro, como posto de atendimento da Campanha da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), no Centro de Saúde Nova Esperança em João Pessoa (PB). “Dessa forma, conseguimos atingir população de diferentes localidades, levando informação e atendimento adequados”, ponderou a chefe de Serviço, Luciana Trindade.


30 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

A Regional segue o seu trabalho na defesa profissional da dermatologia, participando da organização de eventos, palestras, audiências e campanhas de valorização do dermatologista. No dia 24 de agosto a SBD-RS organizou juntamente com o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (CREMERS) o evento “Riscos do Exercício Ilegal da Medicina e Medidas de Enfrentamento”. Nele, sete presidentes gaúchos de especialidades médicas, entre eles da dermatologia, palestraram para as autoridades sobre os riscos que a população está exposta com a realização de procedimentos invasivos por profissionais não médicos. Estavam presentes autoridades da promotoria de justiça do estado, polícia civil e deputados estaduais e federais, dentre eles o líder da bancada da Medicina e das frentes Parlamentares de Saúde no Congresso, Hiran Gonçalves.
 
Em 2019, tivemos a realização na cidade de Gramado-RS de três eventos associados: o IV Simpósio de Cabelos e Unhas, a 27º Jornada Sul-Brasileira de Dermatologia e a 44º Jornada Gaúcha de Dermatologia. As inscrições foram esgotadas previamente ao evento. A associação destes eventos foi um sucesso, com a participação mais de 1.000 dermatologistas da SBD.

O presidente do CREMERS, Eduardo Trindade; o presidente da Sociedade de Cirurgia Plástica (SBCP), Niveo Stephen; A presidente da SBD-RS, Taciana Dal’Forno Dini,  e o deputado Federal líder da bancada da medicina no Congresso Nacional, Hiran Gonçalves

 


29 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

A SBD-PB se mobilizou para proporcionar um Natal mais solidário. Com a contribuição dos nossos associados, os idosos do Lar Vila Vicentina receberam kits com sabonetes e perfumes. A entrega foi uma alegria, com muito carinho e boas conversas. A presidente Carla Gayoso e a secretária da Regional, Alessandra Vasconcelos, puderam registrar esse lindo momento.


29 de janeiro de 2020 0

JSBD – Ano 23 – N.06 – 01 – DEZEMBRO-FEVEREIRO

A Regional estruturou três jornadas científicas para este ano. A primeira será realizada em 13 e 14 de março, em Blumenau, conjuntamente com o Simpósio Regional do Grupo Brasileiro de Melanoma. As próximas ocorrerão em junho (19 e 20), em Florianópolis, e outubro (23 e 24), em Itajaí. “O primeiro evento do ano será em Blumenau, durante o Festival Nacional da Cerveja. Tal fato atraiu bastante os dermatologistas para esta jornada, porém, uma programação antecipada de hospedagem faz-se necessária pelo mesmo motivo. Nesse sentido, a Regional trabalhou em parceria com o Blumenau Vale Europeu Convention Bureau a fim de ofertar ingressos cortesia para a noite de sábado do festival a todos os inscritos no evento, assim como hotéis com valores de diárias diferenciadas aos participantes da Jornada Catarinense de Dermatologia”, explica o presidente Rafael Lenzi.

Confirmaram presença os médicos dermatologistas Sérgio Palma (presidente da SBD), Alfredo Jacomo, Eliandre Palermo, Elimar Gomes, Doris Hexsel, Francisco Belfort, entre outros.

“Esperamos encontrá-los em março para um evento diferente, com rica programação científica com palestrantes expressivos, além de uma experiência cultural e social muito agradável”, observou o presidente da Regional.

As inscrições podem ser feitas em www.sbd-sc.org.br.

 





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