300 dias de gestão




6 de setembro de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.03 – 04

 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) foi apontada por outras entidades médicas como referência na luta contra a invasão de competências promovida por profissionais de outras áreas da saúde. O elogio público ocorreu durante reunião do Conselho Deliberativo da Associação Médica Brasileira (AMB), realizada em junho, em Fortaleza (CE), onde o trabalho realizado pelos dermatologistas no campo da defesa profissional mereceu destaque. A menção coroa o êxito das estratégias adotadas pela atual diretoria em seus primeiros seis meses de gestão.

Entre as estratégias que chamaram a atenção dos participantes do encontro está a atuação parlamentar, ou seja, a presença ativa de membros da atual gestão da SBD e seus colaboradores no Congresso Nacional na tentativa de sensibilizar os políticos em torno de propostas de interesse da categoria.

Também foram citadas as ações promovidas no âmbito do Judiciário, com a apresentação de quase mil denúncias contra profissionais não médicos no campo da estética, com a usurpação de atos exclusivos da medicina. Relatório produzido pela Assessoria Jurídica da SBD sobre o tema chegou a ser entregue ao Ministério Público Federal, em Brasília (DF), com pedido de apoio à apuração das denúncias.

Segundo dados levantados pela entidade em agosto, no período de 2017 a 2019, foram apresentadas 830 representações, sendo 351 em 2017; 371 em 2018; e 111 em 2019. Do ponto de vista da distribuição pelos estados, os dez maiores destaques ficam com São Paulo, com 199 denúncias; Minas Gerais (94); Rio de Janeiro (88); Santa Catarina (85); Paraná (55); Rio Grande do Sul (51); Espírito Santo (48); Goiás (45); e Bahia (28).

Congresso Nacional – O vice-presidente da AMB, Diogo Sampaio, elogiou a Diretoria da SBD pela firme atuação na defesa do Ato Médico. “Trata-se de uma das entidades mais presentes junto ao Congresso Nacional, sendo referência para as demais sociedades de especialidades na luta contra  pressão que outras categorias profissionais fazem junto a senadores e deputados”, destacou.

Para Sampaio, o trabalho da SBD é fundamental nesse processo de enfrentamento às entidades reguladoras de outras profissões que ferem a Lei do Ato Médico, atribuindo competências a profissionais não-médicos para realização de diagnósticos, prescrição de tratamentos e realização de procedimentos que exigem formação médica.

No encontro, o vice-presidente da AMB lembrou ainda a importância de que todas as sociedades de especialidades reforcem sua atuação junto aos legislativos (federal, estadual e municipal), como a SBD, para que os interesses da medicina e da saúde brasileira não sejam ultrajados. “Tivemos um grande avanço com a criação da Frente Parlamentar da Medicina para atuar nas grandes causas junto ao Congresso, sendo que a AMB incentivou recentemente a criação das comissões dentro de cada federada”, frisou.

Comunicação – Outro ponto bem avaliado pelos participantes do encontro, que ocorreu em 14/6, foi o plano de comunicação colocado em prática pela Sociedade, que tem conseguido estabelecer canais de diálogo dinâmicos com a população em geral e com os seus sócios, fortalecendo o elo dentro do segmento no que se refere à esfera da defesa profissional.

Ao mostrar em detalhes o trabalho conduzido pela SBD na atual gestão, o presidente da entidade, Sérgio Palma, comemorou a receptividade das outras instituições. “Isso representa a validação externa às iniciativas da diretoria. Mostra que estamos no caminho certo, não só porque fazemos a lição de casa, mas porque somos considerados por outros grupos como um exemplo a ser seguido. O importante é avançar ainda mais para continuar a fortalecer a dermatologia no país”, disse.

Segundo ele, um tema que deve ganhar espaço na agenda da SBD é o estabelecimento de uma parceria com o Ministério da Educação para fazer a vistoria dos programas de Residência Médica cadastrados. Essa iniciativa está sendo articulada pela Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde (DDES/MEC), coordenada por Rosana Leite de Melo, conforme previsto na Portaria MEC nº 25/2019. Ela acompanhou a reunião e afirmou que espera contar com a apoio das sociedades médicas, como a SBD, para verificar as condições e a qualidade do sistema formador em pós-graduação.

Lato sensu – Sérgio Palma ressaltou o interesse da SBD em participar desse processo e alertou à AMB sobre a necessidade de tomar providências com respeito a outro tópico no campo da educação médica: a proliferação de cursos de pós-graduação lato sensu, considerando-se que a oferta desses programas vem com direito a distorções.

“Muitas dessas escolas afirmam que a conclusão de um curso desse tipo dá direito ao aluno a portar um título de especialista. Isso é mentira: todos sabem que os únicos caminhos para obter essa certificação são passar por uma residência médica ou ser aprovado em exame em sociedade médica”, afirmou.

Ao fim da reunião, os participantes ainda aprovaram uma moção de apoio à manutenção dos termos da moratória das escolas médicas, prevista na Portaria nº 328/2018 (Ministério da Educação). A posição expressa a preocupação dos médicos com um possível retrocesso no tema, o que trará impacto direto sobre a qualidade da formação médica no Brasil. O texto foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Deliberativo e pela Diretoria da AMB.

A preocupação com o tema é antiga e motivou, em 2018, a AMB a propor no Encontro Nacional das Entidades Médicas (Enem) a criação do Exame Nacional de Proficiência em Medicina diante do cenário pós abertura indiscriminada de escolas médicas e pelo desempenho aquém do desejado de egressos dos cursos de medicina.

Os participantes da reunião aprovaram ainda a criação da Comissão Jurídica em Defesa do Ato Médico, no âmbito da AMB, para militar contra a invasão de profissionais na realização de diagnóstico e prescrição de tratamentos em áreas que exigem a necessidade de formação médica. A SBD empenhou apoio à iniciativa e encaminhará representantes para subsidiar as discussões e estratégias.

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6 de agosto de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.03 – 04

 

O trabalho realizado pela atual gestão da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), com apoio amplo à produção de publicações científicas, tem dado resultado. Entre janeiro e maio de 2019, o grupo assegurou o lançamento de duas novas edições (nº 94, volumes 1 e 2) e um suplemento do periódico Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD), contribuiu-se para que o título alcançasse uma grande conquista em junho. 

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Naquele mês, o Journal Citation Reports – base que apresenta indicadores bibliométricos – elevou o fator de impacto da revista ABD de 0,884 para 1.050. Com o resultado, a publicação saltou da 60º colocação no ranking mundial para a 56º posição, uma conquista significativa para a produção científica dermatológica do País. Em julho, mais uma edição (nº 94, volume 3) da revista ABD, com 27 artigos inéditos, estará disponível aos associados.

A publicação conta com artigos científicos apresentados na revista – de periodicidade bimestral e com versões em português e inglês – que já somam cerca de dez mil acessos. Entre os textos com maior número de visualizações estão os artigos: “Acne da mulher adulta: um guia para a prática clínica” (1.014); “Participação e responsabilidade” (639); “Mudanças nos Anais Brasileiros de Dermatologia. Iniciativas inadiáveis” (421); “Leishmaniose disseminada: aspectos clínicos, patogênicos e terapêuticos” (348); e “Penfigoide bolhoso” (302).

Revista – No período dos primeiros 150 dias de gestão, a SBD publicou ainda uma nova edição (volume 11, nº 1) da Surgical and Cosmetic Dermatology, publicação destinada a difundir conhecimento e experiência nas áreas de Cirurgia Dermatológica, Oncologia Cutânea, Estudo de Imagens, Tecnologia em Dermatologia e Dermatologia Cosmética.

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Desde seu lançamento, a edição acumulou cerca de 1,2 mil visualizações, tendo como artigos mais acessados: “Biomodulação celular. O futuro da Dermatologia” (344); “Avaliação da eficácia e segurança do microagulhamento com 5-fluorouracil para o tratamento de estrias albas: ensaio clínico randomizado duplo-cego” (185); “O lado negro dos clareadores cutâneos” (126)”; “Uso do cloridrato de lisina na profilaxia do herpes simples nos procedimentos faciais com tecnologias” (93); e “Toxina botulínica para o tratamento de hidrocistomas faciais” (57). A próxima edição do periódico está prevista para ser disponibilizada na primeira quinzena de julho.

Consensos – Outro ponto-chave na produção científica da SBD e atualização dos associados é a liberação de novos consensos, que apresentam o estado da arte para o exercício da dermatologia no País. Somente em maio, a SBD divulgou cinco consensos nos Anais Brasileiros de Dermatologia, que conquistaram mais de 400 acessos desde a sua publicação: “Hidradenite supurativa” (187); “Dermatite atópica” (76); “Dermatoses bolhosas” (70); “Urticária” (51); e “Psoríase” (23). 

“A SBD entende que deve protagonizar a definição de consensos, diretrizes e artigos de posicionamento para construir uma assistência sólida. A medicina, sobretudo a dermatologia, sofre modificações profundas quanto ao conhecimento fisiopatológico, exames complementares e tratamentos. O associado, longe dos serviços de formação, conta com a SBD como sua principal fonte de conhecimento respaldada”, enfatiza Hélio Miot, coordenador científico da SBD, no período. 

Funaderm – Para difundir e apoiar projetos de pesquisas científicas, a SBD conta também com o Fundo de Apoio à Dermatologia (Funaderm). Criado em 2015 pelo Conselho Deliberativo da entidade, a ação incentiva e fomenta projetos de dermatologistas associados ou de serviços credenciados. A cada ano, a Diretoria Executiva da SBD e um Conselho Curador analisa, com base nas regras do edital, uma série de trabalhos submetidos à concorrência. Atualmente, existem nove pesquisas em andamento, com prazos de entrega entre outubro de 2019 e junho de 2020.

Os projetos versam sobre temas como “Estudo da transição epitélio-mesenquimal na alopecia de padrão feminino”; “Padronização de cultura organoide cutânea e avaliação da resposta melanogênica no melasma ao UVB, UVA e luz visível"; “Alterações imunohistoquímicas com o peeling de fenol-croton não Baker & Gordon em rítides periorais”; entre outros.

Biblioteca – Além dessas iniciativas, a atual gestão tem apoiado o funcionamento da biblioteca da entidade, uma das mais completas da especialidade na América Latina na área da dermatologia física. O acervo inclui cerca de 30 mil itens disponíveis para a consulta, com livros, pesquisas e acervo raro do século 18.  Os serviços da biblioteca incluem também acesso a bases de dados nacionais e estrangeiras, entre elas: Lilacs, Medline, EBSCO e Rima. 

Clique aqui para acessar mais informações sobre a Biblioteca da SBD (é necessário fazer o login)

“A produção e a disseminação do conhecimento são pilares para o desenvolvimento da prática médica, em especial dos dermatologistas. Por este motivo, a atual gestão da SBD tem investido na área. A atualização médica, associada à crítica do conhecimento científico, representa um dos maiores investimentos de valorização do especialista. Como consequência direta há aumento da competência técnica e melhor competitividade no mercado”, ressaltou o presidente da SBD, Sergio Palma. 


15 de dezembro de 2018 0

Desidratação, infecções e queimaduras são alguns dos problemas mais comuns durante o verão. Saiba quais os cuidados que precisamos ter com a saúde para não se dar mal. Assista a entrevista da dermatologista Betina Stefanello no programa Conexão Futura.


15 de dezembro de 2018 0

Dermatologista explica os cuidados que precisamos ter com a nossa pele no verão e como diminuir os riscos de ter câncer de pele

Sol é bom, mas aumenta o risco de câncer de pele.

Para reduzir a incidência e a mortalidade desse tipo de câncer, a Sociedade Brasileira de Dermatologia realiza todos os anos a campanha Dezembro Laranja.

A Sandra Annenberg conversou com o dermatologista, coordenador do Consenso Brasileiro de Fotoproteção, Sérgio Schalka. Ele explicou os cuidados que precisamos ter com a nossa pele no verão, e tirou dúvidas de telespectadores.


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Fonte: Como Será (G1)

 


4 de dezembro de 2018 0

A médica dermatologista Maria Auxiliadora Jeunon esteve nesta terça-feira (4/12) no Programa Bate-Papo Saúde da Rádio BandNews FM do Rio de Janeiro. falando sobre câncer da pele. A live foi transmitida na emissora. Segundo a médica, a proteção solar é fundamental. "Com a utilização de medidas de proteção solar, que são várias, é possível evitar o câncer cutâneo”, explica.

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1 de junho de 2018 0

Sobre a decisão do Ministério da Saúde (MS) de implantar o novo esquema único de tratamento para hanseníase (U-MDT), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) por meio do Departamento de Hanseníase elaborou seu relatório técnico. A íntegra do documento está disponível aqui no site da SBD.

Confira a nota resumida:

1– Acabar com a hanseníase no Brasil tem como base o diagnóstico e tratamento precoces dos doentes e avaliação dos contatos para interrupção da cadeia de transmissão. A introdução da multidrogaterapia (MDT), em 1981, foi um grande progresso no tratamento da hanseníase.

2– No início da implantação da MDT, os pacientes multibacilares eram tratados até a baciloscopia se tornar negativa. Em 1994, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um regime de doses fixas com 24 doses, independentemente da negativação da baciloscopia, e em 1998, reduziu esse tempo para 12 meses. Essas duas mudanças de tempo de tratamento foram baseadas em dados epidemiológicos de observações clínicas, não havendo na ocasião ensaios clínicos que sustentassem essas decisões.

3– Apesar do sucesso da MDT, a dificuldade na classificação correta do caso, o tempo de tratamento prolongado e a dificuldade na adesão do paciente, motivaram o Comitê Técnico Consultivo da OMS já em 2002 a recomendar a adoção de esquema único MDT para todos os pacientes. Esta não foi adotada pelo Brasil sem que existissem estudos que demonstrassem ser um esquema aceitável.

4– Seguindo essa recomendação, estudos na China e Índia (n=3389), Bangladesh (controlado, n=1612) e Brasil (randomizado e controlado n= 613) foram iniciados para avaliar a eficácia do esquema U-MDT. Esse esquema terapêutico se baseia num regime único de tratamento para todos os pacientes independentemente da classificação clínica, e é composto por uma dose mensal supervisionada de rifampicina, dapsona e clofazimina e diária autoadministrada de dapsona e clofazimina durante seis meses. Os resultados de recaídas, dados baciloscópicos e outros dados estão no relatório completo.

5– O estudo brasileiro utilizou metodologia robusta com randomização e recrutamento longo, grupo controle, acompanhamento bem estabelecido e análise epidemiológica de alto nível. Dentre os mais de 800 pacientes recrutados, quase 60% tinham IB positivo e destes 65% tinham IB igual ou acima de 3+. Não houve diferenças entre os grupos estudados para frequência de reações e incapacidades e diminuição do IB. A taxa de recaída em 10 anos seria 4,4% em uma análise sensitiva superestimada. Três casos de recaída tiveram seu genoma completo estudado, e nesse estudo, os autores consideraram a reinfecção como uma forte possibilidade de causa de recaídas tardias. Isso é uma grande possibilidade em áreas hiperendêmicas e com contatos doentes próximos ao paciente tratado, independentemente do esquema utilizado.

6– Um possível questionamento desses resultados se refere ao tempo relativamente curto de seguimento, que não permitiria a detecção de casos de recidivas tardias. No entanto, estudos anteriores relataram uma taxa mais elevada de recaídas precoces do que tardias. Considerando a hipótese de que estes pacientes estariam tratados de forma insuficiente, a recorrência da doença é esperada de forma mais rápida.

7– Em dezembro de 2017 o Comitê Técnico Assessor de hanseníase da secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (CTA-Hanseníase/SVS/MS) se reuniu para discutir a opção do MS na adoção desse esquema no Brasil e a maioria foi a favor do novo esquema. As entidades que se manifestaram contrariamente não apresentaram dados publicados que pudessem contrariar a decisão.  Este comitê é consultivo, não tendo carater decisório.

8– Em maio de 2018, a Diretoria da SBD se reuniu com o investigador principal do estudo brasileiro, Gerson Penna, e o presidente da Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH), Claudio Salgado, para discutir todos os aspectos ligados à eficácia e segurança da implantação da U-MDT.

9– O arsenal terapêutico da hanseníase é limitado, e ainda não há novas drogas mais eficazes disponíveis.  Os dados atuais indicam que o U-MDT pode ser implantado, não existindo evidências contrárias à redução da duração do esquema terapêutico para seis meses. Em nenhuma das mudanças anteriores de encurtamento do regime terapêutico havia evidências científicas que sustentassem a mudança, ao contrário do que temos hoje.

10– Casos avançados, com grande infiltração, que – a critério do médico avaliador – não tenham resposta terapêutica suficiente ao final de seis meses, podem ser submetidos a um ciclo terapêutico adicional.

  Diante desses fatos, o Departamento de Hanseníase da SBD esclarece que:

1- A SBD entende que acabar com a hanseníase no Brasil depende de uma ostensiva busca pelo diagnóstico precoce e reavaliação ativa e contínua dos contatos;

2- A decisão em implantar o esquema U-MDT é do Ministério da Saúde e não da SBD;

3- A decisão do Ministério da Saúde em implantar o esquema U-MDT é pertinente pelas evidências científicas existentes até o momento;

4- Embora confiemos (SBD) nos estudos que embasaram a mudança, acompanharemos com cautela e vigilância o desfecho do esquema U-MDT, especialmente nos casos multibacilares;

5- Uma vez que resultados de pesquisas implantadas no campo sofrem outros fatores operacionais e epidemiológicos, a introdução do novo regime terapêutico deve ser efetivamente monitorada pelas coordenações nacional e estaduais;

6- A SBD deve auxiliar o monitoramento por meio dos seus Serviços Credenciados e acompanhará casos MB com alto IB quanto à resposta terapêutica;

7- O Comitê Técnico Assessor do MS, em reunião ocorrida em abril de 2018, discutiu a possibilidade de realização de ciclo adicional ao de 6 doses MB para casos mais avançados em pacientes muito infiltrados ou em que exista resposta insuficiente – a critério do médico avaliador;

8- A SBD poderá propor discussões sobre o U-MDT com experts da área aberto aos associados, de acordo com as decisões do Ministério da Saúde;

9- A SBD acompanha com cautela a implantação do novo esquema U-MDT;

10- A SBD entende ser fundamental a discussão com os estados e, principalmente, passar pelo processo de aprovação da CONITEC.

Departamento de Hanseníase da SBD
Egon Daxbacher,  Ewalda Stahlke e Sandra Durães
Diretoria da SBD Gestão 2017/2018


12 de janeiro de 2018 0

Em entrevista ao programa Panorama Visual, da TV INES, primeira webTV em Língua Brasileira de Sinais (Libras) do Instituto Nacional de Educação de Surdos e da Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (ACERP), o dermatologista e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Flávio Luz, fala sobre os diferentes tipos de câncer da pele, formas de prevenção e esclarece algumas dúvidas sobre vitamina D e exposição ao sol. O programa também mostra depoimentos de quem enfrentou a doença.

Clique na imagem para assistir a íntegra da entrevista.

 

 

 


10 de janeiro de 2018 0

Em entrevista ao programa Conexão, do Canal Futura, o coordenador da Campanha de Prevenção ao Câncer da Pele da SBD-RJ, Curt Mafra Treu, fala sobre os cuidados especiais com a pele durante o verão.

O dermatologista ressalta a importância da utilização diária não apenas do filtro solar, mas de outras medidas fotoprotetoras, como roupas adequadas, óculos escuros e chapéus para evitar a doença e o envelhecimento cutâneo.

"O filtro solar é preventivo para o rejuvenescimento da pele mais barato que existe", disse.

Clique na imagem para assistir a entrevista.

 





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