150 dias de gestão



150 dias de gestão

17 de julho de 2019
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O trabalho realizado pela atual gestão da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), com apoio amplo à produção de publicações científicas, tem dado resultado. Como ao longo dos 150 primeiros dias à frente da entidade, entre janeiro e maio de 2019, o grupo assegurou o lançamento de duas novas edições (nº 94, volumes 1 e 2) e um suplemento do periódico Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD), contribuiu-se para que o título alcançasse uma grande conquista em junho. 

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Naquele mês, o Journal Citation Reports – base que apresenta indicadores bibliométricos – elevou o fator de impacto da revista ABD de 0,884 para 1.050. Com o resultado, a publicação saltou da 60º colocação no ranking mundial para a 56º posição, uma conquista significativa para a produção científica dermatológica do País. Em julho, mais uma edição (nº 94, volume 3) da revista ABD, com 27 artigos inéditos, estará disponível aos associados.

A publicação conta com artigos científicos apresentados na revista – de periodicidade bimestral e com versões em português e inglês – que já somam cerca de dez mil acessos. Entre os textos com maior número de visualizações estão os artigos: “Acne da mulher adulta: um guia para a prática clínica” (1.014); “Participação e responsabilidade” (639); “Mudanças nos Anais Brasileiros de Dermatologia. Iniciativas inadiáveis” (421); “Leishmaniose disseminada: aspectos clínicos, patogênicos e terapêuticos” (348); e “Penfigoide bolhoso” (302).

Revista – No período dos primeiros 150 dias de gestão, a SBD publicou ainda uma nova edição (volume 11, nº 1) da Surgical and Cosmetic Dermatology, publicação destinada a difundir conhecimento e experiência nas áreas de Cirurgia Dermatológica, Oncologia Cutânea, Estudo de Imagens, Tecnologia em Dermatologia e Dermatologia Cosmética.

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Desde seu lançamento, a edição acumulou cerca de 1,2 mil visualizações, tendo como artigos mais acessados: “Biomodulação celular. O futuro da Dermatologia” (344); “Avaliação da eficácia e segurança do microagulhamento com 5-fluorouracil para o tratamento de estrias albas: ensaio clínico randomizado duplo-cego” (185); “O lado negro dos clareadores cutâneos” (126)”; “Uso do cloridrato de lisina na profilaxia do herpes simples nos procedimentos faciais com tecnologias” (93); e “Toxina botulínica para o tratamento de hidrocistomas faciais” (57). A próxima edição do periódico está prevista para ser disponibilizada na primeira quinzena de julho.

Consensos – Outro ponto-chave na produção científica da SBD e atualização dos associados é a liberação de novos consensos, que apresentam o estado da arte para o exercício da dermatologia no País. Somente em maio, a SBD divulgou cinco consensos nos Anais Brasileiros de Dermatologia, que conquistaram mais de 400 acessos desde a sua publicação: “Hidradenite supurativa” (187); “Dermatite atópica” (76); “Dermatoses bolhosas” (70); “Urticária” (51); e “Psoríase” (23). 

“A SBD entende que deve protagonizar a definição de consensos, diretrizes e artigos de posicionamento para construir uma assistência sólida. A medicina, sobretudo a dermatologia, sofre modificações profundas quanto ao conhecimento fisiopatológico, exames complementares e tratamentos. O associado, longe dos serviços de formação, conta com a SBD como sua principal fonte de conhecimento respaldada”, enfatiza Hélio Miot, coordenador científico da SBD, no período. 

Funaderm – Para difundir e apoiar projetos de pesquisas científicas, a SBD conta também com o Fundo de Apoio à Dermatologia (Funaderm). Criado em 2015 pelo Conselho Deliberativo da entidade, a ação incentiva e fomenta projetos de dermatologistas associados ou de serviços credenciados. A cada ano, a Diretoria Executiva da SBD e um Conselho Curador analisa, com base nas regras do edital, uma série de trabalhos submetidos à concorrência. Atualmente, existem nove pesquisas em andamento, com prazos de entrega entre outubro de 2019 e junho de 2020.

Os projetos versam sobre temas como “Estudo da transição epitélio-mesenquimal na alopecia de padrão feminino”; “Padronização de cultura organoide cutânea e avaliação da resposta melanogênica no melasma ao UVB, UVA e luz visível"; “Alterações imunohistoquímicas com o peeling de fenol-croton não Baker & Gordon em rítides periorais”; entre outros.

Biblioteca – Além dessas iniciativas, a atual gestão tem apoiado o funcionamento da biblioteca da entidade, uma das mais completas da especialidade na América Latina na área da dermatologia física. O acervo inclui cerca de 30 mil itens disponíveis para a consulta, com livros, pesquisas e acervo raro do século 18.  Os serviços da biblioteca incluem também acesso a bases de dados nacionais e estrangeiras, entre elas: Lilacs, Medline, EBSCO e Rima. 

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“A produção e a disseminação do conhecimento são pilares para o desenvolvimento da prática médica, em especial dos dermatologistas. Por este motivo, a atual gestão da SBD tem investido na área. A atualização médica, associada à crítica do conhecimento científico, representa um dos maiores investimentos de valorização do especialista. Como consequência direta há aumento da competência técnica e melhor competitividade no mercado”, ressaltou o presidente da SBD, Sergio Palma. 
 





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